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História Wonderwall - Second Season. - Back to Normal Life.


Escrita por: oldmejackie

Notas do Autor


Oi oi genteeeee!!
Tudo certo por aqui pós feriado?

E vamos ver o que seria "Voltar a vida normal"?
Hoje temos coisas muito legais no capitulo... como uma diversão... Algumas informações e quem sabe alguem não aparece? Quem sabe as coisas não "esquentam"? hahahaha.
O capítulo ta longo... então... Comentem muuuuuuuuito hein?

Obrigada por terem paciência comigo e como gostaria de saber o que vocês acharam… Deem uma alegria a essa autora e comentem muuuuuito, pode ser? hahahaha
:)

Aaaah temos indicações de fic lá embaixo, "as always", ok?

Sejam bem vindas leitoras novas!
Obrigada a toooodas vcs por serem essas lindas comigo!
E não esqueçam de me contar o que estão achando aqui ou nas minhas redes sociais!

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Espero que vcs gostem do capítulo!
Bora lá?

Boa leitura!

Capítulo 35 - Back to Normal Life.


Fanfic / Fanfiction Wonderwall - Second Season. - Back to Normal Life.

— No que essa cabecinha tanto pensa? – Dean me perguntou e eu sorri.

— Apenas algumas ideias. – Sorri e ele sorriu de volta. – Nada de importante.

— Ótimo! Bom, agora uma coisa não tão boa assim... Jeremy quer saber sobre as fotos do editorial dessa semana. – Ele disse e eu o encarei sem entender.

— Dean, mas nós já escolhemos. Você se lembra? – Eu disse a ele que revirou os olhos.

— Eu sei disso, mas Jeremy disse não ter recebido e pelo que me parece Jess acabou se esquecendo e não fez o recibo dessa vez.

— Eu acho medíocre termos que trabalhar com recibos pra área fotográfica cara! É o fim do mundo. Sério.

— Eu sei honey! Eu também acho, mas Jeremy Parker é o cara mais liso que você pode imaginar.

— Estou percebendo isso faz tempo já. Pegue as fotos que faremos isso novamente, ok?

— Combinado! Acho que lembro mais ou menos as que tínhamos discutido, se você quiser, enquanto estiver em reunião eu posso ir marcando as que me lembro.

— Combinado. – Sorri começando a arrumar minhas coisas para ir a reunião.

— Acho que Jeremy não dura mais muito tempo aqui. – Ele disse e eu parei o olhando.

— Porque acha isso?

— Não sei. Apenas minha opinião, Johnny não parece estar muito satisfeito com ele.

— Então que sua opinião esteja certa, porque eu não vejo ele dar nenhuma dica sobre isso nas reuniões que tenho com aquele cara.

— Eu nem vou te perguntar o quanto você não gosta dele, porque o cara é realmente um incompetente. Ele me tira do sério, imagina você nas reuniões com ele.

— Pois é, ele é um chato de galocha, além de ser incompetente. – Ri e Dean gargalhou.

 

Pouco depois de falar com Dean entrei em reunião e lá eu fiquei praticamente até a hora do almoço, estava exausta quando saí e como ainda não estava 100% Johnny me falou para ir pra casa já que teríamos um editorial que eu teria que participar na terça-feira de manhã. Estávamos na sala dele acertando uns últimos detalhes ainda.

 

— Isso. Acho que assim está bom. Dean pode com certeza te ajudar com isso e se tiver problemas com Parker me avisa, ele pode ser realmente implicante quando está disposto.

— Sem sombra de dúvidas pode mesmo e Dean é ótimo e vai me ajudar. Falando nisso...

— Fiquei sabendo sobre Jessica. Era isso?

— Sim, era. – Disse séria. – Ela resolveu sair do emprego porque vai sair de Londres com o namorado. Como não tinha outra forma e ela não vem mais a partir de amanhã, pedi ao RH para acertar tudo com ela hoje mesmo.

