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História Wonderwall - Second Season. - Cambridge


Escrita por: oldmejackie

Notas do Autor


Oi oi Gentee!

To com muita dor nas costas hoje, então serei beeeeem direta!
Espero que gostem e comentem MUITO esse capítulo ok?

Mil vezes obrigada por vocês serem essas leitoras incríveis que eu tenho!
Leitoras novas, sejam bem vidas!!
Obrigada mesmo! Não consigo não agradecer a tooodas vocês!

E não esqueçam de me contar o que estão achando aqui ou nas redes sociais!

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Boa leitura!

Capítulo 15 - Cambridge


Fanfic / Fanfiction Wonderwall - Second Season. - Cambridge

Ele sorria e falava ao telefone quando voltei pra sala, mas ele estava de pé.

 

— Sim mãe, volto no sábado. Vou. Também. – Ele se virou e me viu ali. Sorriu e abriu os braços jogando os gelos sobre a mesa de centro. Eu corri até ele e o abracei. Ele beijou minha cabeça e eu suspirei o perfume de sua pele, era maravilhoso e era como uma droga pra mim me fazendo arrepiar. Subi meu nariz pelo seu pescoço e ele sorriu. Até o tom de sua voz mudou. – Sim.

— Mande um beijo meu para Ann. – Sussurrei quando beijei seu peito onde a camisa estava aberta. Ele já havia trocado a camiseta rasgada por uma camisa com botões agora.

— Sophie está mandando um beijo. Uhum, estamos. – Ele riu. – Sim, vou tomar. Preciso desligar. Também te amo. – Ele desligou e guardou o celular no bolso. Senti sua outra mão se juntar nas minhas costas. – Pronta? Podemos ir agora?

— Uhum. – O olhei e nos beijamos.

— Não fique fazendo o que fez agora, você tira a minha concentração.

— Desculpe, mas o perfume da sua pele é maravilhoso.

— Estou cheirando a você, sexo e briga. – Ele riu.

— Fica ainda melhor assim, sem a briga. – Pisquei pra ele que me beijou colando ainda mais nossos corpos. – Para onde nós vamos?

— Gosto de te fazer surpresas diferenciadas, mas dessa vez não é nenhum lugar especial. – Ele sorriu. – É que eu queria ficar longe de tudo e todos, apenas eu e você. – Ele sorriu segurando minha mão, me puxando para a porta e levando a mala escada abaixo, sorri e o olhei.

— E já que nosso cantinho ainda não está pronto para isso...

— Exatamente. Vamos para Cambridge.

— Só eu e você?

— Sim. Para curtirmos um ao outro, sem pressa, sem preocupações. – Ele desceu três degraus e parou na minha frente segurando em minha cintura. Coloquei minhas mãos em seus ombros. – Para você ser minha novamente, como foi agora pouco e como será para sempre.

— Eu amo você imensuravelmente Harry Edward Styles! – O beijei e ele sorriu.

 

Descemos correndo o restante das escadas e quando chegamos ele olhou e logo vi um Audi R8 preto fosco e tinha uma faixa brilhante. Ele me olhou e eu o encarei.

 

— E você está falando sério? Mais um carro? – Encarei ele que riu.

— Ele é demais, não é? – Os olhos dele brilhavam.

— Você usa seu dinheiro pra comprar carros, é isso? – Ele revirou os olhos.

— É claro que não. – Ele sorriu. – Uso pra outras coisas também, mas vendi a Range Rover. Agora tenho a Mercedes e essa belezinha aqui. – Ele disse batendo levemente no teto do carro e então eu percebi como ele era baixo, era um carro esportivo, diferente dos anteriores. A combinação Harry e esse carro devia ficar maravilhosa.

— Esse não é o carro do Christian Grey? – Ri olhando pra ele que ele andou até a porta do motorista e procurou em dois pneus até tirar a chave de um deles e abrir o carro. Olhei pra ele sem entender.

— Não, esse é do Harold. – Ele riu. – Mas no livro ele tem um R8 sim. – Ele riu.

— Você pegou a chave do pneu?

— Sim. – Ele riu. – Pedi que Ron trouxesse pra mim, mas que ele não nos chamasse.

— Então você já tinha planejado fazer amor comigo... E a história de atrasar? – Disse olhando indignada pra ele com as mãos na cintura.

— Eu não faço nada com você sem premeditar antes. Você devia saber disso. – Ele riu. – Quando cheguei e vi que você estava tomando banho as meninas saíram e eu avisei Ron, não sei como ele não encontrou com Vitor. Vi a foto que Alice mandou pra Zayn.

— Estava chorando de felicidade... – expliquei.

— Eu sei, era visível. Eu precisava de você.

— Eu também. – Sorri pra ele. Estávamos um de cada lado do carro e nos olhávamos por cima dele. – Nunca consegui te ver por cima de nenhum carro.

— Esportivo. – Ele sorriu animado. – Vou dirigir ele pela primeira vez.

