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História Wise - Jeon Jungkook - Garota má (pt. 1)


Escrita por: Ghostter

Notas do Autor


link da playlist: https://open.spotify.com/playlist/0XwAZ9cHnvAoeLc49hiM87?si=pFiVJvd9QrqEhV4nrWFhJg&dl_branch=1

Boa leitura!
• música do cap: Lany - Think and thin.

Capítulo 17 - Garota má (pt. 1)


Fanfic / Fanfiction Wise - Jeon Jungkook - Garota má (pt. 1)

Eu nunca fui boa em lidar com mentiras. Sempre deixei transparecer algo ou não consegui esconder bem o suficiente, por tanto, tentar manter esse relacionamento debaixo dos panos está cada vez mais complicado do que imaginei. 


Sempre a metade da semana indo e vindo da casa do policial, ou então nos encontrando às escondidas nas beiras de estrada. Sempre no sigilo. Ele vem sempre tomar o café pela manhã e atuamos como garçonete e freguês de longa data, que não compartilham mais as mesmas aventuras sexuais. Bem, é isso que acreditamos que os demais pensam. 


Já se passaram duas semanas assim, e o incrível é que, nesse tempo inteiro vivendo uma vida dupla, a adrenalina subiu excessivamente à minha mente. Ainda sinto medo, mas não tanto quando nos atacamos a beijos ferozes, atrás da cafeteria, ou quando ele estaciona o carro um pouco longe do meu trabalho e espera que eu saia, só para garantir minha segurança até a volta para casa. 


Jungkook, nesse curto tempo, está se mostrando alguém diferente e menos falado entre as pessoas. Desde a noite em que conversamos sobre preservar o que estávamos tendo, tudo começou a dar certo, tanto para mim, quanto para ele também, que agora, toda vez que o vejo, está sorrindo e fazendo brincadeiras sem malícia. 


Inacreditavelmente, hoje acordei não muito disposta. Muitas tonturas e uma dor de cabeça infeliz, mas nem por isso deixei de ir trabalhar. Além do mais, eu precisava ajeitar algumas coisas na minha vida e uma delas era comprar alguns bens novos para minha casa. 


— Está com uma cara horrível hoje. — Lotte soltou atrás de mim, enquanto analisava eu somar a conta do homem à minha frente. Em certos momentos, ela era muito insensível com suas palavras. 


— Estou sentindo algumas coisas estranhas. — Revelei baixo, para que apenas ela escutasse, analisando a nota que tinha sido entregue para mim. 


— Tipo o quê? — Perguntou, ajeitando algumas xícaras que ficavam postas numa pequena bancada perto da porta da cozinha, um pouco distante de onde eu estava. 


— Nada demais. — Encerrei o assunto devolvendo o troco ao homem de paletó e gravata que aguardava pacientemente. Ele manuseou a cabeça como um sinal de obrigada e logo se virou, indo embora. 


Voltei ao trabalho, mas me assustei quando o corpo com grandes curvas se colocou bem perto do meu, atrás das minhas costas. 


— Será que foi algo que você comeu? — Indagou. 


— Não, não. Aposto que é só impressão minha mesmo. — Desviei do seu calor, virando para sua frente. Bati de leve no seu ombro e apontei com meu dedo indicador para que ela voltasse para seu posto. 


Resmungando, a loira foi a caminho de um casal que acabara de chegar. Permanecei no balcão, realizando os pedidos e sendo responsável pelo caixa. Nessa noite, eu não precisaria ficar até tarde, pois Lotte iria fechar a loja. 


E assim a manhã se passou. Com muito trabalho e a vontade absurda de ver Jungkook. 


Logo de tarde, o horário que a clientela fica fraca, eu decidi terminar meu expediente e me despedi da minha amiga. Saindo pela porta, caminhei alguns passos até o ponto de ônibus. 


De longe, consegui olhar o carro familiar e o símbolo da polícia na lateral. Parando bem a minha frente, permanece com os braços cruzados e pernas coladas tentando não demonstrar muita coisa. A janela do motorista logo se abaixou e consegui ver o sorriso sapeca do oficial Jeon para mim. 


— E aí, gata. Precisa de uma carona? 


— Jungkook, e se alguém nos ver? — O moreno rolou os olhos pelo meu corpo e parou com seu olhar no meu rosto. 


