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História Would you be my passion- Bang Chan (Em revisão) - 001


Escrita por: D3YZZ

Notas do Autor


Eu não tenho muito o que dizer...

Tenham uma boa leitura e me desculpe qualquer erro.
._. eu já estava ficando tonta de escrever akkk

Capítulo 1 - 001


Fanfic / Fanfiction Would you be my passion- Bang Chan (Em revisão) - 001

I've been lying to myself and I

Was thinking everything is alright

Yeah I get lost in this state of minds

- The Score. 


7:30 


A caminho do novo colégio que iríamos frequentar, Felix discutia comigo por algo bem bobo-ou tentava- arracando-me boas risadas, lhe dando mais um motivo para ficar enfurecido. O Motivo bobo? Tudo por que peguei uma de seus milhões casacos que dizia ser "favoritos". Não era motivo para entrarmos num conflito como dois irmãos estúpidos, éramos unidos, mas soava como uma revanche por ter perdido meu casaco.

– Por favor tia! Não vai doer nadinha. – Felix juntou as mãos enquanto resmungava, mas no fundo estava pronto para me dar um soco.

– Não quero ficar a favor de ninguém, então sem brigas logo pela manhã! – sua bronca, foi o suficiente para fazê-lo reencostar no banco e ficar calado.

– Sra. Lee… Chegamos! – anunciou Antony. – Vou abrir a porta para ti, S.N.

– Não precisa Antony! Obrigada por nos trazer até aqui. – agradece abrindo, puxando o loiro comigo.

– Felix? – nossa tia o chamou porém, não houve resposta. E por curiosidade segui a mesma direção em que o mantinha tão absorto, ele flertava com uma ruiva.

– Lee YongBok! – puxei sua bolsa com brutalidade, arrancando-o de seu momento flerte.

– Huh? Yah! Ja disse para não me chamar assim! – resmungou olhando na direção da entrada.

– Não sei por que se exaltou tanto, sou sua irmã.  – balanço os ombros sorrindo. – Enfim, a nossa tia quer falar com você. – movi minha cabeça em direção a ela e lhe dei espaço para pudesse conversar. Deixando-o para trás, caminhei a passos lentos em direção as escadas que mais parecia um hall de recepção para ricos. Aqui começava uma nova vida ou ao menos era o que passava como meta em minha cabeça. O principal era tentar esquecer um pouco do meu passado na Austrália.

– Você consegue... – sussurrei firmando minhas mãos nas alças de minha mochila, dando um longo suspiro. Precisava me preparar para as novas regras dadas pela diretora nesse colégio. Mas quem eu queria enganar, estava nervosa e eufórica para explorar o havia no instituto. Mas o meu foco mudou ligeiramente para duas garotas que riam de modo escandaloso e ao me ver, me deram um breve sorriso disparando para dentro do colégio – Isso foi... – precisei me equilibrar quando senti o impacto da pressão contra minhas costas.–  Ai!

– Ah... Desculpa! – um garoto encapuzado fez uma breve mensura. – Estou um pouco atrasado! – disse rápido seguindo para dentro dos portões.

– Vamos! – Felix agarrou meu pulso arrastando-me para dentro do colégio.

– Felix, o que houve? Por que da pressa? – resmunguei o seguindo entre tropeços.

– S.N!! Você acha mesmo que eu estava prestando atenção só no que nossa tia dizia? – balancei os ombros cunfusa. – Não, eu não estava. Eu vi alguns garotos te comendo com os olhos.

– Oi? – ri com gosto. – Espera, eu não ouvi, Lee Felix? Sentindo ciúmes de mim? Cadê as nuvens? Vai haver um dilúvio! – joguei as mãos para o alto rindo.

– Cala a boca e começa a caminhar! – o loiro bateu em minha cabeça empurrando-me para seguir.

Okay, eu não sabia que ia ser tão irritante.