— Sério?

— Sério. Chegou hoje mais cedo, não tive tempo nem de olhar. Vem. – Ele entrou no carro e eu entrei logo em seguida do outro lado. Ele era simplesmente lindo, todo preto, com algumas luzes vermelhas quando ele ligou o carro pudemos ouvir o ronco alto do motor. Olhei pra trás e vi que não tínhamos um banco traseiro. Apontei pra mala quando ele parou de olhar o carro todo apaixonado e me olhou.

— Onde vai aquilo? – Ri e ele sorriu.

— Aqui. – Ele apertou um botão e o capo do carro abriu. Ele desceu e eu fiz o mesmo olhando. Tinha um espaço mega pequeno ali. – Acho que só cabe essa mala. – Ele a colocou ali e não cabia mais nada. – É um carro esportivo, não pra família.

— E ai eles acham que não precisa de porta-malas? – Olhei séria pra ele que riu.

— Mais ou menos isso. – Ele fechou o capô e se apoiou nele me puxando para junto de seu corpo me fazendo ficar entre suas pernas. Nos beijamos. – Temos que ir.

— Sim. – Sorri apoiando as mãos em seu peito.

— Queria ver você dirigindo esse carro. Me dá uma coisa só de pensar. – Senti sua ereção em minhas pernas e ri.

— Te dá uma coisa? Te deixa com fogo, isso sim.

— Tudo em você me deixa com fogo. – Ele apertou minhas coxas.

— Não vou dirigir seu carro novo. Esqueça isso. Morro de medo de velocidade assim.

— Ele é muito seguro, mesmo. – Ele sorriu. – Vamos, vou dirigir primeiro e depois você pode tentar. – Ele sorriu e me beijou. Nos separamos e entramos cada um de um lado do carro.

— Comece devagar ok?

— Pode deixar. – Ele colocou a mão na minha coxa e a apertou.

— Você também nunca dirigiu esse carro, cuidado. – O beijei e ele ligou o carro de novo.

— Baby, não se esqueça de que o que é mais importante pra mim é a sua segurança. – Ele segurou no meu queixo e deixou um beijo nos meus lábios.

— E pra mim é a sua. – Sorri e peguei meu celular para olhar.

— E mais uma coisa. – Ele disse pegando o celular da minha mão. – Serão nossos dias. Esqueça esse celular. – Ele juntou com o dele e colocou em um compartimento do carro que tinha chaves ao lado dele.

— Harry! – Disse séria e ele me olhou.

— Você vai ser só minha nesses dias. Não vou dividir você com ninguém, nem com o celular. – Ele me beijou e eu ri. Ele saiu com o carro e eu liguei o rádio.

 

Nossa viagem até Cambridge durou cerca de uma hora e meia e eu dormi um pouco depois que saímos de Londres. Harry dirigia calmamente pela estrada que não estava muito cheia, mas a música de fundo e o cansaço que eu sentia devido a termos feito amor me fez simplesmente apagar.

 

— Baby... Chegamos. – Ele disse dando um selinho em meus lábios e acariciando meu rosto.

— Já? – Disse me espreguiçando e ele colocou a mão na minha cintura me apertando.

— Sim. Já fiz o Check in e já podemos ir para o quarto.

— Que horas são?

— Oito horas. – Realmente estava bem escuro.

— Então vamos. – Sorri e dei um selinho nele.

 

Saímos do carro e ele deu a volta segurando minha mão para caminharmos até nosso quarto. Ele trancou o carro e me puxou com ele.

 

— E a mala?

— Já está no quarto. – Ele sorriu e entramos no hotel.

 

Estávamos no Best Western Plus, entramos no elevador e sinceramente dessa vez eu nem olhei pra que andar íamos, estava cansada da semana pesada de trabalho que eu tive, então fiquei abraçada a ele com a cabeça em seu peito e as mãos em sua barriga com os olhos fechados. Ele passava suavemente uma das mãos pelo meu cabelo e respirou fundo, a outra estava em minhas costas me segurando próximo dele.

 

— Você está cansada né?

— Depende para que. – Sorri ainda de olhos fechados.

— Para tudo. Acho que nunca tive você em meus braços tão molinha como está agora. – Ele deixou um beijo na minha testa.

— Não sei o que está acontecendo, estou realmente meio mole. – Ri de leve. – Deve ser porque acabei de acordar.

— Vem. – Ele me puxou com ele pra fora do elevador e logo entramos no quarto, que por sinal era lindíssimo e muito bem decorado. Sim! Eu sempre adorei decorações!

— É lindo.

— Não é como NY ou Paris, mas...

— Shiu. – Coloquei o dedo na boca dele. – Já sei que deve ser o melhor daqui. – Ele gargalhou.

— Eu acho que sim. Tem um SPA se você quiser. Mas você nunca usa essas coisas. – Ele revirou os olhos.

— Porque eu prefiro ficar com você a ficar em um SPA sozinha.

