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História Wicked - Bônus


Escrita por: MakiMakenshi

Notas do Autor


Bom, aqui está o capítulo bônus. O formato é diferente dos outros capítulos, acabei decidindo dividi-lo em tópicos por personagem. Virus e Trip constam como um só personagem, porque, enfim :P E Koujaku e Noiz também foram colocados juntos porque eu falo mais sobre o casal no tópico deles.

Capítulo 29 - Bônus


Leona Eileen Kiesel

Curiosidade: Ela é somente sete anos mais velha que Koujaku.

Na maioria das fics que li onde a família do Noiz aparece, o irmão mais novo é o único a ser retratado como sendo uma pessoa legal. Até certo ponto, isso é mais do que aceitável. Mas poucas vezes vi alguém tentando entender o passado do Noiz pelo ponto de vista dos pais dele, e ao tentar elaborar uma teoria sobre que tipo de pessoas eles seriam para fazer o que eles fizeram, o personagem que mais me interessou foi a mãe de Noiz. Eu acabei criando todo o passado dela em mente para explicar suas ações.
Os pais de Leona eram donos de uma grande empresa, da qual ela era herdeira. Graças a isso, ela acabou conhecendo Petrus Heinz Kiesel, também herdeiro de uma grande empresa. Petrus sempre foi ambicioso, então ter um relacionamento com a bela e jovem Leona lhe seria extremamente vantajoso. Quando ele tinha vinte e um anos e ela quinze, Leona engravidou. O casamento foi inevitável, para evitar que o falatório fosse maior ainda.
A gravidez foi um inferno para ela. Já que agora tinha uma esposa e um filho a caminho, Petrus começou a passar mais tempo na empresa que dentro de casa. E o tempo que passava em casa não era agradável; a postura charmosa dos tempos da conquista desapareceu completamente. Os enjôos, os tornozelos inchados, a possibilidade de futuras estrias, eram o terror para quem fora ensinada durante toda sua vida a viver das aparências. Os comentários das colegas de escola tornavam-se piores à medida em que sua barriga crescia. Vagabunda, interesseira, estúpida, irresponsável. Para fugir dos insultos, ela abandonou a escola.
Quando Noiz nasceu, o entusiasmo voltou à sua vida. Tudo para ela se reduzia ao bebê louro com os mesmos olhos que seu marido. Era tudo sobre o que falava, e podia ficar horas somente vendo-o dormir.
Mas então os meses se passaram, e o bebê se tornou uma inconveniência. Bebês não se importam com o que os outros pensam deles, e Leona aprendeu isso.
Noiz agora chorava com mais frequência. Retorcia-se nos braços da mãe, mordia-lhe o bico do peito, recusava-se a dormir. Leona tinha agora dezesseis anos, e não tinha a menor ideia do que fazer.
A criação de seu filho foi delegada à criadagem, que o alimentavam, davam-lhe banho e trocavam suas fraldas. Mas as empregadas da casa Kiesel eram extremamente atarefadas, e nenhuma delas tinha tempo de dar-lhe atenção de verdade, de brincar com ele.
Noiz tornou-se uma criança apática. Leona interpretou aquilo como quietude e voltou sua atenção para ele. Foi nesse período em que Noiz adquiriu alguns traços característicos de sua mãe, como a forma de sorrir e de se mover. Foi nesse mesmo período que Leona decidiu que estava na hora de ter um segundo filho.
Dessa vez, ela conseguiu lidar melhor com a situação. Mas como Niels revelou-se uma criança muito mais energética que o irmão mais velho, a atenção dedicada à Noiz foi novamente reduzida.
Foi então que os incidentes começaram a acontecer.
Noiz se machucava com frequência, se metia em brigas constantemente, e assim os rumores começaram.
Leona devia ser uma péssima mãe. O menino era um deliquente em formação. Por que não o enviavam a um internato? Ele será uma péssima influência para o caçula.
Leona novamente não tinha ideia de como agir. Petrus tinha.
Seria melhor para ele, não é? Ela não queria aquelas cobras atacando seu filho. Ele estaria mais seguro dentro de casa.
Foi assim que ela tentou convencer a si mesma.
Anos se passaram, e ela sempre evitava passar perto do quarto onde Noiz estava. Ela também evitava ficar perto de Niels. Aquilo faria com que ela pensasse, com que sentisse culpa e arrependimento. Quando seus pais morreram, ela passou o comando da empresa para Petrus sem pestanejar. Afinal, ela não saberia administrar uma empresa de tamanho porte. Ela não sabia nada além de obedecer.
Depois que Noiz fugiu de casa, ela se apegou a Niels. Ela não perderia mais um filho. E é por Niels que ela aguenta calada todas as traições de Petrus.
Até o dia em que ela se vê com trinta e cinco anos de idade, e percebe que não é nada além da esposa de Petrus Heinz Kiesel. A esposa traída de Petrus Heinz Kiesel. Trinta e cinco anos e nenhum sucesso na vida. Ela pede o divórcio e passa a ir com Niels em todas as suas viagens de negócios para manter-se longe de Petrus. Ela sonha em mudar sua vida, mas não sabe como. A única coisa que sabe é que tem de se distanciar do homem que, em sua visão, roubou seu futuro e seu filho primogênito. Ela sabe que agiu errado, mas aprendeu a esquecer e a fingir. São as únicas lições que aprendeu em sua vida.