— Quero te levar para um lugar. Entre rápido, antes que alguém realmente nos veja. 


Contra gosto, corri até o outro lado da viatura, logo entrando. Pus o cinto e esperei que o carro começasse a se mover, mas não aconteceu. Quando me virei para indagar, meus lábios foram atacados pelos do policial. Fechando os olhos e me concentrando no beijo lento, esqueci, por meros segundos, que estávamos na rua e que qualquer um que passasse poderia nos descobrir. 


Ao final, ele sorriu de lado e permaneceu me olhando nos olhos. 


— Senti sua falta. — Foi o que disse, logo em seguida, ligando o veículo. 


Tentei não ficar vermelha e demonstrar demais minha vergonha com sua fala, mas, inevitavelmente, não consegui cumprir. 


Minha face ficou quente e jurei que nesse momento meu rosto parecia um tomate. Tentando esconder minha condição, desviei o olhar de suas mãos do volante e vaguei pela paisagem que se passava enquanto o carro se movimentava. 


Sem perceber, sinto uma mão gelada ser posta na parte descoberta da minha coxa. Subo com o olhar para o policial e o vejo concentrado na estrada, então resolvo não me opor à sua atitude. Na verdade, não tinha o porquê me opor se eu tinha gostado. 


Ao final do trajeto, reconheci sua casa. Deixamos o veículo e ele me levou até a parte de trás de sua residência, até o que descobri ser uma garagem. Fiquei surpresa por nunca ter visitado aquela parte antes. 


— Pensei que fosse me levar para algum lugar diferente, não aqui. — Observei minimamente os metros quadrados daquele lugar. Era uma garagem simples e pequena, com algumas ferramentas postas num armário velho no canto e uma mesa de madeira que julguei ser para atividades de carpintaria. 


— Calma, meu bem. Precisei vir aqui buscar algo. 


O maior jogou um chaveiro no ar e com isso levei um susto, mas consegui pegá-lo. Analisei o bolo de chaves e não entendi o que ele quis dizer com aquilo. Então, Jeongguk fez o favor de inclinar a cabeça para a direção oposta a qual me encontrava. 


Me virando, pus as mãos na boca e arregalei os olhos. Bem no fundo do local, quase escondida, tinha uma moto. 


— É sua? — Indaguei, totalmente em choque. 


Ele concordou e pegou de volta as chaves que estavam penduradas no meu dedo indicador. 


— Como? Quando? Desde quando você tem essa moto, Jungkook? — Espremi as sobrancelhas e disparei várias interrogações sobre si. 


Ele sorriu grande e caminhou até o automóvel. 


— Bem, já faz tempo que eu tenho ela, mas quase não uso. Na verdade, é muito difícil eu usá-la. — Sorriu fraco e, antes de montar na moto, buscou dois capacetes, me estendendo um.


Peguei receosa e ainda espantada com tal revelação. Eu espero que, ao menos, ele não tenha esquecido de como é dirigir essa coisa. 


— Esqueci de falar, mas você poderia me dar 15 minutos? — Estranhei sua pergunta, mas não questionei o porquê. No entanto, ele mesmo quis deixar claro as coisas, e continuou: — Não quero sair com esse uniforme, só irei tomar um banho rápido e podemos ir. 


O rapaz foi para trás do armário velho e embutido que ali tinha e me toquei que ele estava entrando em uma porta, que dava acesso às escadas. Provavelmente levaria para o andar de cima, onde fica sua casa. 


Subi junto. Não iria ficar sozinha numa garagem escura e cheia de objetos pontiagudos. 


— Estou indo para meu quarto. Tem algumas coisas que a minha tia preparou para mim na geladeira, pode comer se quiser. Minha casa é sua casa, meu bem. — Ditou do penúltimo degrau da escada, que levava para o outro andar onde ficava seu quarto. Antes de me deixar sozinha no cômodo, ele piscou, o que já era marca registrada dele. 


Seguindo suas recomendações, caminhei até a cozinha americana e abri a geladeira, encontrando várias garrafas de água e alguns vegetais pertos de estragarem. 


