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História Wonderwall - First Season. - Love in Eastbourne - Part 2.


Escrita por: oldmejackie

Notas do Autor


Heeeeeey voltei!
com mais!
hahaha.

comeeeeentem! me digam o que achaaaam! :)

boa leituura!

Capítulo 23 - Love in Eastbourne - Part 2.


Fanfic / Fanfiction Wonderwall - First Season. - Love in Eastbourne - Part 2.

Harry: durma baby, ainda estarei aqui quando acordar. – ele beijou meu ombro esquerdo. Eu coloquei meu braço sobre o dele, ele entrelaçou nossos dedos.

 

Era bom ter ele ali comigo, me sentia muito melhor apesar de muito cansada também. Adormeci bem rápido porque estava muito cansada, não tinha nem noção de que horas eram, mas eu estava me sentindo bem ao lado dele, o que tivemos foi maravilhoso. Dormi tão bem como não vinha acontecendo há dias. 

 

Quando acordei no dia seguinte a primeira coisa que senti foi à falta dele na cama. Respirei fundo e com raiva de mim mesma e gemi, porque eu achei que ele ficaria ali até eu acordar? Virei para o lado onde ele estava deitado e abri os olhos... Nada. Me espreguicei e aproveitei para sentir o cheiro dele que estava pela cama, depois me encolhi sentindo dores em alguns lugares e uma falta do corpo dele. Respirei fundo, eu não podia me apaixonar daquela forma, ainda mais por ele de jeito nenhum! Respirei fundo e me dando conta de que estava claro, e também de tudo que tinha acontecido. Eu não sabia se me desesperava por ele não estar na cama comigo ou por tudo o que tínhamos feito na noite anterior. A única coisa certa era que nós realmente abusamos, eu tinha certeza disso. Respirei fundo e me concentrei em olhar para o quarto, vi que entrava sol pela varanda aberta, olhei e lá estava ele com um lençol enrolado na cintura, todo lindo observando o mar. Respirei fundo, ter aquela visão parecia um sonho, parecia que e estava no paraíso. Me levantei coloquei o robe branco e curto e corri pro banheiro, saí de lá em menos de 2 minutos depois de fazer toda a higiene matinal. Fui andando até ele que parecia estar realmente distraído, principalmente por não ter me ouvido nem levantar e nem ir ao banheiro. Cheguei ao lado dele e parei ali, ele me olhou, olhando para baixo e sorrindo. Me puxou para ele e me colocou apoiada ao parapeito da sacada de frente pra ele e segurou na minha nuca se aproximando lentamente e dando beijinhos no meu rosto e depois me beijando na boca.

 

- porque me deixou sozinha?

- bom dia pra você também. Dormiu bem?

- dormi. Bom dia! Você dormiu bem?

- impossível dormir melhor. – ele me beijou.

- pode me responder agora?

- meu celular tocou. – ele o segurava na mão e o colocou sobre o parapeito da sacada, ao lado de onde eu estava apoiada. – vim atender aqui pra não te acordar.

- ah! E está querendo que todos te vejam aqui, assim? – disse rindo.

- não. – ele sorriu e me beijou novamente segurando no nó do meu robe.

- o que foi então?

- estava observando esse lugar... 

- hum e quem era?

- deixa pra lá.

- quem era Hazz? – disse o olhando sério.

- era o Zayn. – olhei séria pra ele.

- porque você atendeu então? O que ele queria?

- não. – ele disse me beijando. – não vou estragar tudo. – ele beijou meu pescoço e meu ombro.

- Harry. – eu disse séria.

- não. – ele me olhou. – pode me odiar, ficar brava comigo. Não vou falar. – ele me beijou e eu preferi não estragar o clima que estava tão bom.

- tudo bem. – o abracei pela cintura e apoiei em seu peito.

- Obrigada. Aqui é lindo demais né? 

- é sim. Nunca imaginei ver um litoral tão lindo aqui... – sorri.

