História Wolf - Surpresas

Terminei meu banho, coloquei o rabo de novo e a coleira e fui me deitar. Peguei o celular e liguei para Jud, para avisar que estava morando com David agora, que estava bem e logo iria marcar um dia para nos encontrarmos. Jud ficou preocupada, mas consegui acalmá-la, claro que não dei detalhes sobre o que estava acontecendo, apenas disse que David era um bom homem e que cuidaria bem de mim. Desliguei o telefone e ouvi David gritando das escadas.
_Kitt, desça aqui agora!
_Estou indo, Senhor.
Desci correndo e ele estava com os braços cruzados me esperando no terceiro degrau.
_Venha, sua surpresa chegou.
Mil coisas passaram pela minha cabeça. Chegando na sala, tinha uma mulher de cabelos pretos sentada no sofá, ela usava um vestido rosa goiaba bastante decotado, sapatos de salto pretos e meia calça preta. Percebi uma mala no canto da sala.
Olhei intrigada para David que sorria para mim.
_Kitt, esta é Morango, será sua irmã de coleira até o natal.
_Prazer, irmã. _disse a mulher estranha.
Me escondi atrás de David, fiquei com vergonha de estar nua na frente de uma estranha.
_Gostou da surpresa? _David me encarava esperando resposta.
_Não entendo, como assim irmã?
_Morango, de joelhos até eu voltar. Vem comigo até o escritório. _ele me levou até uma sala cheia de livros que eu ainda não tinha visitado.
_Me explica quem é ela e por quê me chamou de irmã?
_A dona dela é uma grande amiga minha, e me emprestou sua cadela para ela aprender algumas lições. Será sua irmã de coleira, minha segunda sub e você deve tratá-la bem.
_Você vai transar com ela... Digo, o senhor?
_Farei o mesmo que faço com você.
_Não, isso não. Me recuso a te dividir. Eu deixo você fazer o que quiser comigo, pode me humilhar, me bater, o que for. Mas não me obrigue a te dividir.
David pegou meu pescoço e me prençou contra a parede.
_Você está aqui porque quer, se quiser ir embora vá, mas se é pra ficar vai ser como eu quero. Eu não tenho dona, quem manda aqui sou eu, e você vai fazer exatamente o que eu mandar, se eu disser pra lamber o chão, você lambe. Você é uma gata vira latas, não ouse questionar seu dono outra vez. _ele soltou meu pescoço. _Agora escolha, vai voltar lá como uma boa menina ou vai arrumar suas coisas e ir embora?
_Mas David...
_Anda, fala!
_Vou para sala, Senhor.
Que merda Lucy, o que eu estou fazendo, isso está indo longe demais, não tenho mais controle sobre mim, ele me deu a escolha de ir embora e eu preferi ficar pra ser humilhada. Chegando na sala, a Morango ainda estava de joelhos.
_Levante-se e venha até aqui dar um beijo na sua irmã temporária.
Ela se levantou e veio até mim, me deu um beijo na boca me deixando sem reação.
_Você é tão linda. _disse ela
_Obrigada.
_Senhor, eu gostaria de saber se posso tomar um banho.
_Pode. Kitt, leve-a até seu quarto e depois do banho quero as duas aqui na sala.
Levei-a até o banheiro e mostrei tudo a ela.
_Quantos anos você tem? O seu senhor parece tão cuidadoso com você.
_Tenho 21, e você?
_Tenho 25. Faz tempo que serve à ele?
_Não, alguns dias apenas.
_Estou com minha dona a dois anos, mas agora estou de castigo e com saudades dela. _deu pra sentir a melancolia na voz de Morango.
_O que você fez pra ela te castigar?
_Ela me pegou brincando com o chuveirinho, disse que preciso da mão firme de um homem pra me punir.
_Ah sim... Você é lésbica? Desculpe, mas não entendi muito seu beijo.
_Sou bi. E você, fofa?
_Sou hétero, mas não tenho nada contra.
_Acho melhor você deixar isso de lado... Somos escravas, se ele quiser que você me beije ou faça qualquer coisa, é melhor fazer.
Ela tirou a roupa e entrou na banheira com um sorriso nos lábios. Eu sorri de volta e saí do banheiro. Sentada na cama comecei a pensar sobre o beijo, eu não senti absolutamente nada, se eu tivesse que fazer de novo, acho que seria menos desagradável se eu fechasse os olhos.
Ela terminou o banho e saiu nua do banheiro. Fomos juntas até a sala onde David nos esperava.
Ele colocou uma guia em nós duas e nos levou até seu quarto, finalmente conheceria o quarto de David. Entramos e tinha uma cama box King, correntes penduradas no teto, chicotes, cordas, palmatorias, algemas, instrumentos de todos os tipos pendurados em uma enorme parede.
_De joelhos, Kitt. _ele me forçou a ajoelhar. _Agora sinta o gosto da sua irmã e lhe dê as boas vindas.
Isso mesmo, eu teria que lamber a Morango. Comecei a lamber com nojo, nunca tinha feito oral em uma mulher antes. Recebi uma chicotada na bunda e em seguida David empurrou minha cabeça contra o sexo da Morango.
_Levanta. Retribua, cadela.
Sem exitar, Morango começou a me lamber e me chupar, foi uma das sensações mais estranhas que já senti, mas era muito bom. David a interrompeu puxando pela guia e depois fez com que nos beijássemos, senti meu gosto na boca dela e confesso que não foi tão ruim. Ele me levou até a cama, me deitei e Morango de quatro voltou a me chupar, David começou a dar estocadas nela fazendo-a gemer enquanto me chupava, ele me encarava com um ar de sarcasmo. Gozou no chão e me obrigou a lamber. Foi humilhante demais pra mim.
Ele começou a arrumar alguns instrumentos em cima da cama enquanto esperávamos ajoelhadas no chão.
O pior estava por vir...