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História Why Not Me?: O Som do Coração - Catradora AU - Let's Go To The Beach, Bitch! II


Escrita por: Kitty_Stick_Face e HordeScum

Notas do Autor


G-mail
De: [email protected]
Para: [email protected]
Assunto: Olha a água mineral!

Hey, galerinha! ♥️
Tudo bom?

Então, estamos aqui com a segunda parte desse capítulo que promete altas emoções e tretas akakakak 🤼‍♂️💕💘💖🥊🥊🥊

Queria agradecer a equipe_WNM que tá crescendo cada vez mais e dá as boas vindas oficialmente a @Bluuh_Berry e que se juntou a família e ajudou demais na construção desse capítulo, além de que escreve FIC's 👁️👄👁️

Sério maravilinda! 😎

Quero dedicar esse capítulo a minha deusa suprema @_Tuts_ que é uma lenda no maior estilo pai do Chris
" Onde tiver uma FIC Catradora, eu estarei lá!" E se você procurar bem nos seus comentários vaibta o dela dizendo: "Achou que eu tava brincando?"

kKKK

Não se preocupem que até o final dessa história vão rolar muitas dedicações a vocês! 😍😍

Agradeço a vocês também!!!
Gente eu tô gaymocionada já batemos os 7k de visualizações e espero que a gente cresça ainda mais, mas sempre no amor e na humildade, pois é assim que se cresce na vida sem pisar nos outros.

Enfim... Preparem os corações!!!

Ps; E vamos pra praia, amorecos!!!
⛱️🌊🌴🏖️🏝️🚤

Capítulo 20 - Let's Go To The Beach, Bitch! II


Fanfic / Fanfiction Why Not Me?: O Som do Coração - Catradora AU - Let's Go To The Beach, Bitch! II

Ei, você aí
Podemos ir para o próximo nível?
Querida, você se atreveria?
Não tenha medo
Porque se você pode dizer as palavras
Eu não sei por que eu me importo
Porque aqui estou eu
Estou dando tudo o que posso
Mas tudo o que você faz é estragar as coisas
Sim, estou bem aqui
Estou tentando deixar claro
Que ter metade de você simplesmente não é o suficiente
Eu não vou esperar até que você termine
De fingir que não precisa de ninguém
Estou aqui, vulnerável (vulnerável, vulnerável)
Estou aqui, vulnerável (vulnerável, vulnerável)
Eu não vou tentar até você decidir
Que está pronta para engolir todo o seu orgulho

Naked

James Arthur


Enquanto Catra estava ali a beira da praia com a ruiva misteriosa descolada numa conversa que já durava alguns minutos, minutos estes que para Adora, ia doendo em seu coraçãozinho ansioso e ciumento cada vez mais naquela situação — que para ela entregue em sua insegurança —, se via mais uma vez sendo deixada de lado tão facilmente na primeira oportunidade que Catra teve de se ver numa futrica com o primeiro rabo de saia mais interessante que apareceu em suas vistas.

 Adora então permaneceu ali na cadeira de praia encolhida entregue aquela vontade de chorar como menina que tivera sua melhor amiga, e amor de infância tomada tão facilmente de si.

Glimmer que estava ali entre conversas com Bow ambos com duas pázinhas de areia  vermelhas combinando o que iriam fazer naquele dia de praia nota a irmã mais velha ali completamente calada, e como era de captar as coisas como só ela saberia fazer, põe a sua pá ali em cima da mesa de pedra,  pede um tempo a Bow e vai até a loira que ali estava sem conseguir desgrudar seus olhos da cena que lhe corroía por dentro.

— Adora? — Ela chama se aproximando e Adora  buscou limpar seus olhos. — Você tá bem? — Ela pergunta e Adora buscou arrumar sua postura pra tentar disfarçar o que já era óbvio.

— Ah! Oi Glimmer? — Adora responde a terminar de limpar os olhos vermelhos, Glimmer então sentou-se ao seu lado na cadeira de praia.

— Adora, porquê você tá fazendo isso consigo mesma? — Glimmer questiona Adora que não pareceu entender a pergunta.

— Do que você tá falando, Glimmer? — Ela ergue o cenho confusa.