Agora, quanto a um possível reencontro dela com Noiz: tratarei sobre isso em um dos capítulos de "For You", a coletânea de one-shots.

Niels Wilhelm Kiesel

Curiosidade: Ele é mais alto do que Noiz.

Como a grande maioria, eu sempre achei que Noiz tivesse um bom relacionamento com Niels. No entanto, a sinopse do Drama CD a ser lançado agora em dezembro me fez duvidar um pouco dessa concepção. Afinal, se Niels tem arrependimentos quanto ao irmão mais velho, pode ser que esse relacionamento não seja tão bom assim.
Agora, como eu gosto de manter minhas fics o mais fiéis possível aos conteúdos originais, não criei nenhuma teoria sobre o que aconteceu entre os dois irmãos no passado, nem mostrei nenhuma cena de interação dos dois além da troca de e-mails, mas por causa dessa sinopse retratei Noiz como tendo uma grande relutância em encontrar o irmão mais novo. Porém mesmo assim mantive a insinuação de que essa troca de e-mails não foi a primeira.
Antes da cena em que Noiz coloca Aoba e Koujaku para dentro da Fireflies Tower, os dois irmãos tiveram uma conversa, não retratada na fic pelos motivos acima.

Helga Jawanda Wordsmith

Ciriosidade 1: Helga foi tirada de uma das minhas ideias para histórias originais que acabaram nunca chegando ao papel.

Curiosidade 2: "Jawanda" é o sobrenome de alguns personagens de Morte Súbita, da J.K. Rowling

Ela é britânica, mas quando sua mãe abandonou seu pai e ela, os dois se mudaram para a Índia, onde seus avós viviam. O lado paterno de sua familia é extremamente tradicional e machista, ou seja, ela é a ovelha negra da família. Ao invés de se casar e servir ao seu marido, ela dedicou-se aos estudos e nunca teve um relacionamento sério, o que rendeu-lhe severas críticas de sua família e da vizinhança onde viviam. Ela não se importava com isso, até o dia em que foi estuprada por um grupo formado por seus vizinhos.
Nessa época, ela já conhecia Reiko, que fez com que ela saísse da casa dos avós e fosse morar com ela. Foi nessa época em que ela passou a raspar o cabelo.
Alguns meses depois, Helga descobriu que tinha engravidado e entrou em desespero. Foi Reiko quem lhe sugeriu dar o bebê para adoção, e que pedisse transferência para Midorijima pouco depois do nascimento da criança.
Aceitar os conselhos de Reiko foi uma ótima decisão para ela. Em Midorijima, pôde usar todo seu potencial como cientista e logo se destacou, podendo até mesmo opinar quanto ao design final de Usui. Lá também recebeu um olho artificial, para substituir o que perdera em um acidente quando criança. No entanto, a falta de ética nos experimentos e pesquisas lhe assombravam. Quando a Oval Tower foi destruída, ela já havia recebido um convite de Reiko para integrar sua equipe de pesquisa, mas foi só após perceber que existia uma chance de salvar Sei que ela aceitou a proposta.
Helga era completamente obcecada por Sei. Reiko suspeitava que o único olho artificial de Helga não era suficiente para protegê-la do poder de Scrap de Sei, e que era somente por isso que ela era tão determinada em salvá-lo. Mas na verdade, Sei nunca foi capaz de usar seus poderes em Helga.

Reiko Murakami

Curiosidade: O sobrenome "Murakami" é uma pequena homenagem à Maki Murakami, autora de Gravitation. Meu nome de usuário (Maki6Makenshi) também é uma homenagem à ela.

Antes mesmo de decidir que Koujaku e Noiz seriam um casal nessa fic, eu já havia criado Reiko. Os detalhes foram surgindo aos poucos, mas a essência da personagen já estava determinada antes que eu terminasse de escrever o primeiro capítulo.
O que define Reiko é seu medo da morte, por isso apesar de sua cena final indicar suicídio, não foi isso que aconteceu. Depois de se recuperar parcialmente do choque causado pela morte de Helga, ela volta para a Índia e vai atrás da filha de Helga. Ao encontrá-la, descobre que a garota é completamente diferente da mãe, sonha em se casar e acredita que mulheres não precisam ser educadas. Reiko fica triste por saber que Helga se decepcionaria com aquilo, mas se mantêm ao lado da garota e não questiona seus pontos de vista.
Quanto aos sentimentos de Reiko por Helga, nem ela mesma sabe defini-los. Ela sabe que ama Helga, mas por ter passado tanto tempo evitando se envolver emocionalmente com outras pessoas, não consegue dizer se seu amor é romântico ou fraterno. Então ela deixa que Helga conduza a relação das duas.