- Mas agora, olhando pra você... Eu já não tenho tanta certeza assim. – ele sorriu e eu o puxei para baixo para lhe beijar.

- eu dormi muito?

- não. – ele sorriu me olhando e me abraçando depois. Coloquei as mãos em torno da cintura dele novamente, minha cabeça batia exatamente em seu peito, ele apoiou o queixo na minha cabeça. – tudo bem?

- uhum, tudo bem. – ele beijou minha cabeça.

- dores? – ele perguntou me afastando para me olhar e segurando no meu rosto, me olhando preocupado.

- só nos lugares certos. – ele gargalhou expondo a garganta, daquela maneira que eu amava e eu o acompanhei, era contagiante.

- você é única. – ele sorriu e me beijou. 

- e você é um bobo! – ri. – que horas são?

- quase meio dia.

- nossa! Então precisamos fazer o check-out. – disse olhando séria para ele.

- vamos embora só à noite, baby. Acabei de pedir um almoço para a gente. Logo devem estar trazendo. – ele me beijou.

- mas...

- mas nada. Não podemos ir embora agora...

- porque não?

- porque está de dia ainda e podemos ser vistos.

- ah claro! Mas ai você pode ficar aqui na varanda, todo lindo, só com esse lençol na cintura deixando quem quiser te ver né? – disse com uma mão na cintura, enciumada, brava com ele.

- antes de mais nada, estamos tão alto que as pessoas lá embaixo mal me reconheceriam.

- mesmo assim. – ainda estava com raiva. Ele inclinou a cabeça pro lado, entendendo.

- está com ciúme Srta. Marshall? – ele disse me beijando e abrindo o meu robe.

- você pode ser visto Styles. – disse o empurrando pelo peito para dentro do quarto.

- eu gosto de você com ciúmes assim e eu também gosto desse robe. – ele disse quando o abriu de vez e deixou cair no chão. – é mais fácil e me mostra uma das coisas que me deixam mais louco na vida. – ele sorriu e me beijou.

 

Eu segurei no pescoço dele e o correspondi, ele segurou na minha cintura colando meu corpo no dele, então eu puxei o lençol dele revelando o belo corpo que tinha e ele me arrastou para a cama rindo junto com ele. A brisa que vinha do mar entrava pela porta da varanda fazendo com que as cortinas voassem, as mãos dele se acalmaram passando pelo meu corpo e segurando em uma das minhas coxas me apertando ali. Ele me ajudou a levantar e ficamos sentados nos beijando, eu estava apoiada no corpo dele.

 

- desculpa... – ele disse parando de me beijar ofegante e encostando a testa na minha me segurando pelo pescoço.

- está falando de que? – perguntei não sabendo do que ele falava.

- você me fez perder a cabeça ontem à noite...

- ta se desculpando por isso?

- de certa forma.

- é por não ter me deixado ir até o fim em você?

- não.

- pelo que então? – ele me beijou e me deitou na cama se deitando por cima de mim.

- vai saber do que eu estou falando depois, só diga que me desculpa.

- então preciso saber o que é primeiro.

 

Ele me beijou novamente colocando uma perna no meio das minhas enquanto eu as afastava para que ele ficasse entre elas e como sempre os beijos esquentaram, os carinhos também. Ele segurou nas minhas coxas me ajeitando na cintura dele. Eu o olhei, ele era lindo, passei a mão desde o peito dele até abaixo da barriga.

 

- você nunca vai negar? – ele disse beijando meu pescoço e meus seios depois.

- quando eu não quiser.  E porque quer que eu negue? – disse brava e segurando no cabelo dele.

- eu não quero. Foi só uma pergunta... Esquentadinha. – ele sorriu e me beijou.

- você gosta que eu fique brava né?

- você fica brava comigo muito fácil. Gosto de ver essa raiva se dissipar quando transamos.

- palhaço! – puxei a boca dele pra mim e o beijei.