— Claro, fez corretamente Sophie. – Ele sorriu. – Mas sinceramente com o fluxo de trabalho que você tem, você não pode ficar sem uma assistente por muito tempo, você sabe disso, não sabe?

— Sim, claro.

— Então abra a vaga o quanto antes pra você poder fazer o processo seletivo.

— Sim. Já preparei os papeis para isso. – Disse pegando. – Estão aqui. – Entreguei a ele que os leu e assinou.

— Um processo seletivo todo irá demorar um bocado e você não está 100% ainda... – Ele disse pensativo assinando e eu concordei com a cabeça. Ele me olhou. – Você tem uma prima que veio do Brasil, não?

— Sim. Alice.

— Bom, mas também ela é sua parente, não poderia ser sua subordinada. – Ele fez que não com a cabeça.

— Tem uma amiga minha que chegou há algumas semanas...

— Você acha que ela aceitaria? Faz parte da área de atuação dela?

— Pode ser que ela aceite. – Dei de ombros. – Acho que não custa perguntar. E Julia fez administração, acho que pode ser relacionado.

— Ótimo. Então esses papéis ficam comigo e você fala com ela, caso ela aceite marque uma reunião comigo e com você... Deixa ver... – Ele olhou no computador. – Para quarta-feira ás oito. A entrevistamos e se tudo correr bem você já pede que ela comece na segunda que vem ok? – Ele sorriu.

— Tudo bem, sem problemas. – Sorri.

— Perfeito. Se ela tiver problemas com a papelada do visto avise Elise que ela te ajuda com isso ok? – Fiz que sim com a cabeça. Elise era a gestora do RH. – Agora vá descansar que amanhã seu dia será longo. – Ele sorriu e eu agradeci saindo da sala dele.

 

Johnny era mais pra um pai do que pra um chefe, não entendia como alguém poderia me entender tanto assim. Ele era um chefe maravilhoso, bem como James era, sentia saudade do pessoal do jornal... Me sentei na minha mesa e disquei os números.

 

— Financial Times. Bom dia? – Era a voz de Josh, eu sabia.

— Bom dia. – Disse séria imitando a voz de uma atendente de telemarketing. – Por gentileza, gostaria de falar com o Sr. Joshua Scott? – Falei como se estivesse lendo o nome dele.

— É ele mesmo. De onde fala?

— Olá senhor Scott, sou Olivia Johnson e falo do Banco Lloyds, tudo bem com o senhor?

— Sim Sra. Johnson, em que posso ajudá-la? – Sabia que Josh odiava receber ligações desse tipo, ainda mais do banco, podia sentir em sua voz como ele já estava irritado. Tinha vontade de rir, mas reprimi.

— Estou ligando porque o senhor fez uma retirada essa manhã no valor de £5000 e como é... – E ele me interrompeu quase gritando.

— Quanto, minha senhora? A senhora pirou? Eu não tenho tudo isso na minha conta...

— Sim senhor e é por isso que estamos ligando, o senhor usou seu limite de cheque pré-aprovado...

— Minha senhora, eu fui roubado! – Ele deu um grito e eu coloquei no mudo para poder gargalhar. Vi Dean e Adam me olhando sem entender e fiz que não para eles com a cabeça. Dean sorriu e voltou a trabalhar. – A senhora está louca! Pelo amor de Deus! Onde foi feito esse saque?

— Senhor, por favor, acalme-se... – Ele me interrompeu de novo.

— Me acalmar como minha filha? Você está ficando louca? Olha aqui, eu não tenho esse dinheiro não...

— Sim senhor, nós sabemos... – Eu disse controlando o riso. – É que como de costume quando os saques são altos ligamos para confirmar o mesmo, mas estou verificando aqui que o seu cartão foi usado para essa retirada senhor... A menos que o senhor tenha sido roubado...

— Minha nossa senhora! – Ele disse apavorado e pelo barulho deixou algo cair... Eu caí na gargalhada sem conseguir me segurar mais. Tudo ficou mudo do outro lado da linha. – Marshall, eu vou te matar sua babaca! – Ele estava puto comigo, reconhecia minha risada com toda a certeza. Eu não conseguia parar de rir. Pude ouvir do outro lado da linha o pessoal todo do Jornal tirando um barato com a cara dele e rindo também.

