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História Witch Weekly - "Mixed Feelings and lots of kisses"


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Hello pessoinhas, não é ilusão, não é miragem e não Umbridge sendo a próxima promessa sexy symbol u.u é eu mesmo!
Tenho desculpa para não ter postado no fins de semana, o trabalho reforçou não deu, só dormi em casa e nem no Mundo dos vivos estive e depois nesse fim de semana, veio o resultado, internada no hospital doente 3.3 mas recuperei, amén /o/
Aqui está se aproximando do que pode ser o fim ou inicio de uma segunda fase, preciso da opinião de vocês.
Se querem o fim em máximo 2 caps, marque "Sim, Luna queremos a opção 1".
Se querem que a história continue, com mais um numero indefinido de capítulos, marque opção 2, com "Sim, Luna queremos a opção 2".
Deixe nos comentários, a sua opinião :D lembrem-se vocês são o flú da lareira da fic ( ok, piada fail não faço mais 3o3)
Enjoy it!

Capítulo 5 - "Mixed Feelings and lots of kisses"


Fanfic / Fanfiction Witch Weekly - "Mixed Feelings and lots of kisses"

Era um dia enevoado, branco muito branco e o frio enregelava quem atrevia-se a tirar-se de suas mantas quentes e macias de sob seus corpos. 

Astoria olhava a cama de seu quarto com alguma apreensão e pensando em como tinha mudado tanta coisa em tão pouco tempo. 

Draco Malfoy, o sonho de consumo de qualquer mulher estava ali ,somente com as mantas cobrindo seu corpo ate meio parecia por seu rosto que ele estava com frio ou algum pesadelo. 

Aproximara -se devagar e ficara admirando mais de perto, cobrira -o melhor, ele enrolara-se e tapara-se mais ate sua cabeça sumir e somente sobrar a cabeleira loira. 

Ela andava agindo de um modo até leviano para o seu ponto de vista, mas não conseguia encontrar culpa que a segura-se ou fizesse recriminar.  

Ela estava… bem e relaxada até bem mais do que estivera em toda a sua vida se for a pensar bem. Voltar ao estado deplorável que encontrava-se quando descobrira da traição de seu ex-noivo, fizera-a abanar a cabeça e dar um largo suspiro, seu ângulo de visão encontrava-se nele. 

Ele era o seu marido, tinha-se que repetir-se estupidamente todas as manhãs.  De forma bastante mais veemente dissera a si própria, que ela tinha que adaptar-se aquela situação de uma vez por todas, por pelo menos os cerca de dois meses e três semanas que faltavam. 

O que ela andava evitando constantemente pensar sempre que tentava, era que eles não eram um casal apaixonado e muito menos, felizes naquela situação mas estavam confortáveis e toleravam-se bem fosse no dia- a- dia ou na cama. 

Ainda não tinham passado por muitas situações juntos, na realidade eles encontravam-se de manhã quando acordavam e iam para o trabalho e viam-se de noite no apartamento, evitavam a todo o custo ir para casa, acreditava ela, mas algo era bom naquilo tudo. 

Ela olhara-o mais atentamente, cada um dos seus traços aristocráticos, finos e delicados com lábios incrivelmente cheios e pálidos, com os cabelos loiros pálidos e platinados, ele era realmente belo e por sua vez, ele achava-a atraente o suficiente, porque sempre acabavam na cama, quase todos os dias e por amor de Merlin, ele era bom. A sua fama precedia-o.  

Ela conhecia-o de Hogwarts, não que ele soubesse quem ela era na realidade nem sonhava, mas ela observava-o e achava-o bastante curioso na realidade mas nunca tinha feito parte do fã clube deste e nem queria. 

Agora estava casada com ele por engano e de uma noite de bebedeira mas enfim …o que ela sentia relativamente a toda aquela situação?  O seu sentimento que podia ser descrito era completa ….estranheza, não sabia simplesmente que pensar.

— Astoria?... 