Jungkook não tomava jeito. Ao achar alguns potes, peguei todos e coloquei na mesa de jantar. Dentro deles tinha kimchi, tteokbokki e bibimbap. No último pote, com cor amarela, encontrei sorvete caseiro de creme com gotas de chocolate. Um dos meus sabores favoritos, ainda mais quando era feito pela senhora Nabi. 


Voltando com as vasilhas para geladeira, deixei apenas a última com a sobremesa. Buscando por um prato e uma colher, retirei alguns pedaços e coloquei no prato raso que tinha encontrando. 


Saboreando o gosto da geleia de morango e o biscoito congelado que tinha em algumas partes, fechei os olhos de satisfação. Parecia que estava com desejo daquele doce e agora que o tinha, não sei se conseguiria parar de comer. 


Minutos depois, já tinha comido metade da vasilha. A cozinha, que estava em silêncio e era iluminada pela lâmpada forte de led, não foi a minha única visão. Por uma das janelas, pude ver as árvores balançando e fazendo ruídos. 


Não sei se voltaria a chover, mas que estava frio, isso eu sabia. Espero que Jungkook não se importe em ter que me dar outra jaqueta sua. 


Enquanto terminava a última colher, Jungkook apareceu no meu campo de visão, secando os cabelos com uma toalha branca e sem nada cobrindo sua parte de cima. 


Não consegui, e nem queria, desviar o olhar do seu tanquinho definido e o moreno percebeu, assim, se aproximando. 


— Gosta do que vê? — Perguntou, sorrindo ladino. 


— Não nego. — Respondi na mesma moeda. 


O maior então se colocou atrás da cadeira onde eu estava sentada e encostou seu peito, nu e quente, do recém banho tomado, na minha pele arrepiada. Com sua atitude, senti o forte cheiro de sabonete impregnado em si. Levou seu rosto até estar na altura do meu e falou em meu ouvido: 


— Acredita se eu disser que estou duro só porque tem um pouco de sorvete no canto da sua boca? — Perguntou. Rapidamente levei meus dedos na área limpando. 


Insatisfeito, ele me virou e apertou com suas mãos grandes a minha cintura. Logo me tirando do assento e colocando sob a mesa, me prensando. 


— O que eu faço com você? — Negou com a cabeça enquanto observava minha atitude nada inocente. 


— Não sei. — Debochei, enquanto lambia o dedo melado. 


Me olhando com fervura, senti os dedos deslizarem para cima e para baixo, numa carência gostosa. 


— Eu devia te ensinar bons modos. — Disse ele, com a voz rouca. 


— Devia? Por quê? Eu ando sendo uma garota má? — Deslizei a cabeça para o lado e inclinei meu corpo um pouco para trás, o deixando mais amostra.


— Ainda pergunta? — Jogou o corpo em cima do meu. Consegui sentir o volume que havia por debaixo da toalha e com isso meu fogo se acendeu. A minha respiração vacilou. Mesmo que tenhamos feito isso quase todos os dias, ainda o queria na mesma intensidade de antes. Não cansava dele jamais. 


As mãos postas em partes descobertas e inapropriadas do meu corpo trazia mais prazer e anseio para os próximos passos. 


Sem aviso, surpreendi-o quando prendi minhas pernas na cintura fina e o puxei para mais perto, aumentando o contato de nossas regiões íntimas. Ao constatar que ele estava muito, muito duro, realmente excitado, gemi pois estava num estado semelhante. 


Passei minhas mãos nos fios molhados, esfregando enquanto tinha meus olhos fechados. A verdade era que Jeon era meu ponto fraco, ainda mais quando o moreno inventava de aparecer seminu na minha frente.  


Fui descendo meu dedo indicador até parar no seu tórax, onde fiz alguns círculos lentamente. Ao fim, deslizei mais o dedo com a unha média e sem a presença de esmalte, até chegar abaixo do umbigo. Minha mão formigava para descer mais, no entanto, subi meu olhar, encontrando os pares negros me encararem com malícia e com uma enorme carga de tesão. 


Movida pela excitação que me contia, retirei a toalha molhada do seu corpo com os meus olhos ainda grudados nos deles, sorrindo de lado e uma puta dor no interior da minha intimidade. Joguei o pano branco no chão, e pude observar o orgulho que o homem transmitia assistindo minhas atitudes travessas. Sorri sapeca, abrindo mais minhas pernas e deixando bem visível o que tanto me incomodava. 