— Por favor, não venha dando uma de “Adora” pra cima de mim, né?! — Glimmer põe a mão no ombro da irmã — Você sabe do que eu estou falando... — Ela então olha em direção às duas que estavam ali conversando perto do mar. — De você vê uma situação dessa e não dizer absolutamente nada a respeito. — ela então volta a olhar nos olhos de Adora — Já te falei que se você quer ter a Catra pra você, você tem que fazer algo a respeito disso!

— Não é tão simples assim, Glimmer. — Adora rebate o conselho em sua insegurança insistente — É que você não sabe. — ela então olha em direção às duas ali conversando — Quando se trata da Catra eu simplesmente travo e não consigo dizer nada, é como se ela me fizesse perder todas as palavras independente de qual dicionário eu tenha decorado de A à Z.

— Então não use as palavras dos dicionários, Adora... — Glimmer responde levando a mãe ao lado esquerdo do peito de Adora - use as palavras do seu coração.

Diante do conselhos de quase um ancião digno de filme “ Karatê Kid” vindo da irmã mais nova, Adora reflete a lembrar novamente da noite que passou com Catra, e de certa forma uma luz dentro de seu coração se iluminou.

 Ela não pôde deixar de escapar um sorriso bobo que fora notado pela menor, que claro, não perderia a oportunidade de futricar mais ainda os segredinhos da irmã mais velha.

— Huuuuumm! — Ela provoca insinuante a empurrar Adora pelo braço com o seu ombro. — Que sorrisinho bobo é esse, hein? — ela balança as sobrancelhas — Tá lembrando do quê?

Adora diante da pergunta corou instantaneamente e tentou desfaçar.

— Puff! Quê? Nada! Nada não! — ela esfrega os cabelos na nuca. — Não é nada não!

— Mente que eu finjo que acredito! — Glimmer então se aproxima para falar mais baixo. — Vocês ficaram, não foi? — ela pergunta e Adora sentiu o rosto formigar.

— O-oque? N-não! Que isso... Eu... E a Catra... — ela vai tentar disfarça com os braços cruzados ao peito, mas não consegue mentir diante do olhar da irmã que já tinha sua resposta. — O-ok! — Adora cede sem jeito a tocar os indicadores um contra o outro — A gente... meio...  que ficou...?

Diante da confirmação da irmã Glimmer então se levantou,  foi até ali onde deixou a sua bolsa e vasculhou por algo.

 Adora apenas a acompanhou com os olhos quando ela trouxe o protetor solar,  viu que Bow estava com óculos escuros de sol e o tomou de seus olhos.

— Ei! Esses óculos são meus! — ele reclama, mas Glimmer não ligou.

— Dá licença!  Que estou numa “operação Catradora” querido! — Bow não entendeu, mas permitiu que a menor levasse seus óculos e tratou de mexer em seu microssistem.

Glimmer então voltou então até onde Adora estava a lhe olhar vindo com  o produto protetor solar da Sundown e os óculos.

— Toma! —  Glimmer ergue os objetos  para Adora — Pega!

Adora mesmo sem entender o motivo de está recebendo aquilo os pega.

— Mas pra quê isso? — Ela questiona.

Glimmer pegou os óculos e pôs no rosto de Adora.

— Adora não pergunte, apenas faça o que eu tô dizendo! — Glimmer então pega o tubo do protetor solar e arma as mãos de Adora em concha despejando uma boa quantidade do protetor. — Vai, passa no seu corpinho!

Adora com a consistência branca na palma das mãos começa então a passar em seu corpo. E nesse momento Bow que estava ali buscando uma musica bota pra tocar Garota Nacional de Skank.

Glimmer voltou então até ali pra ver a magia que seu toque era capaz de fazer. A música digna de um domingo de praia então passar a tocar;


Aqui nesse mundinho fechado ela é incrível
Com seu vestidinho preto indefectível
Eu detesto o jeito dela, mas pensando bem
Ela fecha com meus sonhos como ninguém
Oooh!
Beat it laun, daun daun!
Beat it, loom, dap'n daun
Beat it laun, baun baun!


Catra que estava conversando tão atentamente com a garota ruiva descolada que nota a loira bonita ali passando o produto solar toca no ombro de Catra apontando pra Adora que ali estava, Catra então olha em direção aonde ela apontava...

Conhece-te a ti mesmo e eu me conheço bem
Sou um qualquer vulgar, bem, às vezes me esqueço
E finjo que não finjo ao ignorar, eu sei
Que ela me domina no primeiro olhar
Ooooh!
Beat it laun, daun daun!
Beat it, loom, dap'n daun
Beat it laun, baun baun!

