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História Whistle - Hospital


Escrita por: Kim_Tamires_

Notas do Autor


☡Alerta de gatilhos☡

Capítulo 6 - Hospital


Fanfic / Fanfiction Whistle - Hospital


– Parar? Nem comecei ainda! – Riu alto começando a chupar fortemente o pescoço da garota, deixando marcas vermelhas neste, enquanto suas mãos apertavam cada parte que entrava em contato.

– Jaehyun? Você está aí? – Perguntou alguém abrindo a porta, fazendo com que Jaehyun tomasse um leve susto. – O que você ´tá fazendo, cara? – Perguntou o ômega desacreditado fitando o alfa.

– O que você quer, Taehyung? – Perguntou cheio de ignorância para seu irmão mais novo.

– Por que você ´tá fazendo isso? Larga ela! – Ditou o ômega preocupado com Chaeyoung tentando se aproximar, mas só tentou mesmo.

– Desaparece daqui, Taehyung! – Usou sua voz de alfa intimidando o irmão mais novo. – Não te trouxe ´pra você ´tá interferindo na minha vida! – Largou Chaeyoung se levantando indo em direção ao seu irmão.

– Mas... – Olhou para ômega fragilizada no chão.

– Sem mas, Taehyung! Agora volta lá pra mesa! – Empurrou o irmão. – E nem tente comentar sobre o que viu aqui, ou alguém pode se machucar... – Usou o ponto fraco de Taehyung, fazendo este xingar o alfa mentalmente por vários palavrões.

– Eu te odeio! – Bufou. – Eu não pedir para você me trazer pra essa porcaria de bar, eu nem ao menos gosto de bebidas! – Disse por fim dando as costas para seu irmão mais velho.

O ômega sem escolha alguma voltou para dentro daquele bar, e Jaehyun novamente se aproximou de Chaeyoung.

– Você deveria ter ficado comigo naquela noite... – Sorriu maléfico alisando o rosto da ômega, que estava sentindo nojo de seus toques. – Mas você preferiu se fazer de difícil... – Mordeu os lábios enquanto desabotoava o short da ômega.

– N-Não... isso não... me mate... prefiro m-morrer do que isso... – Ditou em um fio de voz quase inaudível aos ouvidos do alfa, mas graças a sua audição apurada conseguiu escutar.

– Que pena que não ligo para suas preferências. – Riu sem humor. – Acho que quero ter tornar minha... – Ditou passando a língua pelo seus dentes, com o pensamento de querer marcar a ômega. – Mas vou te poupar, de viver com um desgraçado como eu. – Retirou o short junto a calcinha da ômega jogando por qualquer canto

– Não! Não! Saí de perto de mim! – Chaeyoung juntou suas poucas forças começando a se debater para ficar longe daquelas mãos podre do alfa.

– Fica queta! – Jaehyun desferiu um forte tapa no rosto da ômega, fazendo uma parte de seu rosto ganha uma tonalidade avermelhada, enquanto fios de cabelo caiam por seu rosto.

Sem perder mais tempo o alfa retirou seu membro já ereto de dentro da calça, e violentou com força a ômega, fazendo lágrimas escorrerem pelo o rosto da mesma.

Minutos se passaram e Jaehyun ainda abusava da pobre ômega. Chaeyoung se sentia suja da cabeça aos pés, ela havia sido tocada de uma maneira traumatizante, como jamais se esquecerá facilmente. A ômega nunca tivera medo de ser tocada por alguém sem nenhum tipo de permissão, pois ela sempre acreditava estar segura, mas hoje tudo mudou. Ela perdeu a segurança consigo mesma, graças a Park Jaehyun.

– Foi bom brincar com você... – Disse o alfa debochado fechando o zíper de sua calça. – E nem pense em dizer quem fez isso com você, escutou? Sei onde você mora, e de suas amizades, você não vai querer que ninguém se machuque não é? – A ômega assentiu com a cabeça, sem forças para falar algo.

O alfa recolheu as roupas da ômega e logo tratou de vestir a mesma as pressas, logo pegando Chaeyoung no braço.

– Irei te levar pra casa... – Sussurrou no ouvido da ômega.

E assim fez como disse.

Saiu pelos fundos do bar, com a ômega em seus braços musculosos até seu carro, logo jogando Chaeyoung no banco de trás e depois se dirigiu até o banco do motorista dando partida no carro.

Alguns minutos haviam se passado dentro daquele veículo que estava em um silêncio completo, até chegar no prédio onde Chaeyoung morava.

– Você mora com alguém? – Perguntou e Chaeyoung ainda em choque com o que aconteceu e totalmente amedrontada, traumatizada, concordou com a cabeça.

