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História Wild Child - The Pact


Escrita por: Young_Alaska

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 3 - The Pact


Fanfic / Fanfiction Wild Child - The Pact

Sábado

Bom, aqui estou eu no ParkUhul sentada com os meninos esperando a Bela Adormecida, digo Andy, chegar. Cara, depois falam que as meninas demoram pra se arrumar. Que nada! Me arrumo em dez minutos e deu. Danilo trouxe uma bolsa, tipo WTF? Amigo, realmente, acho que você não tem salvação. Perguntei para ele o porquê da bolsa e ele disse que não era uma bolsa e que ali dentro tinha uma surpresa pra mim. Fiquei até com medo.

– Ei Mandy, que tal um sorvete pra refrescar antes de começarmos ‘’O Pacto’’? – Pergunta Josh com um sorriso suspeito no rosto olhando para meu lado esquerdo. Sigo seu olhar e vejo uma barraquinha de sorvete.

– Se você pagar pra mim tudo bem – gargalhei.

– Okay, vou gastar o dinheiro que eu podia gastar com gatas em você – se levantou e riu da cara que eu fiz. Claro, ele ‘tava dizendo que eu não sou nem parecida com uma menina. Ofendeu!

– Meu filho, minha beleza brilha tanto que vai cegar se ficar me olhando tanto tempo que nem seu amigo aí atrás. – ri olhando pra trás dele vendo um Andy quase me comendo com os olhos. Qual é, agora uma menina que não parece uma menina segundo Josh, não pode nem usar uma saia no parque de diversões!

– Vamos logo - Josh se virou, riu e depois pegou minha mão me levando até o sorveteiro.

Voltamos e os garotos me levaram até uma parte mais afastada do parque, porque o que a gente ia fazer não podia ser visto. Juro que fiquei com medo, mas ‘tava mais interessada no meu sorvete nesse momento – risos. Danilo tirou 4 garrafinhas de vodka de dentro daquela sua mochila que parecia uma bolsa e alcançou para Chris segurar.

– Então, é o seguinte, - Edu tirou uma lista de dentro do bolso da calça e começou a ler - pra poder entrar para o grupo você tem que beber uma garrafa de vodka agora, tem que comer pelo menos quatro pedaços de pizza e logo depois ir na montanha-russa e sair de lá sem vomitar, tem que roubar uma revista pornô ali na lojinha de conveniências e tomar pelo menos metade de outra garrafa de vodka antes de subir na moto do Andy, que vai levar você pra casa. – terminou de falar seriamente.

– Deixa eu ver se eu entendi, eu tenho que fazer tudo isso pra poder entrar no grupo? – perguntei rindo por dentro, mal sabem eles que eu sempre vencia em competições de bebida da família.

– Sim – falou Chris.

– Pra mim tudo bem, mas eu não vou roubar uma revista pornô – falei indignada – se vocês querem, vocês que comprem!

– Então não vai entrar no grupo! – Josh mostrou a língua – E não é por causa da gente a revista, é só uma pegadinha pra você, o Chris teve que roubar a calcinha da vizinha do Edu pra poder entrar no grupo – eles gargalharam, só eles, porque eu não achei graça.

– Então tá. Vamos lá! – peguei uma garrafa da mão do Chris, abri e enfiei garganta abaixo.

Arde, arde bastante, mas eu sou forte. Dei um tempo para conseguir respirar e continuei. Tive dificuldade para tomar ela toda, mas quando terminei, senti que estava meio fora do normal, nada que eu não consiga segurar.

Fomos até um lugar lá no meio do parque que tinha pizza e eu comi aquelas pizzas com o maior prazer, afinal, eram eles que estavam pagando – risos – e eles me acompanharam comendo também. O cara que vendia as pizzas ficava olhando pra gente como se fossemos dementes, eles podiam até ser mesmo, porque eles estavam jogando vôlei de dedo com uma azeitona que Christian tirou da pizza dele, mas eu só estava bêbada mesmo. E isso inconsequentemente fazia com que eu risse deles que nem uma idiota.

Fomos em direção a montanha-russa comigo tropeçando. Eu não tava conseguindo aguentar meu peso! Chegamos na montanha-russa e eles ficaram brigando pra ver quem ia comigo. Ninguém queria ir comigo porque tinha grande chance de vomitar, fiz cara de choro e ia começar a chorar quando Andrew disse que ia comigo, mas disse que se eu chorasse, eles iam me sacanear depois. Fiquei quietinha e entrei dentro do carrinho com Andy. Não estava me sentindo muito bem.