Ela quase dera um pulo quando o ouvira falar para ela, dera um sorriso bem forçado ao que ele notara bem visivelmente, mas disfarçara com um sorriso subtil conforme ela levantava e atrapalhava-se toda pelo quarto ate entrar no banheiro sussurrando “perdão, pensei que estivesse dormindo “ e fechara-se lá dentro. 

Draco limitara-se a assentir antes de ela fechar a porta ao erguer-se desnudo pegara-se pensando em como ela era incrivelmente carinhosa e bastante transparente. Apreciava a companhia dela não podia negar, era incrivelmente sagaz, de bom humor nos curtos períodos que passavam na mesma divisão, ele desconfiava que tal como ele, evitavam-se cruzar no mesmo local em casa, porque simplesmente por muito bem que se dessem ao café da manhã, jantar ou na cama, eles não se conheciam de todo e isso era meio perturbador, no entanto ela continuava sendo sua esposa, que situação mais macabra.

 

Suspirara longamente, conforme ouvia o chuveiro do banheiro ligado e um cheiro a lavanda evadir as suas narinas, era o doce cheiro que dela desprendia, sentira um ligeiro aperto nos seus boxers, ao que ficara ligeiramente corado com a disposição que encontrava-se já de manhã e ao imaginá-la .

 

Levantara-se, concentrando-se em ir para o banheiro do andar de baixo, era um minúsculo e sem chuveiro teria que esperar ela sair ou aparatar para a Mansão de sua casa, mas não seria boa política, sua mãe começaria a pensar que algo estava errado ou seu pai dizendo que ele espantara uma esposa rica e deslumbrante que nem Astoria, eles realmente em poucos dias tinham gostado imenso dela sem sequer terem convivido muito, eram incríveis os seus pais, pensara com algo de enfado. Ou pior, podia chegar no ouvido da terapeuta que estavam forçados a encarar e lá ia acordo, lá ia casamento e pior de tudo, lá ia o dinheiro dos seus pais e eles os esganariam.

 

Quando ele virara para ir buscar sua roupa, ouviu o barulho característico de sua coruja da Mansão vir trazer o Profeta Diário como de costume todas as manhãs, mas vinha com outro apetrecho e pelo que via vinha uma nota com um aviso bem característico de sua mãe que roçava o desespero.

“ Draquinho, meu filho…

Leia o Witch Weekly dessa semana.

Sua mãe,

Narcisa “

E conjuntamente com a nota, vinha o Witch Weekly daquela semana, olhava em volta a ver se Astoria já tinha saído do banho, pelo barulho da água correndo e da música- bem desafinada- que saia de lá viu que não pelo que dedicara-se a ler.

 E a capa não podia ser menos assustadora e exasperante.

 

“ WITCH WEEKLY

O golpe baixo da nova senhora Malfoy”

 

E a foto era de Astoria muito bem vestida, como sempre agora andava devido ao facto de ter voltado pelo menos parcialmente ao seu normal, segundo Daphne lhe havia confidenciado e com um sorriso magicamente alterado como se fosse gananciosa, cuspindo fogo como se Dragão trata-se.

 

Procurara pela página e começara a ler o que Skeeter tinha inventado dessa vez.

 

“ Como eu, as senhoras leitoras ainda estão chocadas com o casamento relâmpago do primogênito e ex-comensal (sexy) dos Malfoy com a cisne negro da alta sociedade, Astoria Greengrass, agora Malfoy.

 

E de fonte segura, senhores e senhores se choquem, ainda se usa o golpe da barriga em pleno século XXI, disseram que em Las Vegas onde os pombinhos se conheceram, esta terá arrastado o nosso anti-herói para o seu leito e feito com que tivesse ficado grávida, se bem que a mesma fonte que por motivos de segurança da mesma, não pode ser revelado seu nome,  diz que provavelmente o bebé nem seria de Draco Malfoy, mas sim do ex-noivo, o muito famoso Andrey Poliakoff, famoso boticário que fez importantes descobertas cientificas no Mundo Mágico no domínio das Poções.