Adora que parecia alheia aquela cena armada que sua irmã havia preparado pra trazer a atenção de Catra só para si passava o protetor solar na maior inocência, enquanto os dois ali  riam de Catra que estava de boca aberta olhando pra Adora...

Eu quero te provar
Sem medo e sem amor
Uooh!
Quero te provar
Por quê?
Porque ela derrama um banquete, um palacete
Um anjo de vestido, uma libido do cacete
Ela é tão, tão vistosa, que talvez seja mentira
Quem dera minha cara fosse de sucupira


Diante da cena que não era assistida só por Catra que baixou seus óculos para ver melhor, mas também pela garota ruiva que se perdia diante da visão majestosa da garota loira e corpo bem feito sentada ali a agora passando o protetor solar na perna direita de baixo para cima em direção às cochas...


Conhece a ti mesmo que eu me conheço bem
Sou um qualquer vulgar, bem, às vezes me esqueço
E finjo que não finjo ao ignorar, eu sei
Que ela me domina no primeiro olhar
Beat it laun, daun daun
Beat it, loom, dap'n daun
Beat it laun, baun baun

Enquanto a música seguia e Adora terminava de passar o protetor solar enquanto o vento batendo em seus cabelos e Bow estava dançando ali com Glimmer uma espécie de dança “Macarena”, a garota novamente tocou no ombro de Catra pra chamar sua atenção.

— Catra, mermã! —a garota chama  apontando discretamente —Aquele brotinho dourado tá contigo, mana? — ela pergunta e diante daquela pergunta que Catra quase não soube como responder buscou conter-se.

— Sim! Ela tá comigo... — Catra responde chamando atenção da garota que não passava apenas de uma velha amiga de rolês  de Catra, ela então nota que a amiga está olhando demais pro que ela assumiu agora como sua  — Qual é Tuts! — ela repreende empurrando a amiga que não  desgruda os olhos da loira. — Tira o olho dela Tuts, que aquela princesa sereia é minha!  Ok?

A amiga Tuts de Catra então como era gente boa e respeitosa tratou de  seguir o pedido da amiga.

— Mana, de que ilha paradisíaca tu tirou uma sereia loira dessa?

— Não te interessa!

— Qual é Catra? A gente não divide as minas? — Ela cutuca Catra que a cutuca de volta com os ombros — Arruma uma pra mim então desse jeito, mana!

— Tuts, acorda pra vida tá!  — Catra cerra as mãos em punho já nervosa sendo dominada pelo ciúmes — Eu sei que a gente costuma compartilhar as minas, mas essa aí não! — ela ergue o dedo indicador duro — Essa eu não divido com ninguém nem com você que é minha mana de rolê!

— Ok! Ok! — amiga Tuts cede — Eu tô suave. Mas vai ficar me devendo duas minas gata e olha que tô sendo generosa porque esse brotinho vale pelo menos umas 10, hein! — ela aponta com os dedos em sinal de gesto de shaka para Catra e vai saindo pra ir pegar mais ondas — Agora vou ali surfar até mais!

Enquanto a amiga voltava pra pegar suas ondas Catra então tratou de ir até onde estava Adora rapidamente, pois diante da cena que presenciou ali não podia sequer se ver longe de sua deusa e voltou afundando os pés na areia determinada e claro deveras ciumenta e voltou os óculos pro rosto. E quando chegou ali Adora terminava enfim de passar seu protetor solar, e Glimmer junto com Bow vendo que a missão estava feita trataram de sair dali com suas pás e deixar as duas sozinhas.

 Catra viu os dois saindo de fininho aos risinhos e se aproximou sem jeito de Adora.

— H-Hey, Adora... — ela chama sentindo-se sem jeito diante da loira que estava linda diante de si e trouxe o braço direito contra o corpo — você quer... Sei lá... ajuda pra passar nas costas? — ela oferece ainda mais sem jeito diante da loira que fica surpresa com aquele estado “estou solícita a lhe cadelar”.

— Você me ajudaria?

— Bem, só se você quiser... — Catra responde ainda mais sem jeito — Porque sabe...não adianta passar na frente e queimar as costas. Então... caham— ela leva em mão empunhou a boca tossindo — Bem, eu tô aqui pra ajudar caso queira.