- você já sabe o que fazer... – ele disse.

 

Eu o peguei e guiei para dentro de mim, gemi quando ele começou a me provocar ali. Respirei fundo e o beijei, ele entrou de uma única vez, sem cerimonia e sem querer me “deixar pronta” antes. Gemi e ele me correspondeu fazendo o mesmo, já começando com as estocadas. Quando cheguei ao orgasmo antes dele, ele me beijou e o prolongou como fez durante a noite. Estava esgotada, mas queria que ele tivesse a vez dele, comecei a mordê-lo pelo peito, pescoço e o senti inchando dentro de mim, logo cheguei aos ombros e ele explodiu estocando mais rápido, mais forte e mais fundo em mim sem parar. Chamando meu nome e dizendo coisas sem sentido. Ele se deitou ao meu lado me puxando junto com ele.

 

- me lembre de nunca mais ficar sozinho com você por tantas horas... – ele riu e eu o acompanhei.

- está cansado?

- sim, estou. – ele apoiou a cabeça em meu peito e sorriu me beijando. – você acabou de secar a fonte.

- oi? – disse gargalhando.

- como eu gosto da sua risada! – ele me beijou.

- como assim sequei a fonte?

- acho que não tenho mais esperma pelas próximas doze horas. – ele riu e eu o acompanhei.

- idiota! – ri e o beijei.

 

Ele se levantou uns minutos depois e me beijar, foi até o banheiro e o ouvi fazendo alguma coisa lá, mas logo ele voltou e se deitou ao meu lado olhando pra mim. Nos beijamos e eu me virei para cima dele. Sentei em suas pernas e ele me segurava pelo quadril. Comecei a olhar pro corpo dele e vi várias marcas roxas, nos ombros, no peito. Não reparei nisso lá fora... Abaixei e beijei cada uma, ele apenas me segurou e depois nos beijamos. Ele se levantou me deixando sentada na cama me pegou no colo depois. Eu ri.

 

- vamos tomar banho?

- uhum... De banheira. – ele sorriu e foi andando comigo para a porta do banheiro. 

 

A banheira já estava praticamente cheia, ele me colocou no chão em frente a um espelho que ia do teto até o piso e desligou a banheira. Fiquei ali parada entendendo agora o pedido de desculpas dele. Meu corpo estava marcado, tinha dois roxos no seio direito, um no esquerdo, minha cintura tinha marcas das mãos dele, dos dedos. Minhas coxas tinham um ou outro roxinho claro. Olhei pra ele e o vi sério, com os olhos marejados e não aguentei. Fui até ele e o beijei, ele segurou na minha cintura me levantando um pouco do chão.

 

- era disso que estava se desculpando? – eu perguntei passando a mão pelo cabelo dele e o olhando.

- é claro! Eu não sabia que você marcava tão fácil assim! – ele disse olhando pra mim e me colocando no chão. Eu o puxei pela mão o colocando de frente pro espelho e ficando ao lado dele.

- seus ombros estão marcados, seu peito está marcado. – disse apontando pra ele as marcas, ele era branquinho, estava um leve roxo.

- eu gosto de mordidas, você já deve ter percebido. – ele disse dando de ombros e me puxando de frente pra ele para me beijar. – isso aqui é só consequência.

- e eu gosto de chupadas e pegadas. – ri. – isso aqui também é consequência.

- eu não tinha o direito de te marcar dessa forma.

- você achava que não tinha...

- não, eu realmente não tinha o direito de te marcar tanto assim.

- Harry, nós tivemos uma noite maravilhosa e foi ótimo, por favor, não estrague tudo. – disse olhando séria pra ele.

- estou desculpado?

- desde que faça isso mais vezes, está sim. – ri e ele sorriu.

- você é uma boba. – ele me beijou e me puxou para a banheira.