— Josh desculpa... Mas eu não resisti. – Disse chorando de tanto que eu ria.

— Olha, você tem que ter uma coisa muito boa pra me falar, se não eu vou atravessar Londres e quebrar a sua cara encardida sua ridícula! – Ele disse se contagiando pelo meu riso e bom humor e rindo logo em seguida.

— Eu estou com saudades Josh... – Disse fazendo manha e ele suspirou.

— Também estou com saudades Soph. – ele disse sério e estava mais calmo agora.

— Vamos almoçar todos juntos como nos velhos tempos? – Perguntei.

— Vamos sair em meia hora, você consegue chegar aqui?

— Uns 20 minutos e estou aí na porta esperando vocês.

— Se você vier de carro é melhor nos esperar direto no restaurante...

— Ok! – Disse rindo. – Aonde vamos?

— Sei lá. Escolhe aí... – Ele disse sério.

— Nando’s?

— Beleza. Ao meio dia lá, ok? – Olhei no relógio eram 11h30min.

— Beleza! – Ri. – Te amo ta Josh?

— Palhaça, você me paga! – Ele riu. – Até daqui a pouco.

— Beijo. – Desligamos. Peguei minha bolsa e guardei minhas coisas. Dean apareceu na porta.

— Vai almoçar aqui? Precisa de alguma coisa?

— Vou almoçar com o pessoal do Financial Times hoje. – Sorri. – Estou indo embora agora e só volto amanhã para o editorial. Você me espera aqui e vamos juntos?

— Combinado! Andei separando as fotos, acha que conseguimos ver amanhã?

— Com certeza sim. Faremos isso amanhã sem falta.

— Tenha um bom almoço.

— Obrigada por todo o suporte de sempre Dean... – Sorri e ele sorriu de volta. – Qualquer coisa me ligue.

— Com certeza. – Ele sorriu e mandou um beijo pra mim indo para a mesa dele. O telefone da minha sala tocou. Olhei e vi que era Olivia da recepção.

— Oi Liv! – Atendi porque sabia que era ela.

— Oi baby... – Ri assim que ouvi aquela voz rouca penetrar em meus ouvidos.

— A Liv não me chama de baby. – Ri.

— E você acha que com essa voz eu conseguiria te enganar? – Ele riu de leve.

— O que está fazendo aqui?

— Cheguei em casa e você não estava e fiquei sabendo da sua alta pelo Robert. – Tinha certeza que ele tinha torcido o nariz ao falar isso. – E Ron me contou que te trouxe e eu sabia que logo você sairia pra almoçar...

— Sim... – Sorri ao saber que ele estava ali me esperando. Não via a hora de vê-lo de verdade.

— Então como eu estou louco de saudades de você, eu vim te buscar para almoçarmos juntos. – Ele suspirou e eu sabia que o sorriso malicioso estava estampado em seu rosto.

— Já estou saindo.

— Te espero aqui baby. – Eu sorri e desligamos. Me levantei e Dean pulou na minha frente.

— Harry Styles está aí na portaria né? – Ele riu.

— Sim! – Ri. – Como você sabe? – Ele estava saindo para o almoço com Adam então me acompanharam.

— Olhe o alvoroço dessas mulheres querida! – Ele disse e eu percebi.

 

Todas se arrumavam para sair e estavam “risonhas” demais. Revirei os olhos e chegamos à recepção. Harry estava parado no meio dela, com as mãos para trás, uma camiseta branca um pouco colada mostrava seu físico bem definido, ele usava um sobretudo marrom escuro aberto, calças pretas justas e botas também pretas. Seus cabelos estavam jogados para o lado como sempre, compridos na medida certa... Eles vinham crescendo e ele não tinha cortado ainda.