Jaehyun desceu do carro e pegou novamente Rosé no colo andando pela aquela rua deserta, onde ventos frios que eram causados consequentemente por conta daquela madrugada fria. Ele adentrou o prédio e subiu alguns andares até chegar em seu destino, junto a ômega. Bateu na porta e esperou alguém atender.

Esse alguém estava quase dormindo no sofá da sala, mas logo despertou ao escutar a campainha ser tocada seguidas vezes, chegando até ser irritante aos ouvidos de Lalisa.

A alfa se levantou do sofá e foi atender a porta onde encontrou Rosé nos braços de um alguém desconhecido por sí, e totalmente desconfiada de quem poderia esse alguém.

– Quem é você? E o que está fazendo com a Chaeyoung?! – A alfa pegou Rosé dos braços de Jaehyun, notando algumas marcas pelo corpo da ômega. – O que aconteceu com ela?! – Perguntou fitando o homem de uma maneira fria.

– Desculpe, me chamo Park Jaehyun. – Fez uma breve reverência para Lalisa. – Encontrei essa ômega no fundo do bar onde ela trabalhava, estava despida e... acho que você já sabe o que aconteceu. – Explicou.

– O que?! Quem fez isso com ela?! Como sabe o endereço da casa dela?! – Lalisa estava começando a ficar alterada, por conta da notícia recém recebida.

– Não sei. – Jaehyun engoliu em seco. – Me passaram o endereço daqui, lá no seu trabalho. – Completou.

– Por que ela está com um cheiro tão semelhante ao seu? – Perguntou Lalisa novamente desconfiada igualando o cheiro do alfa ao da ômega que contia um cheiro forte, igualmente ao dele.

Jaehyun sentiu uma leve queda em seus batimentos cardíacos por não saber a resposta, mas logo respirou aliviado quando esta veio em sua mente.

– Porque eu estava com ela em meus braços, tentando conversar com ela, até a garota perder os sentidos. – Respondeu e Lalisa revirou os olhos, com essa resposta não muito convincente.

– Vamos para um hospital! – Ditou Lalisa empurrando o alfa a sua frente, e fechando a porta atrás de sí com um pouco de dificuldades por estar com uma ômega em seus braços.

– O que?! – Franziu o cenho desacreditado com o pedido da alfa.

– Vamos leva-la pra um hospital. – Repetiu a frase. – Você ´tá com problema de audição, ou o que?! – Respondeu grossa ajeitando a ômega em seus braços.

– Por que eu faria isso?! – Franziu as sobrancelhas encarando Lalisa.

– Caralho ela foi estuprada por um filho da puta, e você nem ao menos vai ajudar com uma carona até a porra de um hospital?! – Disse perdendo totalmente a paciência com a pessoa que foi a causa disso tudo para Chaeyoung. – Vamos logo! – Disse por fim.


[...]


Chaeyoung já havia sido levada pelos médicos, enquanto Lalisa estava na recepção esperando por notícias da ômega que tanto demorava chegar, estava quase o ponto de invadir o quarto que ela estava.

Enquanto isso Jaehyun já se encontrava em casa, em seu quarto deitado olhando pro teto pensando na ômega que mais cedo havia abusado. E seu irmão em outro quarto, pensando em como seu irmão era completamente o oposto de si, sendo um completo babaca que nem o Tio, o homem que criou os irmãos desde pequenos, porque os pais foram mortos por engano.

– Você é responsável por Park Chaeyoung? – Perguntou uma doutora com papéis em mãos, para Lalisa.

– Sim! Como ela está? Posso vê-lá?! – Disse a alfa totalmente curiosa sobre o estado da ômega.

– Felizmente ela está bem. E você pode sim vê-lá. – Sorriu a mulher totalmente simpática com Lalisa.

– Muito obrigada! – Fez uma breve reverência com a cabeça totalmente agradecida.

A doutora levou a alfa até o quarto em que Chaeyoung estava, ela encontrou a ômega dormindo serenamente, pois segundo a doutora ela havia sido medicada, e pediram para tirar um descanso.

– Ela pode voltar pra casa ainda hoje? – Perguntou Lalisa tirando os olhos de cima da ômega e colocando sobre a médica.

– Acho melhor ela descansar aqui no hospital... – Pressionou os lábios

– Tudo bem... – Lalisa se sentou em uma pequena poltrona, - que era até confortável - Posso ficar aqui com ela, não é? – Arqueou as sobrancelhas

– É que... – Lalisa jogou um olhar um tanto intimidador para cima da mulher. – Claro! Pode ficar aqui sim. – Sorriu sem graça. – Agora se me dar licença, terei que ir. – Fez uma última reverência e saiu do quarto deixando as duas mulheres neste.

– Sinto muito por isso, Chaeng... – Sussurrou baixo o suficiente para não acorda a ômega.

“Eu deveria estar contigo, nesta maldita hora.” – Pensou a ruiva.







Notas Finais


^^


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