O carrinho começou a andar e eu me senti pior ainda, porque além do carrinho estar em movimento eu sentia tudo rodando como se eu acabasse de ter girado. Segurei a mão de Andy que me olhou e sorriu. Não era pra sorrir seu idiota eu não sei o que tô fazendo. E de repente caiu, despencou, e ao invés de gritar eu sorri. E sabe quando você pega muito vento na cara e ela fica toda deformada?! Eu imaginei minha cara e comecei a gargalhar e depois disso acabei me afogando com o vento. Ao contrário de mim, Andy gritou e me olhou com cara de jumento, não entendendo o porquê que eu estou tossindo. Logo depois ele entendeu e sorriu, mas aí veio a parte da montanha-russa que ela dá um loop e eu e Andy gritamos.

Saímos do carrinho e eu não vomitei! Andrew estava pálido igual a mim por causa dos sustos que tivemos enquanto tentávamos flertar na montanha-russa, sim eu sou muito vida louca. Mas eu tava bêbada por isso flertei com ele.

Descansamos um pouco e depois partimos para a lojinha. Entrei lá e fiz um relatório. Mais ou menos seis pessoas, ninguém na parte das revistas, ótimo. Cheguei mais perto e olhei para os lados para me certificar que ninguém estava olhando. Coloquei qualquer revista pornô dentro da jaqueta e quando estava saindo o dono começou a me chamar.

Saí correndo e passei pelos meninos, eles entenderam e saíram correndo junto. Tirei a revista e entreguei para eles.

– Ah fala sério! – Edu reclamou – Pornô gay?!

[...]

Fomos para o estacionamento do parque com os garotos me ajudando a andar porque eu fiquei pior depois da montanha-russa. E quando eu pensei que eles iriam ter um pouco de pena de mim eu errei. Eles fizeram eu engolir mais meia metade de uma garrafa de vodka.

Paramos enfrente a uma Harley Davidson FLSTN preta com algumas partes cromadas, que devia ser do Andy.

– Fala sério?! Eu sempre quis uma moto dessas! – falei parecendo uma bêbada, mas eu ‘tô bêbada. Ah esquece! me soltei dos meninos e abracei a moto. – Andy, me dá? – perguntei fazendo beicinho.

– Claro – Andy sorriu – que não! Esse é o Junior, meu bebê!

– Nossa que nome feio! Tinha que ser Flash, mas esquece porque Flash vai ser o da minha futura Harley FLSTN! – Josh me separou do Junior e mandou Andy me levar pra casa logo porque já estava tarde e o meu irmão ia xingar eles depois. Ui! Que meda!

Sentei na moto atrás de Andy, os dois já com capacete, mas não sabia onde segurar, optei por segurar no bagulho que tinha atrás, mas quando Andy acelerou a moto eu passei os braços ao redor do seu corpo e senti seu abdômen ficar tenso. Gente, esse garoto tem um tanquinho muito gostoso. No caminho de casa fiquei pensando em coisas banais com Andy. O pior é que eu acariciei o abdômen dele! Porque eu fiz isso? Agora ele vai pegar no meu pé pra sempre! Pensando que eu fiz besteira nem percebi quando Andy parou a moto e desligou.

– Gostou do que sentiu foi?! – Perguntou depois de tirar o capacete e me ajudar a sair da moto.

– Cala a boca, eu nem sei do que você tá falando, idiota – mostrei a língua pra ele, criança eu sei, me dêem um desconto! Andy me seguiu até a entrada da casa.

– Sabe sim – deu um sorriso malicioso e puxou minha cintura – e não adianta dar esse seu álibi aí de que fez aquilo porque estava bêbada!

– Tanto faz! – falei e tentei me soltar mas ele não deixou - só me deixa dormir porque eu tô cansada – falei. – e eu não queria fazer aquilo mesmo, odeio caras com tanquinho! – menti. Eu tenho fetiche por tanquinhos. Mas ninguém precisa saber.

– Sei – dito isso me puxou pra mais perto e pressionou seus lábios macios contra os meus.

Pediu passagem com a língua e eu deixei. O quê? Como assim eu deixei? A que se dane, não é sempre que alguém me beija! Iniciamos um beijo cheio de desejo. Sua língua dançava e batalhava com a minha e eu sentia que nem estava mais no chão. Desceu suas mãos pelo meu corpo e chegou em minha bunda. Quebrei o beijo e dei um selinho deixando um gostinho de quero mais. Me afastei um pouco e ele olhou em meus olhos.

– Tem certeza que tá cansada? – sussurrou apertando minha bunda e sorrindo malicioso.

– Tenho – falei e entrei pra dentro de casa e fechei a porta na sua cara. Subi correndo pro quarto, sem esquecer, claro, de gritar que eu já estava em casa.

Tomei um banho e coloquei um camisetão da banda Pantera por cima da calcinha e do sutiã. Deitei na cama e fiquei esperando pegar no sono, o que não foi muito difícil já que eu estava muito cansada e bêbada.


Notas Finais


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