1. Spirit Fanfics >
  2. Wonderful Love >
  3. Capítulo 39

História Wonderful Love - Capítulo 39


Escrita por: lucenagabriel e matheus153854

Notas do Autor


E aí gente? Gabriel na área com mais capítulo, espero que gostem!

Boa leitura!

Capítulo 38 - Capítulo 39


Marcelina...

Estava sentada em frente ao espelho do quarto quando Aninha entrou no mesmo.

—Mana, que tal essa roupa? - perguntou ela, mostrando um vestido bege com diamantes nos ombros, desde que descobrimos ser irmãs, nos chamamos assim.

—Está linda, o Gustavo vai babar por você. - falei sorrindo.

—Você também vai fazer o Mário babar por você. - riu.

—Como sabe se nem estou vestida?

—Mas ele é apaixonado por você e você é muito linda, sei que ele vai adorar.

—Obrigada mana, já já eles chegam.

—Sim, vou tomar banho e me arrumar tá? - perguntou e eu assenti. Esperei mais alguns minutos e fui até o quarto de Paulo e bati na porta.

—Entra. - disse ele.

—Paulo, preciso falar com você. - comecei.

—Não pode ser depois?

—Não, tem que ser agora porque é sobre o almoço.

—O que foi?

—Não quero que você fique fazendo piadinhas durante o almoço tá? Os meninos não vêm almoçar aqui por acaso, é para conhecerem nossos pais que querem saber se podem aprovar o namoro ou não. - falei.

—Eu sei, meu pai me contou ontem.

—Que bom que sabe, só não brinque nem faça piadinhas durante o almoço.

—Acha que eu brincaria com uma coisa dessas num momento desse?

—Não sei, mas é bom que não brinque mesmo, senão eu quebro esse seu joguinho. - bufei o olhando e saí do quarto procurando me acalmar. Depois de alguns minutos, Aninha saiu do banheiro já vestida e logo ouvimos a campainha tocar e eu fui atender. 

—Oi amor, oi Gustavo. - sorri lhe dando um selinho.

—Oi Marcelina. - sorriu ele depois de retribuir o selinho e o olhei, ele estava visivelmente nervoso.

—Está nervoso? 

—Um pouco, nunca passei por isso antes e achei que só passaria quando estivesse mais velho.

—Relaxa, vai dar tudo certo.

Sorrimos e fomos até a sala de jantar, onde meus pais os esperavam.

—Boa tarde senhor Guerra. - falei com a voz firme estendendo a mão.

—Boa tarde, você é? - perguntou meu pai.

—Sou Mário. E aquele é meu irmão gêmeo Gustavo. - falou Mário apontando pra Gustavo.

—Ah sim, sentem-se. 

Sentamo-nos na mesa com Mário do meu lado e Paulo se sentou no outro, deixando meu namorado entre nós dois. Gustavo e Aninha se sentaram do outro lado enquanto mamãe ficou numa ponta e o pai na outra. Esperamos a comida ser servida.

—E então, se conheceram na escola? - perguntou o pai de repente.

—Sim senhor, estudamos na mesma sala. 

—E estão juntos à quanto tempo? 

—Dois meses. - respondeu Mário e ele se virou para Gustavo.

—Vocês têm planos para o futuro? Já sabem por exemplo, qual profissão irão seguir? 

—Eu quero ser veterinário, adoro animais. - respondeu e eu sorri.

—E eu quero ser médico ou trabalhar naquelas usinas de reciclagem, gosto de coisas relacionadas ao meio ambiente e reciclagem. - respondeu Gustavo.

—Certo, vocês têm quantos anos? - agora ele os olhou.

—Quinze, em breve faremos dezesseis. - Mário respondeu por ele e Gustavo.

—Bom, vamos comer? Senão a comida esfria querido. - falou minha mãe e logo começamos a comer, mesmo com o pai parecendo contrariado.

 

Mário...

Finalmente depois de uma longa espera, chegou o dia tão esperado. Quer dizer, esperado pelos meus pais e pelas meninas, mas talvez não por mim: o dia que eu e Gustavo iríamos almoçar na casa dos pais das meninas. Para muitos, isso era apenas um simples teste que os pais fazem com você, mas para mim, que sou muito novo, acho que é muito importante porque é decisivo para minha vida, afinal, preciso surpreender eles para que aprovem nosso namoro. 