 

Nós entramos na banheira e ficamos nela da mesma forma que foi na casa dele, eu estava na frente dele e ele estava atrás de mim beijando meu pescoço, ombros e acariciando minha barriga e minhas pernas.

 

- eu estou bem.

- não está dolorida demais né?

- não. – eu sorri e ele mordeu o lóbulo da minha orelha me deixando toda arrepiada. – eu só não estava acostumada mesmo. Você é grande, eu sou um pouco compacta.  – eu beijei o braço dele.

- é apertadinha e deliciosa. – ele disse abafado, no meu ouvido.

- besta! – ri envergonhada e dei um tapa no braço dele. – agora podemos conversar?

- sobre? – ele perguntou, mas tive a impressão que ele já sabia sobre o que era.

- sobre o que o senhor não deixou que eu fizesse ontem, Styles.

- ah eu deixei sim! – ele disse se defendendo.

- não deixou que eu chegasse ao fim.

- não é que eu não deixei, é que achei melhor de outra forma.

- não fuja da responsabilidade. – o mordi de leve no braço e ele gemeu. – está vendo? Eu sei bem como contra atacar. – ri.

- não tenho dúvidas de que você saiba mesmo.

- e então?

- tudo bem, você venceu! Então vamos lá! Me diga, o que você ia fazer com o esperma todo?

- sei lá. – olhei pra ele. – não estava preocupada com isso.

- ah não? – ele riu. – eu estava. Algumas mulheres não gostam, algumas têm nojo, algumas vomitam...

- e algumas também engolem. – eu sorri e ele riu.

- ah sim!

- era o que eu pretendia fazer... Eu acho.

- sem se engasgar? É um líquido grosso, não é como água. – ele disse sério.

- você poderia ter me deixado tentar, eu preciso aprender isso. Estávamos no banho, qualquer coisa eu cuspia no chão.

- eu disse que íamos conversar primeiro. – bufei, brava.

- e é o que estamos fazendo.

- não fez mesmo isso, nenhuma vez?

- sim, uma. Mas ela nem conta.

- porque não?

- porque foi uma tentativa. Com o Vitor e eu me engasguei toda. Foi ridículo.

- seu primeiro namorado? – balancei a cabeça em um sim. – e ele gozou?

- não, engasguei fazendo mesmo. Engasguei sei lá por que e logo no começo...

- ontem você não engasgou...

- aprendi a controlar a respiração eu acho. – sorri.

- que bom. – ele sorriu e me beijou. – mas então, com o que vamos fazer provavelmente vai tudo para a sua garganta, às vezes você pode não gostar muito, não conseguir engolir e tal.

- só vou saber tentando não é?

- acho que sim.

- então, devia ter deixado acontecer.

- já passou. Podemos tentar isso outra hora.

- eu queria mais, você tem um gosto ótimo. – disse mordendo o lóbulo da orelha dele e ele gemeu. Me puxou para perto e já estava duro.

- você é muito mais deliciosa, acredite! – ele riu e me beijou. Me virei de frente pra ele e passei as pernas pela cintura me aproximando dele. – Sophie... – ele disse sorrindo.

- não podemos ficar pelados, juntos no mesmo lugar.

- pois é. Vou ter que concordar. – ele riu e me beijou, o puxei para mim me encaixando nele.

 

Depois de muito tempo juntos na banheira nós saímos e ficamos de roupão, fomos para a o quarto e nos deitamos na cama. Eu estava exausta, ele também devia estar. Nosso almoço chegou e depois de comermos fomos nos deitar mais um pouco na cama. Dormimos e umas seis da tarde acordamos e ficamos deitados juntos, conversando.

 

- amanhã você trabalha né? – eu estava deitada sobre o peito dele e ele acariciava meus cabelos.

- sim. – me virei apoiando os braços em seu peito e olhando pra ele. – por quê?

- porque vamos chegar tarde hoje e você com certeza vai estar cansada da viagem.

- realmente vou estar cansada, sendo que vim pra descasar.