Sei

Sei é um personagem complicado. Ele tem uma boa natureza, isso é inegável, mas passou sua vida inteira em um ambiente onde exemplos de boa conduta eram raros, se é que existiam, e não se pode negar o efeito do ambiente sobre a personalidade. Ele é manipulador. O jogo começa e termina com Sei, mesmo sem aparecer muito, ele está sempre presente, sempre guiando Aoba, não para ajudar o irmão, e sim para realizar seu próprio desejo.
O desejo também é complicado. Ele não quer morrer ou ser destruído completamente, já que em Re:connect é revelado que sua consciência não desapareceu completamente. O que ele quer é ser libertado, não de Oval Tower, e sim de seu corpo. Ele quer que Aoba destrua a conexão entre consciência-corpo.
Já li uma vez que Sei reúne em si todos os problemas dos outros personagens. Como Ren, ele não tem um bom senso de si próprio, devido às fragmentações de sua mente. Como Clear, ele se vê em conflitos com os conceitos de humanidade e mortalidade, por não ser completamente humano. Como Mink, ele está disposto a fazer o que for necessário para atingir seus objetivos, por ter sido criado em um ambiente propício a esse tipo de pensamento. Como Noiz, ele tem dificuldade em sentir empatia, já que ninguém nunca lhe demonstrou alguma. Como Koujaku, ele tenta fugir dos seus problemas, e é por isso que quando Aoba pergunta se não há outra saída, ele responde que não, não há. Mesmo sabendo que é mentira. Sua saúde física está fragilizada, mas longe dos experimentos de Toue, ele teria como se recuperar. O grande problema é a questão mental. Ele não quer a alternativa que exige mais esforço e o expõe a mais perigos. É parte do instinto humano evitar tais situações, e apesar de tudo, Sei é incontestavelmente humano.
Helga estava tentando vencer tudo isso, e morreu acreditando ter falhado.
Mas seu esforço não foi completamente em vão. Aos poucos, Sei começa a tentar. É um processo lento e complicado, e ainda vai levar anos até que ele possa viver de uma forma que lembre remotamente uma vida normal, mas chegará um ponto no qual ele se sentirá grato, sentirá que valeu a pena. E acho que só então todos - inclusive ele próprio - poderão descobrir quem Sei realmente é.

Virus e Trip

Se avaliarmos o Good End do Ren, podemos concluir que em todos os Good Ends, Sei é sequestrado por Virus e Trip. Agora, nessa fic, existiu o fator Helga para resgatá-lo. O plano de Helga desde o princípio era libertar Sei, mas para isso teve de convencer os não-gêmeos a permitir-lhe acesso a ele. Helga se apoiou em dois pontos básicos: 1- precisava convencê-los de que eram eles que precisavam dela
2- precisava convencê-los de que ela tinha um motivo para 'ajudá-los'
Para o primeiro ponto, ela lembrou-lhes que Sei podia se movimentar livremente por meio de aparelhos eletrônicos, e que ele poderia usar isso para 'fugir', de certa forma. Também lembrou quão frágil era a saúde de Sei, que se ele não recebesse o tratamento devido, seu corpo logo morreria. Para o segundo ponto, disse que se pudesse reintegrar a consciência de Sei e prolongar sua vida, aquilo seria uma base importantíssima para a repetição de estudos semelhantes.
Seus argumentos foram perfeitos, mas eles a conheciam, então desde o princípio sabiam que ela tentaria quebrar o acordo. Então por que deixá-la ir em frente com isso? Porque seria interessante. Virus e Trip são psicopatas, então eles se entediam muito facilmente e estão sempre em busca de novos estímulos. Assistir Helga tentar enganá-los quando já sabem que ela vai fazer isso é uma situação interessante, eles querem saber até onde ela consegue chegar. E ainda existe a vantagem de tornar Sei um brinquedo mais divertido.
E quanto a Reiko, por que confiar nela? Por que eles achavam que a conheciam. Por que ela nunca demonstrou seus sentimentos por Helga na frente de outras pessoas. Reiko tem uma postura que a estabeleceu como confiável na mente dos dois, e eles não possuíam informações suficientes para prever que aquele caso podia ser uma exceção.
Após descobrirem que Reiko conspirou contra eles, eles simplesmente prosseguem com a vida deles. Sei que parece ser bom demais pra ser verdade, até pensei se não seria melhor inventar alguma coisa, mas aí não seria congruente com a ideia que tenho dos dois. Todas as ações de Virus e Trip apontam que ambos sejam portadores do distúrbio de personalidade antissocial (também conhecido como psicopatia ou sociopatia), e uma das características desse distúrbio é a facilidade com que se fica entediado. Graças à Helga, eles já passaram tempo demais esperando por Sei, e graças à Reiko, consegui-lo de volta agora seria mais problemático. Problemático não é algo que os atraia. No jogo, dá pra ver que eles gostam de agir de maneira sutil, então qual seria a graça de agir quando já se sabe que eles estão por trás disso? Para mim, não faz o estilo deles continuar depois do que aconteceu. É entediante, e até mesmo um pouco previsível. E é mais divertido ver alguém se preocupar com a possibilidade de um ataque iminente que nunca vai chegar do que planejar um ataque de verdade.