– Corre  S.N, estamos atrasados! – subimos as escadas as pressas, percorremos o corredor que para mim parecia que nunca iria acabar. Não estava mas aguentando ver todos aqueles números e letras numa plaquinha destacável ao lado de cada porta, quando isso ia acabar? – Aqui! – segurou meu pulso freando o que quase nos ocasionou uma queda. – Essa é sua sala.

– Espera! Não vai ficar na mesma sala que eu? – negou o papel para mim. – Droga...

– A diretora decidiu que seria melhor nos manter em salas diferentes. – bagunçou meu cabelo.

– Velha chata, nem sabe o que está fazendo. – resmunguei revirando meus olhos.

– Não esquenta maninha! Estarei no refeitório. – sorriu. – E aconteça o que acontecer, não bata no seus colegas em!

– Vaza daqui burguês! – bati em sua mão que à minutos atrás estava bagunçando meus fios.

– Também te amo! Até depois maninha! – acenou subindo as escadas, respirei fundo mantendo um sorriso simpático nos lábios e então, puxei a porta dando a visão de vários alunos, dentre eles as duas garotas aos quais riam estava lá.

– Licença... – sorri tímida, entregando o papel para professora que deu-me um sorriso doce.

– Por favor S.N apresente-se. – caminhei ficando ao lado da mesa.

–Bem... – suspirei  procurando deixar meu coração calmo. – Meu nome é Lee S.N tenho 18 anos e sou…

– Você não é daqui, certo? – uma garota do fundo levantou a mão sorrindo de canto.

– Mina!! Não começa! 

– Ah Ana! É só uma pergunta, você nem a conhece! – a garota balançou a mão como quem não queria conversa.

– Bem, você está certa! – abaixei a cabeça dando um riso fraco. – Meus avós são daqui… Eu vim da Austrália! – sorri simpática vendo a mesma abrir a boca. – O que foi? Você me perguntou e eu lhe respondi.

– Obrigada por se apresentar  S.N, gostei de você pode se sentar atrás da Ana. – apontou para uma garota de cabelos curtinhos e olhos bem puxadinhos e me entregou de volta o papel com um carimbo gigante no final. 

– Desculpe pelo jeito Idiota da Mina! – a mesma sorriu. – Ela nunca foi com a cara de algumas garotas, como por exemplo eu! Prazer Kim Ana! – estendeu a mão para mim sorrindo.

– Não tem problema. – estendi minha mão apertando a da mesma. – Você já sabe meu nome.

– Sim! E a baixinha atrás de ti, é a Agatha. – apontou sorrindente.

– Pode parar de falar mal da minha altura? – parou de rabiscar algo em seu caderno, dando atenção a nós duas. – Ah, Oi… – estendeu a mão para mim. – Seo Agatha.

– Oi! Prazer em conhecê-la. – sorri, mas logo precisei me sentar quando a professora chamou nossa atenção arrancando uma risada da tal Mina.


[...]

– Proxima aula, quero os exercícios pronto! – retirou seus pertences da mesa após nós dar o recado e saiu da sala.

– Nós vamos para o refeitório, quer nos acompanhar? – Ana pulou ao meu lado bem animada.

– Não... Não sei se vai ser uma boa idéia. – dei uma pausa. – Prefiro ficar aqui.

–  Não, não mesmo, você?! – apontou para mim. – Vem com a gente. – agarrou meu braço puxando para fora da sala.

– Viu! Não é tão ruim assim. – Ana se sentou ao meu lado quando finalmente conseguiu me arrastar para uma das mesas no refeitório.

– É, não é toda vez que o refeitório se enche assim. – rimos. – Meninas vocês estão vendo aquela obra? – Agatha praticamente cospiu o suco na mesa.

– Onde?! Cadê?! – Ana virava para ambos os lados procurando pela pessoa.

– Aquele loiro. – apontou para uma direção.

– Agatha! É feio aponta para os outros! – Ana brigava com a baixinha.

– Ah por favor, eu não acredito Felix... – digo baixinho puxando o capuz para cobir minha cabeça. Sabia muito bem que a metade do refeitório cairia aos pés do meu irmão, por ser charmoso e um puta homem, imagina se ouvir sua voz.