 

Que vergonha senhora Malfoy, não se usa esses truques desde o século passado e ainda está a tempo o nosso loiro favorito libertar-se, afinal filhos não prendem homens e muito menos, o que não são nossos…”

 

—Vadia…- Ele sobressaltara-se ao ouvir de perto do seu ouvido, a voz alterada de Astoria que mal ele voltara-se, vira-a bem séria e parecia espumar de raiva, com os olhos faiscando na direção da noticia, provavelmente lera e ele de tão absorvido lendo não a vira aproximar-se.

 

—Astoria …

 

—Sim, Draco?

 

Pela a sua expressão que lhe desafiava a dizer alguma coisa, ele decidira calar-se e deixá-la falar. Ela aguardara que ele continuasse pelo que viu que ele não o fizera, decidira continuar.

 

—Temos o baile da minha irmã , esta noite não é?

 

—Sim…

 

—Podemos almoçar hoje?

 

Draco olhara-a e assentira, mas quando ia perguntar o porque daquela mudança repentina da rotina dos dois, ela voltara costas e ele ficara olhando-a enrolada na toalha, deixando-a cair indo trocar de roupa para sair.

 

Ele por sua vez, apressara-se a entrar no banheiro e em ir para o trabalho senão tinha a leve sensação que algo podia lhe cair em cima, tamanha a fúria de Astoria e da sua magia descontrolada.

Mais tarde ,nas empresas de sua família, Draco massajava as têmporas e sentia os ombros pesados, olhara as horas e os papeis que se arrastavam esvoaçando, mas vendo o horário com atenção,  pegava o casaco do seu fato preto e do seu manto de feiticeiro, quando ia sair, um irritante empregado seu, Dennis Almeida, descendente de pais portugueses, vinha ter com ele com um sorriso afetado.

 

—Sr.Malfoy…?

 

—Sim?

 

—Já vai? Não trabalha mais hoje?

 

—Não, vou só almoçar com a minha esposa, porque essa pergunta ?

 

—Ahhh…- E dera um risinho afetado, de um canto vira que este tinha um exemplar do Witch Weekly, só podia ser uma das mentes ocas que liam a revista, ao que ele não gostara nem um pouco, pelo que aproximara-se deste que ia perdendo o sorriso á medida que ele aproximava-se de expressão bem séria.

 

—Algum comentário sobre a minha esposa, hm?- Ele começara a surpreender-se como seu próprio tom protetor, mas decidira pensar noutra hora sobre o assunto. O outro empalidecera ao que num tom de voz tremido, respondera-lhe.

 

—N…ão…sr. Malfoy…- E encolhera-se no seu canto, fazendo o seu trabalho, ao que ele parecera sentir os seus ombros ainda mais tensos, nem tinha reparado que tinha ficado mais nervoso.

 

E deste modo muito mais nervoso e irritado, saira caminhando na direção onde costumava sair ocasionalmente com Astoria para jantar ou tomar o café da manhã quando nenhum tinha paciência para cozinhar, ambos concordaram que não eram excelentes e não queriam depender de nenhum elfo doméstico ou ter outro mecanismo de prova paraa alguém da famíiia que não era válido o casamento.

 

E lá estava ela, olhando o relógio com uma ruga de impaciência distorcendo as feições do seu rosto, agora que reparava no que ela havia elegido para vestir no dia de hoje, era um conjunto de calça social de um azul escuro com um blazer a condizer, com um largo rabo-de cavalo bem no cimo da sua cabeça, com um forte e marcante batom vermelho que destacava os seus profundos olhos azuis. Ele suspirara de deleite sem que notasse, não podia negar que ela era belíssima a seus olhos.

 

Com o seu tempo perdido olhando-a, esta virara-se na sua direção, reconhecendo-o ao longe e franzia o cenho como questionando o que fazia ele bem idiota parado na sua frente, mas acabara indo na direção desta, quando chegara perto esta sorrira de modo mais compreensivo.

 

—Ficou sem fôlego com a sua esposa, querido marido?

A quem ouvisse o seu tom era profunda alegria e contentamento, mas ele entendera a subtil provocação entre as suaves notas doces que desprendiam de sua garganta, sem dúvida que era instigante e sempre o compelia a falar a verdade.