KoujakuxNoiz

Tenho tantas ideias sobre o que aconteceu com esses dois pós-Wicked...
Para começar, acho que está bem claro que o relacionamento deles vai continuar em segredo por um bom tempo. Aoba vai ser o primeiro a descobrir, mas vai ser acidentalmente.
Oficialmente, Clear é o segundo a descobrir - o Aoba dá com a língua nos dentes - e Mizuki é o terceiro, mas os dois já tinham algumas desconfianças, então é mais uma confirmação do que uma descoberta. Afinal, desde depois do incidente com Clear, os dois estão bem mais próximos, e mesmo que não façam nada que grite "casal" na frente dos outros, o clima que rola é tão óbvio que o único que não percebe é o Aoba.

Koujaku acaba contando para Noiz sobre ter conhecido sua mãe na Fireflies Tower, e os dois falam um pouco sobre isso. Koujaku obviamente sugere que seria bom para os dois se eles voltassem a se comunicar, e Noiz resmunga algo sobre "pensar no caso" e deixa o assunto pra lá. Não muito tempo depois, ele recebe uma mensagem de Niels. Ele contou para Leona que Noiz estava em Midorijima, e que chegou a falar com ele. Ao saber disso, Leona volta para Midorijima e ela e Noiz acabam se encontrando. Noiz não fica muito feliz com isso, mas leva em consideração as palavras de Koujaku. Leona está em processo de querer ser mais honesta em relação a seus sentimentos, e isso acaba gerando uma dinâmica interessante. Ela fica contente por encontrar Koujaku novamente, e ainda mais contente ao descobrir que ele pode ser seu futuro genro. Ela pode ser bem inconveniente às vezes, mas tem seus momentos maternais, e Noiz acaba desenvolvendo uma boa relação com ela.

Mesmo depois que o relacionamento se torna conhecido pelos amigos mais próximos, ainda existem dois problemas:

1- O fato de Noiz jogar Rhyme e Koujaku jogar Rib. Os dois não tem problema com isso, mas os outros membros da Ruff Rabbit e da Benishigure podem não encarar isso tão bem.

2- As clientes do Koujaku

Pouco a pouco, eles vão se soltando mais em público. As reações da Ruff Rabbit e da Benishigure até são favoráveis - os Rhymers não ligam a mínima pra vida romântica de seu líder, e os Ribsters confiam nas decisões do seu -, já as clientes...
A maioria entra em estado de negação ou de conformismo, mas algumas reagem de forma mais agressiva - e Noiz não ajuda nada; na verdade, ele faz o máximo para irritá-las mais ainda -, e outras param de cortar seu cabelo com Koujaku como forma de protesto. Mas com o tempo, a situação vai se acalmando por si só.

Por fim, alguns fatos mais aleatórios

- No aniversário de 21 anos de Noiz, Koujaku compra um coelho pra ele.

- Sempre que eles assistem algum filme juntos, Noiz acha algum detalhe sobre o qual criticar. Koujaku desafia a si mesmo a achar um filme que o mais novo não critique. Ele passa por várias tentativas frustradas, até que decide tentar uma animação infantil.

- Depois de um bom tempo juntos, Koujaku começa a pensar em casamento, porque ele é esse tipo de cara. Ele compra o anel, mas não tem a menor ideia de como fazer o pedido, demorando tempo suficiente para que Noiz acabe encontrando o anel. Noiz, como o excelente namorado que ele é, esconde o anel e simplesmente observa o mais velho se desesperar. Depois que já se divertiu o suficiente, ele tira o anel do bolso e faz o pedido. Koujaku fica dividido entre dizer sim e dar um soco na cara do pirralho.

Notas Finais


Como prometido, aqui está o link para a coletânia de one-shots, para quem se interessar em ler ^^ : http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-dramatical-murder-for-you-2854872


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