Suspirei e Dean riu. Harry era lindo, era um dos homens mais lindos que já conheci, era simplesmente aquele homem de presença sabe? Ele não era mais apenas um garoto, era o meu Harry, o meu Harold, o meu homem... Harry era espetacular, ele sabia disso e era meu. As garotas que passavam o cumprimentando com um “Oi Harry” carregado de charme ganhavam de volta um educado aceno de mão. Eu apenas revirei os olhos e Dean se adiantou o cumprimentando com um abraço.

 

— Quanto tempo Dean! Tudo bem? – Ele disse e Dean sorriu.

— Ótimo! Você também, espero. – Ele sorriu e Harry cumprimentava Adam.

— Tudo certo.

— Nós já vamos. Até mais Harry. – Ele se virou pra mim. – Te vejo amanhã darling. – Sorri pra ele.

— Tchau Dean.

— Tchau Sophie!

— Tchau Adam. – Eles saíram para a rua e eu olhei Harry na minha frente. Seus olhos desceram desde a minha cabeça até os pés. Eu estava com uma bota cano alto, jeans, blusinha branca e sobretudo preto por cima.

— Oi. – Ele me olhou nos olhos sorrindo e eu me aproximei. Ele segurou em meu rosto e deu um selinho em meus lábios. – Vamos?

— Uhum. – Saímos e o carro dele estava na porta. O R8, é claro. Porque eu não me impressionava se ele nunca mais usasse a Mercedes?

— Quer dirigir? – Ele me olhou sorrindo.

— Você quer que eu dirija?

— Uhum, na verdade eu quero sim. – Sorri e peguei a chave da mão dele.

 

Mas ele segurou em minha mão e me puxou para seu corpo colando nossos lábios e me beijando. Sua língua pediu passagem e eu logo concedi, segurei com uma mão em seus cabelos e sua mão em minha nuca puxou os meus aprofundando nosso beijo. Nos afastamos e ele correu para o carro me deixando ali ainda extasiada o olhando.

 

— Abre! – Ele riu me olhando do outro lado já. Abri andando até o carro e ele já estava lá.

— Posso saber por quê... – Assim que fechei a porta fui interrompida por sua boca sobre a minha mais uma vez.

 

Uma de suas mãos seguraram meu rosto enquanto a outra descia abrindo meu sobre tudo. Nossa língua batalhava loucamente uma com a outra, ele mordeu meus lábios me fazendo gemer e com isso ele também soltou um gemido tímido e rouco, discreto. Meu sobre tudo estava aberto e sua mão direita segurou em meu seio. Eu caí na risada me afastando dele e ele fez o mesmo. Eu respirava fundo ainda com um pouco de falta de ar.

 

— Que foi?

— Harry... Calma. A gente precisa almoçar primeiro... – Ri e ele beijava meu pescoço.

— Você poderia ser meu almoço... – Ele riu e eu dei um tapa em seu ombro.

— Olha como fala hein! – Ri e ele me olhou segurando em minha nuca e mordendo meus lábios.

— Estou tão louco por você que poderia fazer amor com você aqui mesmo... – Ele suspirou e se afastou deixando uma mordida em meu pescoço e depois passando a língua por ali.

— Ah Styles! – Gemi e ele se apertou sobre a calça. Depois puxou o cinto.

— Vamos logo com isso... Quero me perder no seu corpo o resto do dia. – Ele sorriu e piscou pra mim. Puxei o cinto o travando.

— Antes, uma coisa... – Ele me olhou atento e eu liguei o carro.

— O que foi?

— Vamos almoçar com o pessoal do jornal, ok? – Ele me encarou.

— Ah baby! – Ele me olhou sério.

— É apenas uma hora Harry. – Ri e ele me encarou. – Eu já tinha combinado antes de você me ligar.

— Qualquer minuto do seu lado sem poder ter você já está sendo demais pra mim, praticamente um masoquismo e olha que eu nem sou adepto dessas coisas assim. – Ele riu.

— Não é adepto mais adorou me prender ao sofá e dar tapas na minha bunda!