Ao terminar de ajeitar a gola da minha camisa enquanto me olhava no espelho, Gustavo terminava de se vestir e logo meu pai nos chamou.

—Estão prontos? - perguntou ele do outro lado da porta.

—Sim, vamos. - disse Gustavo indo até a porta e eu o segui.

Saímos do quarto e logo fomos em direção ao carro, onde nossa mãe nos aguardava.

—Estão lindos meus amores, irão arrasar logo assim que os pais dela verem. - sorriu minha mãe.

—É o que eu espero. - falei me sentando no banco de trás.

Eu tinha muita confiança em mim,.mas na minha mente, eu ainda era muito novo para ter que passar por essas coisas de almoço com os sogros e bastante conhecimento para ganhar a confiança deles. Pra mim, isso tudo era feito para casais mais velhos que a gente, ainda me sentia muito moleque para passar por isso. Mas, se o pai da Marcelina quer isso, quem sou eu pra protestar? Não tenho outra opção, nem Gustavo.

—Boa sorte lá garotos. - disse meu pai assim que estacionou na porta da casa delas.

—Vamos precisar. - riu Gustavo e descemos do carro, peguei o buquê de flores e caminhei em direção à porta. Assim que parei, respirei fundo e toquei a campainha. Logo depois de alguns segundos com o coração na boca, Marcelina atendeu junto com Aninha.

—Oi amor, oi Gustavo. - sorriu Marcelina me dando um selinho.

—Oi Marcelina. - sorri depois de retribuir o selinho e ela me olhou.

—Está nervoso? 

—Um pouco, nunca passei por isso antes e achei que só passaria quando estivesse mais velho.

—Relaxa, vai dar tudo certo.

Sorri assentindo e fomos até a sala de jantar, onde os pais dela já me esperavam.

—Boa tarde senhor Guerra. - falei com a voz firme estendendo a mão.

—Boa tarde, você é? - perguntou o pai dela confuso ao ver dois "Mários" ali.

—Sou Mário. E aquele é meu irmão gêmeo Gustavo. - falei apontando pra Gustavo.

—Ah sim, prazer em conhecê-los - ele disse apertando minha mão com força de modo que machucou um pouco, mas me esforcei para não deixar transparecer isso em meu rosto, talvez ele não fosse tão bravo assim. Quando ele soltou minha mão, vi ele fazer a mesma coisa com Gustavo, mas ele também não deixou transparecer tanto assim.

—Sentem-se, por favor. - convidou a mãe de Marcelina e eu obedeci e sentei-me ao lado de Marcelina e Paulo se sentou no meu outro lado. Gustavo e Aninha se sentaram do outro lado  enquanto a mãe delas ficou numa ponta e o pai na outra. Esperamos a comida ser servida e logo comemos.

—E então, se conheceram na escola? - perguntou o pai de repente.

—Sim senhor, estudamos na mesma sala. - respondi firme.

—E estão juntos à quanto tempo? - perguntou e eu fiquei meio perdido, quanto tempo fazia para ser exato? Um mês ou dois? Senti Aninha me olhar e com a boca fez um gesto de "dois" e aí eu entendi.

—Dois meses. - respondi e ele se virou para Gustavo.

 

—Vocês têm planos para o futuro? Já sabem por exemplo, qual profissão irão seguir? 

—Eu quero ser veterinário, adoro animais. - respondi.

—E eu quero ser médico ou trabalhar naquelas usinas de reciclagem, gosto de coisas relacionadas ao meio ambiente e reciclagem. - respondeu Gustavo.

—Certo, vocês têm quantos anos? - agora ele nos olhou.

—Quinze, em breve faremos dezesseis. - respondi por mim e por Gustavo.

—Bom, vamos comer? Senão a comida esfria querido. - desviou a atenção a mãe de Marcelina e logo começamos a comer, embora o pai pareceu meio contrariado. Até lá estava correndo tudo bem, espero que nada nos atrapalhe.

 


Notas Finais


É isso, até o próximo!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...