Adora então vira-se de costas e entrega o produto pra Catra por cima do ombro.

— Fico grata pela gentileza! — Adora agradece.

Catra então pegou o tubo e passou uma boa quantidade do produto nas mãos.

— Que isso! A gente é amiga não é... — ela sem jeito tentou se justificar — e eu não quero que você derreta meu chocolatinho branco da Chocopologie. — ela pensa em voz alta comparando Adora a umas das marcas de chocolates mais caras do mundo e corou ao vê que tinha falado alto demais. — D-Digo! Não quero que você se queime! É isso que eu quis dizer! — ela tenta se retratar fazendo uma careta a esfregar as mãos uma na outra para espalhar. —  “Que porra de idiota eu sou!?”. — Ela pensa — “Dando uma de Catra Latrel, me poupe Catra Fletcher Applesauce!”

“Espera!” — Adora pensa também envergonhada —”A Catra acabou de me dá uma cantada?” — Adora diante da cantada inesperada estava de olhos arregalados, mas buscou conter -se.

E Catra pôs suas mãos delicadamente na pele de Adora e passou a esfregar o produto ao longo de seu físico bem feito de ginasta, se perdendo naquele paraíso e diante daquele momento que envolveu só elas duas e só o vento batendo contra seus cabelos e o barulho do mar que vinha junto com ela um cheiro de água salgada, ambas foram tomadas pelas lembranças da noite quente que passaram juntas.

Mas Adora embora tivesse deveras feliz ao ter a atenção de Catra somente para si lembrou-se do conselho da irmã mais nova sobre a autovalorização de si mesma.

“A Glimmer tá certa...” — ela concordou mentalmente — “ ... se eu quero que a Catra me leve em conta de que sou um bom partido,  e muito bom muito partido modéstia parte, eu tenho que mostra que ela não deve me tratar como uma opção entre tantas.”

Adora então suspirou profundamente buscando a coragem que estava dentro de si.

— Hey, Catra? — ela chama a morena que ali estava passando as mãos em suas costas mais na intenção de dar um massagem do que passar um produto protetor.

— Eu?! — ela responde e Adora buscou o que perguntar e como perguntar pra não irritar a garota Borderline que a amava, pois um palavra errada podia ser um terrível gatilho.

— Por que você faz isso, comigo? — Adora pergunta e Catra não entendeu o sentido dela quando parou as mãos nos trapézios de Adora confusa.

— “Isso” o que Adora? — ela questiona voltando a massagear os ombros de Adora — Seja clara por favor, pois eu não tenho o QI de quase Einstein que você tem pra catar os mistérios do Adoraverso.

Diante daquela situação Adora buscou vira-se para Catra e pela primeira vez olhou firme em seus olhos e embora ambos os olhares estivessem atrás das lentes escuras de seus óculos se encontraram, e Adora então estava segura de perguntar.

— Estou me referendo a isso que você faz de está comigo uma hora e na outra não está mais. — Adora lança a direta e Catra ergue o cenho por trás dos óculos que agora fora ela tomando por um sensação estranha com a pergunta tão determinada vindo da loira que fez perder ela todas as palavras de seu dicionário, até mesmo as mais desbocadas delas.

— C-Como assim, Adora? — ela pergunta nervosa sentindo o coração desritimado no peito — E-Eu tô bem aqui com você, sua idiota.

Diante daquele “idiota” que não tinha a mínima intenção de ferir Adora, mas que diante do coração doce e meigo da loira ela perfurou como ponta de faca a cortar a manteiga.

— Deixa pra lá! — Adora recua sua evasiva e levanta-se com mãos em punho — Eu preciso ficar um tempo sozinha, tá?! — ela tentava desviar o olhar de Catra os quais ameaça de revelar as duas lágrimas que brotavam por trás dos óculos. — Sei lá! Preciso fazer alguns exercícios, pois fazem dois dias que não prático e as competições estão perto.

Adora então sai em direção a um distância ali a beira da praia e deixou Catra ali sem entendo o que havia dito de errado, sentindo o  coração apertar no peito. E nessa hora o microssistem que ainda tava ali tocando músicas aleatória passa a tocar a música Adore You de  Harry Styles.