— E veja só! Tenho mais ideias ainda para isso... Comprei algumas coisas. – Ele ficou vermelho e riu. Eu parei no farol e o olhei.

— Como é que é? – Ele me olhou e sorriu mostrando as covinhas lindas.

— Você tem razão, eu adorei te prender um pouquinho e te dar uns tapinhas. – Ele riu e apertou minha coxa com sua mão que estava ali. – Você fica ainda mais linda dirigindo esse carro... – Ele se apertou novamente por sobre a calça e eu ri balançando a cabeça em um não. – Será que eu vou conseguir não ficar duro assim com você do meu lado por algum minuto do dia de hoje? – Ele riu.

— Quer uma ajuda? – Passei a mão pelas suas pernas e subi até seu membro e o apertei, ele gemeu.

— Ajuda? Você quer me matar, isso sim! – Ri e tirei a mão, ele me encarou. – Você vai ficar dolorida hoje, se prepare. – Ele piscou pra mim e eu sorri.

— Seria ótimo ficar dolorida. – Ele suspirou e se apertou novamente. Eu ri e ele me acompanhou.

— Pare de me torturar. – Ele pediu manhoso e eu sorri de lado.

— É claro meu amor. – Sorri e continuei dirigindo.

 

Fomos conversando sobre como foram esses dias até chegarmos ao Nando’s. Harry estava impaciente lá dentro apesar de ter se divertido horrores com os meninos e eu também. Josh queria me bater, mas ele tinha que assumir que foi algo realmente engraçado tudo aquilo acontecer e quanto contei ao Harry e ao restante do pessoal como foi, eles apenas choraram de tanto rir, como eu e Josh também fizemos.

Nosso almoço durou apenas uma hora e infelizmente tivemos que ir embora... Ou felizmente, porque eu finalmente mataria toda a saudade que estava do Harry, eu podia não falar, mas ficar sem ele era uma das piores sensações que já tive na vida.

 

Assim que chegamos na casa grande, agora com ele dirigindo descemos e ele abriu a porta pra que eu descesse como sempre. Segurou em minha mão entrelaçando nossos dedos e nós fomos andando pra dentro da casa. Ele me olhava e sorria.

 

— O que foi?

— Não canso de te olhar e ver o quão linda você é. – Ele disse sorrindo.

— Mas gente, o amor realmente é cego não? – Disse divertida e ele revirou os olhos.

— Aparentemente sim, afinal você está comigo.

— Ah vá Harry! Faça-me o favor! – Disse rindo desacreditada. – Você é considerado um dos homens mais sexys do mundo e quer vir com essa conversinha pra cima de mim? – Ele abriu a porta e deixou que eu entrasse primeiro.

— Não é conversinha baby. – Ele riu fechando a porta e quando fui indo em direção a escada sua mão me puxou pela minha e senti minhas costas coladas a porta. – Eu sou simplesmente louco e apaixonado por você. – Antes que eu me desse conta, seu corpo já cobria o meu e sua boca já estava sobre a minha.

 

Sorri segurando em seus cabelos e ombro enquanto suas mãos corriam livres pelo meu corpo, traçando seus caminhos desde as minhas costelas até minha bunda e coxas. Suas mãos me deram apoio e eu cruzei minhas pernas em suas costas nos deixando próximos. Apoiei meus braços em seus ombros e ainda me mantendo encostada a porta ele segurou meu rosto com uma das mãos.

 

— Você não sabe o tanto de coisas que eu planejei e quero fazer com você! – Ele disse malicioso e me olhando nos olhos.

— Acho que eu quero experimentar todas as suas ideias. – Disse abaixando meu rosto para a curva do seu pescoço o mordendo e sugando por ali. Ele gemeu e eu sorri satisfeita.

— Como está a cicatrização da sua mini cirurgia? – Ele perguntou e eu olhei em seus olhos. – Calma, eu apenas quero saber até onde eu posso ir com você.

— Está totalmente cicatrizada. – Puxei minha blusa mostrando a ele as minhas costelas e a cicatriz da retirada do liquido que estava ali, mas cicatrizada já e sem o ponto.