Jeon, por sua vez, levou a própria mão ao membro rígido e começou uma massagem, soltando alguns gemidos e encarando a minha parte exposta. Totalmente molhada, me remexi insatisfeita. Eu queria que ele fosse prático e rápido, que enfiasse logo ao invés de estimular a si próprio. Adoraria fazer isso para ele, mas, no momento, não conseguia pensar em mais nada que não fosse ele enterrado dentro de mim. 


— Jeon, por favor… Coloca, vai. — Implorei, tentando trazê-lo até mim. Senti uma gota de suor descer pela minha testa. Meu corpo inteiro estava em chamas. 


O policial sorriu ao me ver toda rendida para ele e com sua mão livre, prendeu no meu cabelo, puxando-os para trás. Então levou o rosto próximo ao meu e me roubou um selinho breve, soltando a seguinte frase:


— Você é a porra da tentação, garota. Como pode, em? — Gemi alto ao sentir um tapa em minha virilha. Jamais conseguiria me acostumar com as artimanhas do policial, e sempre podia esperar por alguma surpresa no quesito sexo com ele. Desde os mais lentos e intensos aos mais brutos e ardentes. 


Encarei o homem com desejo. Ô céus, eu estava pingando e implorando para ser fodida na cozinha onde jantamos na maioria das vezes. E o pior era que eu nem me importava com tal situação. Queria que ele fosse ágil e acabasse logo com todo fogo que sentia. Eu tentava, de todas as formas possíveis de demonstração, mostrar que queria mais que tudo ser fodida, tanto que nem me importava mais com a grande quantidade de água que caía lá fora. 


O moreno então se afastou de mim, ao ponto de continuar na minha frente, mas não colado com seu corpo sobre o meu. Parou com a masturbação que fazia e lubrificou a boca com a língua. Seu próximo passo foi trazer seus dedos longos até a minha entrada e esfregá-los suavemente na região quente e encharcada. Logo em seguida, levou-os até a boca, chupando-os. 


Com essa visão erótica, um gemido alto escapou da minha garganta. Sentia tanta excitação que meus olhos começaram a lacrimejar. Voltando com as mãos até minha coxa desnuda, o homem levantou a saia de trabalho que eu usava até a altura da minha barriga e colocou minha calcinha preta de lado. Prestando atenção em cada ato, observei o momento em que ele segurou a base do pau e olhou sorrindo pra mim. 


— É isso que você quer, safada? — Começou a esfregar seu pênis ereto na minha entrada, subindo e descendo numa lentidão de morrer. 


— Amor, por favor, vai logo com isso. — De tanto suplicar, já me sentia humilhada demais. Levei ambos dos meus braços até seus músculos fortes, me firmando e pressionando a pele quente na parte endurecida. 


— Meu Deus, eu quero tanto te comer. — Grunhiu as palavras na minha cara, afundando o rosto no meu pescoço e permanecendo com as torturas. 


— Jungkook, por favor. — Implorei pela terceira ou quarta vez, já não sabia mais o que estava acontecendo. Só tinha em mente que eu queria transar com ele, mas ele não colaborava com toda essa lentidão. 


Quando a mão áspera me puxou pra um beijo ferveu, pensei que finalmente seria tomada, porém, tudo que fez foi se abaixar na minha frente e me encarar com os olhos cheios de desejo. Então vi quando o moreno começou a selar cada parte da minha perna e ir parar por baixo da peça xadrez que usava. Um arrepio me sobressai quando a respiração quente fez contato bem de perto com minha intimidade necessitada, então senti a língua do rapaz fazendo um ótimo trabalho ao me chupar. 


Me torturando com sua língua quente, arqueei minhas costas, puxando com mais força seus cabelos úmidos enquanto meu corpo se movimentava para frente, tentando encontrar mais contato. 


O moreno acariciava, com uma de suas mãos, minha coxa e a outra estimulava meu clitóris, acompanhado das lambidas intensas. 


Na cozinha só se escutava o toró caindo do lado de fora e meus gemidos descontrolados e ofegantes na parte de dentro. Sem prestar atenção ao meu redor, prendi meu dedos na quina da mesa. Segurei com tanta firmeza que a coloração da minha mão mudou para branca. 