Entro em seu paraíso de arco-íris
(paraíso)
Num estado de espírito de batom de morango
 (estado de espírito)
Eu fico tão perdido nos seus olhos
Você acreditaria nisso?
Você não precisa dizer que me ama
Você não precisa dizer nada
Você não precisa dizer que é minha


Adora que ia andando pisando fundo na areia tirou os óculos do rosto cheios de lágrimas e o jogou ali nas pequenas dunas de areia e se posicionou ali na beira da praia onde a onda batia na sola de seus pés e buscou abaixar-se com as palmas das mãos na terra que era quase movediça de tão fina e molhada e ficou de ponta cabeça...

Amor
Eu andaria no fogo por você
Apenas me deixe te adorar
Oh, amor
Eu andaria no fogo por você
Apenas me deixe te adorar
Como se fosse a única coisa que eu faria na vida
Como se fosse a única coisa que eu faria na vida


Catra que foram deixada ali a refletir consigo mesme que "merda" ela tinha feito daquela vez ficou olhando Adora ali se exercitando tão lindamente de biquíni de banho e quanto aquela imagem era artisticamente bela para si, tal qual como uma real visão de deusa Afrodite como desejara ela ver àquele dia...

.

Você é a maravilha sob o céu de verão
Pele bronzeada e limão sobre o gelo
Você acreditaria nisso?
Você não precisa dizer que me ama
Eu só quero te dizer uma coisa
Ultimamente você anda nos meus pensamentos


E sim, Adora estava não só invadido os pensamentos de Catra nos últimos tempos ou talvez para ser-lhes mais sincera nessa narrativa, Catra sentia do fundo de si, que Adora sempre esteve em seus pensamentos, pois não era coincidência nenhuma que a maioria das garotas que Catra ficou eram loiras de olhos azuis....

Amor
Eu andaria no fogo por você
Apenas me deixe te adorar
Oh, amor
Eu andaria no fogo por você
Apenas me deixe te adorar
Como se fosse a única coisa que eu faria na vida
Como se fosse a única coisa que eu faria na vida

Enquanto Adora se exercitava de várias formas a alongar seu corpo incrivelmente flexível e que havia se entregando somente para Catra a garota se sentiu como a verdadeira escória e foi aí então que notara ela o que a pergunta de Adora queria de fato ter como resposta...

É a única coisa que eu farei na vida
É a única coisa que eu farei na vida
É a única coisa que eu farei na vida
É a única coisa que eu farei na vida(Aah)
Eu andaria no fogo por você
Apenas me deixe te adorar
Oh, amor
Eu andaria no fogo por você
Apenas me deixe te adorar
Como se fosse a única coisa que eu faria na vida
(Ah-ah-ah, é a única coisa que eu farei na vida)
(É a única coisa que eu farei na vida)

E após Catra refletir  e sentir ela novamente como a porra de uma idiota  lembrou-se de todas das vezes que tratou Adora com descaso, todas as vezes que pôs Adora em momentos que a levou ao seu extremo, ao limite de seu coração ansioso e  sabia que deveria tomar atitude pra mudar aquela situação, pois o domingo de praia não poderia ficar naquele clima entre elas, e a música prosseguia...


Eu andaria no fogo por você
(é a única coisa que eu farei na vida)
Apenas me deixe te adorar
Oh, amor
(é a única coisa que eu farei na vida)
Oh, amor
(é a única coisa que eu farei na vida)
Eu andaria no fogo por você
(é a única coisa que eu farei na vida)
Apenas me deixe te adorar
(é a única coisa que eu farei na vida)
Oh, amor
Apenas me deixe te adorar
Como se fosse a única coisa que eu faria na vida

 

A música tocando no som portátil ia em suas últimas estrofes que perfurava o coração selvagem da garota que se via agora na condição de que ela andaria sim no fogo por Adora e mesmo que isso lhe parece fraqueza ela estava pouco se importando com o que os outros fossem pensar de si, ela queria Adora só para ela e iria começa seu plano de “quer namorar comigo” a partir dali.

“É isso!” — ela  pensa determinada — Já deu Catra, deixa de orgulho idiota e faz algo pra virar esse jogo de vez, o máximo que você pode receber é um não garota, não é?