— Por essas e outras que você é uma namorada... Ops! – Ele sorriu. – Noiva! – Ele me beijou. – Incomparável com as minhas antigas namoradas.

— Não seja bobo Styles. – Sorri e comecei a abrir os poucos botões fechados da camisa dele.

— Então me deixe ter você essa noite toda. – Ele sorriu e desceu beijando meu pescoço enquanto eu tirava a sua camisa.

— Por quanto tempo você quiser. – Sorri e mordi seu pescoço acariciando com a língua depois como ele sempre fazia em mim ouvindo um gemido escapar por sua garganta.

 

**

 

Eram dez horas e eu estava largada na cama. Literalmente largada. Estava deitada em seu peito e a TV fazia barulho porque ele assistia alguma coisa que eu não sabia o que era enquanto eu permanecia com os olhos fechados. Precisava tomar um banho para que pudéssemos dormir, afinal estávamos ali deitados há uns 20 minutos já e eu estava quase dormindo. Me levantei ficando sentada na cama e ele me olhou sorrindo malicioso, foi com esse sorriso que começamos a segunda vez, quando eu disse que acabaria com ele.

 

— Não começa! Você esgotou a bateria. – Ri e ele sorriu.

— Já? – Ele perguntou divertido com aquele sorrisinho safado nos lábios. Meu Deus! Como esse homem era sexy. Será que ele sabia disso?

— 2 vezes Styles! Não vem com essa de “já”.  – Olhei pra ele sorrindo e senti uma leve tontura.

— Banho? – Ele sorriu.

— É uma boa.

— Vou arrumar a banheira. – Ele saiu correndo e foi arrumar a banheira.

 

Me deitei novamente na cama sentindo aquela estranha sensação de tontura. Nunca tinha isso, porque estava tendo agora? Suspirei e ele apareceu uns minutos depois.

 

— Ei sua dorminhoca. – Ele disse beijando meu corpo e parando na minha boca. – Vamos tomar um banho antes. – Segurei no pescoço dele e abri os olhos, ele me encarou. – Está tudo bem? Você está bem? – Sua expressão mudou de divertida para preocupada.

— Estou bem. – Disse séria.

— Não está não. Se tem uma coisa que você não faz bem é mentir. Na verdade, acho que é a única coisa que você não faz bem. – Ele disse brincando, mas estava muito sério.

— Estou com um pouco de tontura.

— Tontura?

— Sim, começou quando me levantei agora.

— E o que eu faço? – Ele me olhou.

— Consegue me levar no colo? Vamos tomar um banho, acho que melhora. – Ele me olhou e me pegou no colo.

— Isso é o mais fácil. – Ele sorriu e fomos para o banheiro onde a banheira já estava pronta e espumando.

— Logo passa. – Sorri e ele me beijou, mas estava completamente tenso com aquilo.

— Você doente não é algo que eu goste de ver.

— Não estou doente. – Revirei os olhos. – É uma tontura sem importância.

— Com você é sempre assim. – Ele entrou na banheira e se deitou ali comigo me deixando de entre suas pernas, como sempre ficávamos. – Nunca nada tem importância, até que você vai parar no hospital.

— Harry...

— Harry não! Você sabe que eu tenho razão. Eu me preocupo com você. – Ele disse sério e levemente irritado comigo, pela minha “falta de preocupação”.

— Eu também te amo. – Ri e ele me abraçou.

— Se você não melhorar, me avise. Vamos ao médico.

— por causa De uma tontura? – Revirei os olhos impaciente.

— Sim. Exatamente por isso. – Me levantei rápido o encarando e senti meu estomago revirar. Ele me encarava e eu devo ter ficado branca. – Soph? – Ele perguntou e eu vi a preocupação em seus olhos. Pulei pra fora da banheira e quase cai, corri até o vaso e não deu outra, vomitei. – Sophie… – Ele disse chegando até mim e segurando meus cabelos para trás. Senti seu corpo todo se apoiar nas minhas costas, ele estava abaixado atrás de mim, como se me protegesse e apesar de estar vomitando, sentir seu corpo me protegendo foi a melhor sensação do mundo.

— Não Harry. – Disse querendo pegar sua mão, mas novamente vomitei.

— Sophie, shiu. – Ele disse e continuou ali comigo e segurando meus cabelos.

— Harry, por favor, me deixa. – Tentei fazer com que ele saísse dali e não visse aquela nojeira. – Você não tem que ver isso.

— Fique quieta, eu não vou te deixar. – Ele disse sério e eu vomitei novamente.

— Harry, por favor. – Disse e ele apenas não respondeu.

— Vou continuar aqui, não me importa sua vontade. – Ele disse sendo categórico e eu o olhei. Ele me olhava sério. – O que você tem Sophie?


Notas Finais


Woooooow!
E o que a Sophie tem haaaan? :)
hahahaha.
Palpites?

Beijão, amo vocês!
J.


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