— Ótimo. – Ele sorriu e colou seus lábios aos meus novamente.

 

Ele segurou firme em minhas coxas e me desapoiou da porta eu cruzei meus braços em sua nuca e desci beijando seu queixo, maxilar e pescoço enquanto ele subia as escadas comigo em seu colo. Fomos direto para o quarto e assim que entramos ele fechou a porta e me colocou no chão, e como estava de salto eu quase chegava a sua altura.

Seus lábios molhados beijaram os meus, suas mãos subiam por dentro da minha camisa e tiraram meu sobretudo enquanto ele me levava consigo para a cama. Tirei seu sobretudo o jogando pelo quarto junto com sua camiseta.

Sua mão apoiou minhas costas enquanto ele me deitava sobre o colchão e seus beijos descerem pelo meu pescoço enquanto eu ofegava sentindo todos aqueles arrepios maravilhosos percorrerem meu corpo. Ele se levantou e tirou minhas botas, tirou a calça preta de seu corpo ficando apenas de boxer igualmente preta na minha frente. Sorri olhando seu corpo que para mim era o paraíso.

Me acomodei melhor na cama pensando no que ele iria fazer comigo e no que ele tinha comprado de diferente para que tivesse ficado com vergonha de falar o que era. Suas mãos subiram pelo meu corpo enquanto eu olhava seus olhos verdes observarem minha pele. Ele abriu cada um dos botões da minha camisa até tirá-la completamente do meu corpo, beijou cada milímetro de pele que encontrou na parte do meu tronco.

Abriu meu jeans e logo ele estava longe de mim e o processo foi repetido em toda a área exposta das minhas pernas. Eu suspirava, sentia o amor fluir entre nós e não queria que aquilo acabasse nunca. Eu me contorcia na cama, completamente entregue e totalmente louca de tesão por ele… Eu o queria demais. Suas mãos faziam um trabalho árduo em me segurar no lugar.

Sua boca colou a minha e seus dentes morderam meus lábios. Senti seu membro me pressionar e escorreguei minhas mãos por suas costas e ombros largos o arranhando com minhas unhas. Cheguei a sua boxer e logo ela estava completamente fora de seu corpo, seus olhos brilhavam como os meus, pareciam conter fogos de artifícios.

Suas mãos desceram levando minha calcinha e logo ela e meu sutiã estavam fora do meu corpo. Naquele momento éramos apenas nós dois, em nosso mundo. Na nossa bolha… Nada poderia estragar aquele momento maravilhoso de reencontro que estávamos tendo.

Seus lábios beijaram e sua língua lambeu calmamente um dos meus mamilos me fazendo gemer, me fazendo ir a loucura quando ele sugou e repetiu o processo no outro. Puxei sua boca para a minha, o deixei entre minhas pernas e segurei em seu cabelo deixando que nossas línguas dançassem aquele tesão, desejo e amor maravilhosos que preenchiam o quarto, nossos corpos e nossos corações.

Senti seu membro em minha entrada e sua boca de afastou da minha, mas sua testa permaneceu colada em mim enquanto seus olhos olhavam profundamente nos meus. Senti ser preenchida por ele lentamente enquanto fechava meus olhos sentindo o prazer me invadir e a conexão entre nós se fortalecer ainda mais.

 

— Olha pra mim. – Ele pediu em um sussurro rouco. – Por favor. – Abri meus olhos e suas orbes verdes me olhavam enquanto suas mãos estavam uma em minha coxa segurando minha perna firmemente e outra em minha testa, acariciando meu cabelo e descendo pelo meu rosto. – Eu pensei em muitas coisas que poderia fazer com você, mas tudo que meu corpo queria era isso. Queria te amar, queria sentir você me envolver e sentir seu coração e alma conectados a mim como estou sentido agora. – Seu corpo se movimentou levemente sobre o meu incitando o prazer por todas as minhas terminações nervosas. Cravei minhas unhas em seu ombro tentando não fechar os olhos e lentamente ele me penetrava e se retirava. Mantendo-se firme, direto e cuidadoso.