Catra olhou o tubo de protetor solar e o pôs ali na cadeira de praia e levantou-se  e retirou seus óculos e olhou volta procurando um plano como quem fosse destruir reinos caso fosse preciso quando nota então que algumas garotas estavam ali olhando pra Adora e nesse momento foi como se ela fosse dominada pelo fogo que carregava dentro si ao vê o que ela determinou que seria a qualquer custo sua, e notou um garoto que passava com um isopor vendendo água mineral e foi até ele.

— Ô garoto da água! — ela chama ele que olha para ela e ela aponta pro isopor — quanto custa?

— Tá a dois contos  de Etheria a garrafinha, moça! — ele responde, e Catra tenta ser mais clara.

— Eu falo de todas elas garoto! — ela corrigiu a pergunta — quanto você quer por esse treco todo aí? Pode dizer!

O garoto abriu um sorriso com o dia que havia ganho.

— Tem 25 garrafinhas aqui moça, então fica por 50 conto. — ele responde e Catra já impaciente tenta sem mais clara ainda.

— Te dou cem se tu me emprestar o isopor e me ajudar num bagulho doido... — ela ergue uma das sobrancelhas a cruzar os braços contra o peito e jogar os quadris pro lado. — Tá disposto a aceitar esse desafio?

— Por cem conto?! — o garoto se anima — Eu ando até no fogo, moça!

— Eu também menino! — Catra afirma — Eu ando no fogo por certas coisa também... — ela então vira-se em direção ao ponto onde estavam eles acampados e chama o garoto com o indicador — Vem comigo!

Os dois então partem em direção ao ponto e o garoto pôs a caixa de isopor ali em cima e abre, Catra então foi retirando as garrafas uma por uma derramando lá dentro da caixa junto com as pedras de gelo e o garoto vai ajudando sem entender o motivo daquilo, mas estava ganhando mais do que esperava naquele dia e não ia questionar a morena.

Não demorou muito e a caixa de isopor estava cheia de água e gelo, Catra pagou pro garoto pela mercadoria e pelos serviços prestados e ele saiu feliz para casa, Catra então olhando para onde Adora estava extravasando seus sentimentos em treino que  estava dando saltos e piruetas no ar a beira da praia pegou a caixa cheia d’água gelada nos braços.

“Eita que é hoje!”  Ela pensa indo ansiosa e animada  em direção às garotas que ali estavam e para ali  e reconhece que era o time de vôleibol da escola o qual ela tinha uma certa rixa com a capitã Paige Enidy Frosta.

 “É hoje menino!"  ela abre um sorriso malefíco e trata de ir rapidamente — “É  hoje que eu boto esse bando se sirigaita do vôlei no devido lugar por aquela bolada que levei na cara no ginásio no ano passado!”

Catra então se posiciona ali em frente às garotas que olham para ela.

— Dá licença que corpo de burro não é transparente! — uma reclama tentando voltar a olhar a capitã do time de ginástica dando um verdadeiro show.

Catra buscou conter-se com o isopor cheio de água gelada.

— Eu só queria saber se as senhoritas já beberam água... — Catra alarga o seu sorriso maléfico — beberam?

As meninas entre olham-se confusas.

— Não. — uma delas responde e Catra abre mais seu sorriso quase maníaco e lança a segunda pergunta com o coração selvagem rosnando no peito pelo ciúmes.

— Estão com sede?

As meninas entre olham-se mais uma vez.

— Estamos!

— OLHA A ÁGUA MINERAL!!! — Catra grita como uma vendedora de praia e joga a água gelada no colo das garotas que estavam ali sentadas sobre as toalhas que gritam fino se levantando.

— Você tá louca, garota??? — uma das meninas parte pra cima de Catra que recua um passo pra trás, mas contínua firme.

— Se eu tô louca? — Catra rebate a pergunta e quebra o isopor com o joelho e ergue os braços pra cima como a Carminha de “Avenida Brasil” — Você não viu nada meu amor!!!

— Dá nela! Dá nela! — Grita uma garota no meio do grupinho incentivando a briga.

— Olha aqui garota! — a que estava desafiando Catra avança mais sobre ela e se aproxima com o rosto no rosto de Catra que tirou seus óculos a encarou sem medo com seus olhos de gata selvagem.

— Não! — Catra rebate olhando fixo em seus olhos como só a potência de seus olhos eram capazes de fazer — Olha aqui você, sua galinha! — ela aponta pra Adora que ali estava ainda alheia aquela briga — Tá vendo aquela princesa a beira da praia? — ela se aponta — Ela é minha, tá ligada?!