 

—Que posso dizer-te querida esposa, que sou privilegiado de ter tão bela mulher sentada perto de mim...

 

Esta dera um largo sorriso, olhando-o, até que voltara a ficar de feições mais calmas.

 

—Pena que tive que voltar na minha dieta para conseguir o efeito de voltar a esta toalete...se bem que o bebé pode voltar a engordar-me...-Concluira num tom de enfado com um leve toque de sarcasmo e ele sentira-se novamente de volta ao normal, sem sentir uma vontade descomunal de prendê-la no banheiro e ensiná-la a não provocá-lo.

 

—Que você está planeando, Asty?- Esta ficara com uma expressão estranha, olhando-o mas depois suavizara a expressão numa mais terna e ele notara que falara-lhe pelo apelido quando ia retificar, ela começara a falar.

 

—Algo em grande, mas isto exige um grande planeamento e a tua colaboração...Draco...

 

Ele arquejara a sobrancelha, olhando-a com certo interesse, pelo que ela alargara o seu sorriso com um quê de traquinice que parecera agradá-lo.

 

—O que ?

 

Ela aproximara a sua cadeira da dele, conforme a garçon servia a mesa e entregava as bebidas junto com o cardápio, sussurra-lhe ao ouvido e conforme ia ouvindo, o sorriso no rosto de Draco aumentava exponencialmente.

 

Astoria virara-se com o mesmo sorriso para ele e pegando no seu copo de vinho rubro, olhara-o ainda mais atentamente.

 

—Que me diz?

 

—Você teve a manhã toda pensando nisso?

 

—E em como trabalhar no seu projecto no Ministério...mas não é esse o ponto, que me diz?

 

—Porque não? Me soa animado...agora, entendo porque virou sonserina, Astoria?

 

Ela dera uma gargalhada, chamando a atençao das pessoas em volta que começaram a cochichar, não que ela ligasse para isso, mas ele ligara imenso, pelo que aproximara-se dela, beijando-a de modo bem despreocupado ali em público, o que a deixara meio surpreendida e em seguida, correspondera-lhe, com algo de timidez que ele não lhe conhecia quando estavam entre sete paredes, mas que ali parecera surgir-lhe, ao que ele com a sua lingua serpenteava de modo a que ela cedesse espaço e assim ela entreabrira, aprofundando o beijo ao que ele quisera mais, colocando-a para mais perto e era incrivelmente bom.

 

—Hmhm...- Aquele som incômodo intrometera-se entre os dois, ao que Astoria corara de modo adorável, convinha ele e quando virara-se dera de caras com um homem de tonalidade de pele negra, com adoraveis olhos chocolate e um sorriso meio sacana que lhe tirava uns pontos das beleza que este possuía.

 

—Blaise, bem na hora...- Recuperara formidávelmente Astoria a tempo de Draco olhá-la e suspirar um pouco, vendo-o sentar ocupando a mesa e pedindo outra dose de vinho, olhando o cardápio .

 

—Bem, eu...

 

—Você me deve...-Sussurrara de modo mais bravio a morena ao que Blaise ficara mais quieto e em sentido, ao que Draco sentira-se subitamente mais satisfeito depois de ter sido interrompido.

 

E á medida que os três conversavam animadamente e aproveitando o almoço, longe dali numa movimentada redação conhecida como Witch Weekly, com os seus cabelos loiros quase brancos encaracolados a saltaricar de um lado ao outro com o seu sorrisinho afetado, encontrava-se Rita Skeeter espirrando de modo formidavel fazendo todos os funcionários olharem para ela com algo de espanto.

 

—Alguém está a falar de mim...- E completara com um risinho, ao que todos acompanharam sem a menor vontade.

 

E mal sabia ela, que realmente isso acontecia, pois quem rápido sobe, rápido desce.


Notas Finais


Perdão pela formatação 3.3 , mas quando tiver menos preguiça corrijo ela, escrevi em dois pc's diferentes, deu no que deu.
Não esqueçam de votar!! :D


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