Ao sentir que estava perto, joguei todo meu corpo para trás, me agarrando no objeto e tremendo a cada espasmo. Finalmente tinha atingido meu orgasmo. Abrindo os olhos e tentando regular minha respiração, fui brutalmente agarrada e posta sentada novamente no local em que estava. 


Jeon me segurava com tanta força, que mal podia imaginar o momento que ele a usasse para o ato. 


— Não me diz que já está cansada? — Brincou limpando com a palma da mão minha testa que tinha alguns resíduos de suor. 


Empurrei o policial para trás com meu pé, e desci da mesa. Me coloquei de joelhos no chão e levantei a cabeça, rindo para ele. 


— Vai rezar? — O maior perguntou enquanto bagunçava meu cabelo. 


— Vou. Mas só depois que cometer o pecado de te chupar.


Levei minhas mãos até a base grossa do pênis e coloquei a língua para fora. Começando a deslizá-la de baixo pra cima. Vi Jungkook revirar os olhos e comecei a movimentar a minha mão, mas fui impedida quando ele me agarrou e me colocou de volta na mesa. 


O olhei com as sobrancelhas arqueadas, e, quando ia indagar, minha boca foi tampada pela do oficial, que me atacou com urgência. 


Lambia, mordia e fazia de tudo que queria comigo. Era assim que Jeon Jungkook tratava minha boca. Como sua propriedade, ao mesmo tempo que suas mãos me apertavam com possessividade. Ao nos afastarmos, um fio do ósculo ficou entre nós. 


— Disse que teríamos que ser rápidos, e mesmo que eu queira muito sentir sua boca no meu pau, deixaremos isso para mais tarde, ok? 


Balancei com minha cabeça, concordando. Observei o moreno me olhar com ternura. Não desviei o olhar, enquanto o tempo se resumiu a isso. Nossos olhares. 


Era de outro mundo. Uma conexão que nem os cientistas mais qualificados poderiam decifrar e transformar numa palavra para então colocá-la no dicionário. Jeongguk e eu éramos muito mais que dois apaixonados, ou dessa fantasia de alma gêmea. Íamos além disso, e tanto ele quanto eu sabíamos disso. 


Tanto que o moreno foi muito articulado quando me penetrou sem aviso, me deixando mais vulnerável. Seu cumprimento se acomodou todo dentro de mim, até ele ir para trás e voltar outra vez com toda força, fazendo isso várias vezes. 


O som dos corpos se chocando ecoava no cômodo. Jeongguk, querendo ter mais acesso, pegou uma das minhas pernas e levantou ela. Soltei o ar pela boca, sentindo o olhar fixo de Jeon em mim, junto com os arfares que ele mesmo soltava. 


Eu tentava gravar a imagem do suor, dos movimentos, das articulações eróticas e do quanto era gostoso ser fodida por ele. Do seu peito nu, dos cabelos colados na testa suada e do olhar predador de quem está próximo do clímax. Do aroma de terra molhada se misturando com o cheiro do sexo recém feito por nós dois. E, com essa visão, senti o orgasmo tanto meu, quanto o dele chegarem. 


Ele pôs a cabeça apoiada no meu ombro nu e suado, tentando regularizar a respiração. Um tempo depois, senti beijos molhados. Ele se colocou de pé, me encarou e, sorrindo, me beijou. Beijo esse que transmitia tudo, principalmente carinho. 


— Temos que ir. — Disse, esfregando as mãos nas pontas ressecadas dos meus cabelos. — Mas antes — Me prendeu em seus braços e me tirou da mesa, deixando a cozinha comigo no seu colo. — Precisamos de um banho. 


Seguiu o caminho do banheiro. Lá, tivemos que nos aprontar rapidamente. Apenas tomando um banho rápido e descendo as escadas, indo para a garagem em busca da moto. 





Notas Finais


CAPÍTULO NOVINHOOOOOOOOOOOO.
Espero muito que vocês tenham gostado, e se caso tenham, comentem para eu saber. Agora sim, wise finalmente voltará a ter capítulos inéditos de agora para frente. Espero muito que vocês tenham paciência e que continuem apoiando essa obra. bom, é isso. beijooooooooo ; )

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