— Eu te amo tanto... – Disse com os olhos molhados e ele sorri me beijando sem deixar de se movimentar comigo. Eu lhe ajudava com uma das mãos em suas costas acompanhando seus movimentos. Seus lábios beijaram minha testa, meus olhos e minha boca. Eu me sentia a mulher mais amara no mundo.

— Não tanto quanto eu te amo. – Ele disse suspirando e era automático que os nossos corpos se movimentassem ainda mais rápido em busca um do outro. O suor brotava timidamente em sua testa, seus olhos grudados aos meus enquanto ele se movimentava em um vai e vem carinhoso, delicioso e agoniante dentro de mim.

— Harry... – Gemi seu nome porque estava extremamente perto de atingir meu ponto máximo. Suas mãos acariciaram meu corpo e meu rosto.

— Ah baby... – Ele gemeu e eu sabia que estava extremamente perto pois seus olhos quase se fecharam.

 

Por mais que eu quisesse prolongar aquilo seria impossível, então permiti que meu corpo sentisse uma das melhores sensações da vida: o amor e o prazer que somente Harry me proporcionava. Seu perfume misturado ao meu, nossas respirações descompassadas e senti-lo me preenchendo me faziam ter certeza que ele era o meu paraíso na terra.

Ele teve a sua vez, atingindo seu clímax junto comigo. Nós tínhamos uma ligação incrível que se fortalecia a cada vez mais quando fazíamos amor daquela forma. O “só sexo” era ótimo, mas fazer “amor de verdade” com Harry, era simplesmente indescritível.

Sua boca colou a minha me dando um dos beijos mais profundos que já senti, carregado de amor e paixão. Sorri assim que seus lábios me deixaram bem como o peso do seu corpo sobre o meu. Ele se deitou ao meu lado, suspirou e me puxou para seus braços me apertando em um abraço forte contra seu corpo. Apoiei minha cabeça em seu braço e ombro. Olhei seus olhos e ele sorriu.

 

— Eu te amo tanto que você realmente não tem ideia. – Ele disse e eu sorri.

— Você acha que me ama, mas a verdade é que eu te amo muito mais. – Disse sorrindo e ficando de bruços na cama para olhá-lo e ele riu. Uma de suas mãos acompanhava meu corpo e estava parada em minhas lombar enquanto a outra estava atrás de sua cabeça a apoiando.

— Vou ter que discordar veementemente. – Ele beijou meus lábios e acariciou minhas costas com sua mão.

— Você não disse que tinha pensado em mil coisas pra fazer comigo e até comprado umas coisas diferentes? – Perguntei rindo. – No final escolheu o trivial?

— É porque eu prefiro e preciso mil vezes mais te amar como fiz aqui do que fazer um sexo louco e selvagem. – Ele me olhou nos olhos. – O sexo louco e selvagem é ótimo, mas nada se compara a te amar da forma como fizemos hoje. Não sei se você…

— Sim, eu sinto o mesmo e te digo mais… Quando fazemos amor assim, eu me sinto completa. Eu me sinto a mulher mais amada do mundo Harry. – Seus olhos marejaram e eu sorri. – Obrigada por me dar a incrível oportunidade de estar com você e me proporcionar sentimentos tão singulares como esse.

— Você é a mulher mais amada do mundo e… Nossa meta é satisfazer e agradar Srta. Marshall. – Ele disse e nós gargalhamos. Ele me beijou em seguida virando meu corpo para cima do dele.

 

Eram 8 da noite e eu tinha acabado de sair do banho, assim como ele que já tinha saído uns minutos antes. Ele estava completamente nu deitado na cama zapeando entre os canais enquanto eu me arrumava no closet. Nossa tarde tinha sido incrivelmente perfeita, maravilhosa. Fizemos amor, dormimos, mais amor e então banho.