- minha culpa né? – ele sorriu.

- estou feliz que seja. – sorri. – eu não saberia o que fazer sem você aqui. Ficaria chorando até ir embora e nada iria funcionar.

- é bom ter você aqui... Desejei isso por tanto tempo.

- não consigo entender por que...

- são meus motivos baby, não vou te entregar de bandeja assim. – ele gargalhou e eu mordi a barriga dele bem em cima da tatuagem de uma borboleta. – Au! – ele gemeu.

- não me provoque! – ri e passei a mão pela borboleta a olhando.

- o que foi?

- porque tantas tatoos? Elas têm algum significado?

- de certa forma. – ele deu de ombros.

- são quantas no total?

- 54.

- é sério isso? – ri, eu não tinha nem uma.

- sim. – ele riu. – quer saber sobre elas?

- uhum.

- me pergunte quais... – ele sorriu.

- hum... “Might as well”. Aqui na cintura.

- eu estava meio rebelde nessa. – ele riu.

- sim, mas “poderia muito bem” o que?

- fazer o que eu quisesse. Naquela época. – ele deu de ombros.

- e hoje? – o olhei sorrindo.

- “poderia muito bem...” fazer você feliz. – ele sorriu e eu o beijei.

- você é lindo e já está fazendo.

- cega! – ele riu e eu também. – próxima! – ele levantou o dedo e eu ri.

- essa... O coração. – no braço esquerdo, próximo a um barco.

- hum... Fiz quando estava com a Taylor. – ele me olhou e eu arregalei os olhos. Ele deu de ombros. – ela estava comigo quando eu fiz. Mas não quer dizer que foi pra ela entende? Mas dizem que foi. Eu gostei dela, mas não faria uma tatoo por isso.

- hum... E o barco?

Harry: também. – ele riu. – nunca reparou que o clip de “I knew you were trouble” tem um cara com essa tatoo? E ela está com ele no estúdio fazendo uma?

- não. – gargalhei. – nunca imaginei algo assim!

- pois é. Tem.

- essa. – apontei para a única que ele tinha em todo o braço direito, mais especificamente no antebraço uma escrita “Things I Can’t”.

- ela sempre me lembra de tem coisas que mesmo que eu queira, eu não posso fazer.

- gostei dessa. – sorri e a beijei. Ele passou a mão no meu cabelo, acariciando.

- qual mais?

- essa. – indiquei a frase “I can’t change” no punho.

- porque eu realmente não posso mudar, sou assim. Como você me conheceu e ela me ajuda a me manter no foco do que estou fazendo. – balancei a cabeça em um sim, aceitando.

- bom o A e o G nos ombros. Anne e Gemma, certo?

- perfeito.

- 007? – perguntei me referindo ao 17BLACK, na clavícula esquerda.

- é. – ele riu e eu também.

- pássaros.

- Viagem. Nós viajamos muito e é uma das coisas que eu amo fazer.

- essa estrela.

- ah! Essa é legal! – ele riu. – cinco pontas, por causa da banda, nós cinco. Uma estrela, meu aniversario de 18 anos. Foi minha primeira tatuagem.

- essa é legal! – ri e lhe dei um selinho. – “Can I Stay?”. – disse apontando no braço dele.

- posso? – ele perguntou.

- isso que ela significa?

- é parte da música de Ray LaMontage que diz: “Posso ficar aqui com você até de manhã? / Estou tão longe de casa e me sinto um pouco apedrejado / Então, eu posso ficar aqui com você até de manhã?”.

- a rosa. Embaixo do navio.

- por causa de “Best Song Ever”. “Said her name was Georgia Rose and her daddy was a dentist. Said I had a dirty mouth, but she kissed me like she meant it.” – Ele cantou e eu sorri, vê-lo cantar me deixava no paraíso, eu amava a voz dele.

- e essa? – apontei uma que tinha escrito “Won’t stop ’till we surrender”.