A garota cruzou os braços contra o peito.

— E desde quando? — ela afronta — Não vejo plaquinha nela com seu nome, fofa!

Diante daquele "fofa" Catra sentiu seus pelos do corpo arrepiarem pela adrenalina que sentiu diante da confusão e sua condição de limítrofe a levava aos seus limites como sempre diante da mínima ameaça de lhe roubarem sua princesa e parte pra cima da garota lhe agarrando os cabelos.

— Vem cá que eu vou te mostrar quem é a fofa!!! — Catra passa uma rasteira na garota e a derruba no chão ainda agarrada aos seus cabelos e sobe nos seus quadris a esbofetea-la que tenta também revidar, mas Catra é muito mais selvagem e claro, louca. Mas era louca por Adora.

— Tirem essa louca de cima de mim!!! — A garota pede socorro vendo que não se comparava com a gata selvagem que lhe atacava entre tapas e arranhões quando as outras pegam Catra pelos braços para separa-las e uma comoção se forma em uma rodinha na praia de barraco e baixaria.

Adora então nota o movimento e reconhece a voz de Catra entre os gritos estridentes  e insultos que eu não me atreveria citar nessa narrativa, mas que foram os mais de baixo calão que Catra possuía em seu dicionário do f***-se.

Adora tratou então de ir até ali e chegou invadido a rodinha quando deparou-se com Catra sendo detida junto com a outra garota que estava desgrenhada e arranhada.

— Mas o que  está acontecendo? — pergunta Adora nervosa, e uma das garotas apontou pra Catra

— Essa louca aí que veio pra cima de gente! — ela acusa — Depois que jogou água gelada na gente!

Adora então olhou pra Catra que ainda lutava pra se livrar dos braços que a prendia que por ser ela tão intensa precisavam de três pessoas para o serviço.

— Catra isso é verdade? — Adora pergunta um tanto decepcionada.

— Eu só tava fazendo um favor... — Catra responde entre dentes se sacudindo pra sair dali —... o favor de apagar o fogo no cú dessas vagabundas do vôlei!

Foi quando a capitã Frosta  apareceu no meio da confusão pra tomar partido da situação do time de vôlei e reconhece Adora que era capitã do time de ginástica.

— Adora?

— Frosta?

—Você tá com ela? — ela aponta pra Catra que ainda se debatia imitando um rosnado de gato. — Essa garota é louca!

Ela insulta Catra que foi o mesmo que insulta a propria Adora que tomou agora ela o seu partido em defesa da morena.

— Escute aqui! — Adora cerra os punhos — A Catra não é louca! Vocês tratem de a respeitar! — ela então olha pras garotas que seguravam Catra — E soltem ela! — Adora exige — Agora!

Catra cruzou os braços contra o peito irritada e a outra garota buscou se conter também, Adora então olhou para Frosta como sempre tentando resolver de forma pacífica.

— Olha eu não sei o que exatamente a aconteceu... — Adora dialoga — Mas podemos resolver isso de uma forma pacífica.

Frosta que era tão alta e forte quanto Adora por ser do time de vôlei então questiona entre aspas

— E como você pretende “resolver isso de uma forma pacífica?”

Adora então olha em volta e tenta racionar e vendo que a situação já estava mais sobre controle leva a mão ao queixo pensativa enquanto os curiosos só aguardavam um segundo hound de briga WWE faminina.

— Que tal... — Adora procura uma forma de resolverem isso e logo ela que adora um desafio tem sua proposta — Topa uma partida de vôlei de praia? — ela lança o desafio e Frosta que amava competições tanto quando Adora abre um sorriso.

— Mana a mana?!  — ela dá seus termos extendendo a mão para Adora que a segura.

— Mana a mana!

As duas então cerra os olhos que se olham afrontosos diante daquela disputa de capitãs que defenderiam seus interesses, Frosta defensoria seu time de volei, já Adora uma disputa pela honra de Catra. 

Continua...

🤜 🤛



Notas Finais


Eita porra que a coisa ficou séria!!!🤣🤣🤣🤣🤣😎

Desculpem a demora pra postar gente.
Tava meio dodói, mas já tô cem por centa agora.

Qualquer errinho será corrigido em breve. ☑️

Até o próximo capítulo. #Fui
🏃‍♀️💨


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