– Ahhh! Você está ai! – pulou ao meu lado passando seu braços em volta de meu pescoço e puxou o capuz para beijar minha bochecha.

– O que está acontecendo aqui...? – Agatha nos encarava surpresa.

– Então meninas... – suspirei fundo, fitando as duas. – Esse é meu irmão mas velho, Lee Felix... Felix essas são as amigas que eu fiz hoje, Kim Ana e Seo Agatha.

– Oi meninas! – sorriu dando um breve aceno.

– Você é tão... Fofinho. – pude ouvir minha amiga falar baixinho ao meu lado, eu sabia que ela estava perplexa com o tom grave da voz de Felix.

– Bem... Eu preciso voltar para quadra, só vim te ver... E em saber que você está bem, me deixa aliviado. – Felix levantou beijando o topo da minha cabeça. – Foi bom conhecê-las meninas! Até na hora da saída maninha! – acenou se afastando e eu me preparei para as perguntas e gritarias.

– Por que você não nos contou antes?! – Ana agarrou meu braço direito.

– Eu não achei necessário por enquanto... – comentei baixinho.

– Ele namora? – agora foi a vez de Agatha grudar em meu braço sorridente.

– Não... Ele apenas vive flertando com algumas garotas mas nada demais. – dou de ombros rindo. – Ele sempre foi de relacionamento sério... Nada de ficar essas coisas. – sorri.

– Ahhhh... – encarei Agatha que escorregou sob o assento.

– O que houve com ela? – pergunto sem entender.

– Ela esta morrendo de amores pelo seu irmão. – riu bebendo seu suco.

– S.N, quero te apresentar meu irmão. – Agatha agarrou meu braço novamente me deixando nervosa com toda aquela pressão.

– Mas... As aulas... – comento, porém foi cortada pela Ana.

– Não soube? – Ana sorria para mim.

– Eu não soube do que? – olhei confusa, tendo certeza de que tinha uma interrogação grande desenhada em minha testa.

– Estamos liberados. – Agatha brincava com meu cabelo. – Então, vamos aproveitar para espiar os meninos jogando na quadra!

– Ahhhhh não! Vocês já querem criar treta?! – ri vendo-a concorda e mais um vez foi arrastada para a quadra e por não conhecer nada permaneci sentada na arquibancada olhando para todos os cantos com um ar de curiosidade sem deixar de observar os meninos jogar.

– Ei!  S.N!! – Agatha acenava para mim. – Vem!!

Levantei pulando sob os acentos feito criança. Por que na minha cabeça seria mais fácil do que descer tantos degraus. Chegando a final, pulei na pequena parede de cimento sorrindo e saltei para perto delas.

– Então... S.N esse é meu irmão mas velho... Seo Changbin! – apontou para o garoto aparentemente nada alto e de cabelos escuros.– Changbin essa é S.N ela é nova aqui.

– Espera, eu te conheço de algum lugar... – estreitei os olhos.

– Se não me angano nos esbarramos na entrada do colégio... – coçou a nuca de modo envergonhado. – Me desculpa.

– Yá! Está tudo bem... Esquece isso. – sorri.

– Abaixem!! – gritaram de longe, mas a bola foi mas rápida acertando minha barriga com tudo, me deixando sem ar.

–  S.N!!! – Changbin foi o primeiro a correr em minha direção. – Chan você é louco?

– Desculpe... Essa não foi minha intenção. – correu se ajoelhando ao meu lado, seu olhar percorreu todo meu corpo, com intenção de encontrar algum machucado, mas a única coisa que conseguiu fazer foi me deixar envergonhada.

– E-Eu estou bem... – respondi com dificuldade.

– Vem... – pegou-me no colo com cuidado e me levou novamente para perto da arquibancada.

– Belos lábios você tem... – sussurrei achando que com meu tom ele não iria ouvir.

– Oi? – sorriu.

–Ah! Nada. Apenas ignore o que eu disse. – murmurei sentindo meu rosto esquentar.



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