 

— Não precisa se arrumar toda... Aliás, acho que você podia facilitar a minha vida e ficar nua. – Ele riu e eu saí de lá vestindo um pijama curto de regata e shortinho. – Hum... – Ele riu malicioso me olhando e eu puxei a toalha do cabelo dele para pendurar.

— Ficar com a toalha na cabeça vai te fazer mal. – Sorri e me virei indo para o banheiro.

— Mal me faz ficar sem essa delicia que você é do meu lado. – Olhei pra ele por cima do ombro e pisquei. Ele gemeu e se virou de bruços na cama. Eu ri. – Ri mesmo... Não é você que está ficando duro de novo.

— Até mesmo porque não conseguiria né? – Ele riu e eu também.

— Certamente não e que bom! Ufa! – Pendurei as toalhas e voltei pro quarto. – O que quer assistir?

— Na verdade, estou com fome. – Disse me deitando ao lado dele e encostando-se a seu peito quando suas mãos passaram pelos meus ombros me deixando perto.

— Você quer que eu peça para Lucy fazer algo ou quer ir a um restaurante?

— Eu não sei o que eu quero... Mas acho que está frio demais pra sair de casa, então talvez seja melhor não abusar ainda.

— É verdade. Lucy então?

— Já é tarde, também não quero dar trabalho pra ela. – Sorri.

— Não é trabalho nenhum. O que quer comer?

— Não sei. Na verdade, queria algo brasileiro, que provavelmente não acharei aqui então... bom... Peça pra ela fazer uma carne e aquelas batatas assadas.

— Ok. – Ele pegou o celular e eu estranhei.

— Que está fazendo?

— Lucy, é o Harry. – Ele riu. – Sim. Olha, você poderia fazer algo para comermos? Sim, eu sei. Isso, uma carne e as batatas assadas que você faz, sabe? Tudo bem... Descemos em uma hora. Obrigada. – Ele sorriu e desligou.

 

Depois disso apenas ficamos assistindo TV e namorando. Ficar com Harry nunca era demais e eu simplesmente não queria me desgrudar dele. O problema é que os dias ao lado dele sempre passavam rápidos demais, e quando menos esperávamos já era dia 07/11 e ele estava embarcando com os meninos para voltar dessa vez apenas depois de 15 dias quase. Ele voltaria dia 21/11, uma sexta-feira.

Eu estava até animada para que ele fosse viajar dessa vez, porque acho que conseguiria adiantar ainda mais as coisas no nosso cantinho para que ele ficasse pronto até a volta dele. No sábado que provavelmente ele chegaria pela manhã já que eles não tinham show especificamente naquele final de semana.

Quando parei pensando me lembrei... Era essa data que Harry considerava ter me conhecido... A data do Show! 22 de Novembro se a casa não desse certo, eu com certeza não ia deixar passar em branco, eu faria algo especial pra ele. 


Notas Finais


Olhaaaaaaaa. Tivemos até um hot no meio do capitulo! hahahaha.
E esse Dean?
E essa pegadinha da Sophie com o Josh?
hahahahaha

Me digam o que achaaaaaram! :)

Seguem as indicações:
Like I'm Gonna Lose You - Por JackieStyles (com Louis / Liam e Zayn) - Em andamento
https://spiritfanfics.com/historia/fanfiction-one-direction-like-im-gonna-lose-you-4877101

Wrong - Por JackieStyles (Com Zayn Malik) - Finalizada
https://spiritfanfics.com/historia/wrong-7168804

Voicemail - Primeira Temporada - Por _palomitcha (Com Harry Styles) - Finalizada
https://spiritfanfics.com/historia/voicemail--harry-styles-fanfic-5051345

Voicemail - SegundaTemporada - Por _palomitcha (Com Harry Styles) - Em andamento
https://spiritfanfics.com/historia/voicemail--harry-styles-fanfic--segunda-temporada-5116661

Still Into You (Shortfic) - Por _palomitcha (Com Harry Styles) - Finalizada
https://spiritfanfics.com/historia/still-into-you-5662826

Comentem e me contem o que acharam!

Amo vocês.
Beijos.


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