- faz parte da música “Sweet Disposition” da banda Temper Trap.

- algum significado?

- de certa forma... Minha vida amorosa não ia parar até eu me rendesse.

- não ia? – olhei pra ele.

- é. Não ia.

- não estou te entendendo.

- eu já me rendi baby.

- já?

- sim. 

- por quem?

- me rendi mil vezes por você. De todas as maneiras possíveis. – ele se ajeitou apoiando nas almofadas atrás dele, ficando quase sentado. Me levou junto, continuei enroscada em seus braços, olhando seu rosto, apoiada em seu peito. – Me rendi pelos seus encantos. – ele passou os dedos indicador e médio contornando meu rosto. – Me rendi pelos seus olhos e pela sua boca, me rendi pelo seu corpo, me rendi pelo meu orgulho de não ir atrás de você, me rendi pela sua raiva por mim, pela sua atração por mim, me rendi pelas nossas brigas, pelas palavras que não deviam ter sido ditas, me rendi por você namorar um dos meus melhor amigos, me rendi por você ter transado com ele, me rendi por querer você a todo momento, por pensar em você a cada segundo, por não conseguir te esquecer. Me rendi por você inteira, me rendi por cada coisa que aconteceu com a gente, me rendi por tudo que possa imaginar pra te ter aqui comigo. Eu já estou rendido, minha vida amorosa não tem como seguir sozinha, porque eu estou aqui. Ela já parou, aqui, porque agora é aqui que os caminhos se cruzam e podem se juntar e eu não quero mais caminhar sozinho. – ele sorriu passando a mão pelo meu cabelo enquanto uma lágrima escorria pelo meu olho esquerdo. Ele a limpou e eu engoli em seco. – não chore. – ele sorriu acariciando meu rosto.

- eu... – o... Amo?  Pensei com todas as minhas forças e mais uma lágrima caiu.

- você?

- eu não sei o que te falar. – mais lagrimas caíram. – eu não esperava isso. Nunca... Eu... – ele me olhava atento e eu não sabia como falar o que estava sentindo, aquela felicidade, aquela paixão, todas aquelas coisas que eu nunca senti por ninguém, tudo aquilo que estava guardado no meu peito. Me virei ficando sentada sobre ele e o beijei e ele me correspondeu, com aquele beijo calmo, lento, tranquilo, romântico, apaixonado.

- não chore... – ele se virou para cima de mim. Eu estava de robe e ele de cueca.

- você fala tudo isso e quer que eu reaja como?

- bem. – ele passou a mão pelo meu rosto.

- por favor, Hazz... – eu disse puxando a cueca dele para baixo e ele me beijou já entendendo que eu estava precisando dele para ser preenchida.

 

Saímos do banho quase às oito da noite. Me arrumei e arrumei nossas coisas, ele levou as malas para o carro e eu desci e entrei no carro, ele foi até o balcão fazer o check-out. Um tempo depois ele voltou e entrou no carro, parou me olhando e eu sorri pra ele. Ele pegou minha mão e a beijou, entrelaçou nossos dedos e como o banco desse carro dele era praticamente inteiro me puxou para que eu me sentasse mais próxima dele.

 

- preparada para encarar Londres? – eu olhei para cima, olhando o rosto dele e ele me beijou.

- desde que eu não esteja sozinha.

- isso você não está. – ele sorriu e deu partida no carro. Engatou a marcha automática e saiu dali.

- não vai ser nada fácil... – disse depois de um tempo já na estrada.

- não vai, mas eu estarei aqui pra te apoiar. Assim como a Emma, o Liam, o Louis, a Eleanor, Niall... – ele me olhou sério e eu sorri.

- obrigada. – beijei o peito dele.

 

Voltar para Londres seria como virar a página e começar de novo, do zero, só que agora do lado da pessoa certa.


Notas Finais


eee agora?? *-*

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xx
~lucatelli89


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