[...]
– Pode contar! Graças a Jeongin eu conversei de maneira correta e ele me perdoou! E não vai ser você que contará mentiras para ele acreditar.- Cruzou os braços.
– Eu ainda vou ter chance de te ver morrendo Lee S/N! Escute o que estou dizendo.- Apontou o dedo se levantando.– Se eu não terei Bang Chan... Você também não terá...
– S/N...- Chan colocou suas de cada lado do meu rosto olhando em meus olhos.– V-Você está chorando...- Sussurrou e logo me abraçou, passando uma das mãos em meu cabelo.– Shi Yae, nada vai acontecer com você, eu não vou deixar.- Beijou o topo de minha cabeça enquanto eu chorava com o rosto em seu peito.
– S/N...- Felix se aproximou preocupado.– Ela está chorando?- Bang Chan assentiu.
– Eu mesmo vou socar a cara dessa vaca desmiolada, sem noção!- Agatha bateu com tudo na mesa, fazendo Hyunjin olhar assustado para mesma.– Desculpa Hyunjin... Mas que ela pensa que pra falar assim com a Unnie? Ela não sabe nem a metade que S/N e Felix passaram...- Disse abaixando a cabeça.
– Desculpa pergunta, mas o que aconteceu com eles?- Perguntou Tzuyu.
– Quando os dois eram menores... Os pais deles sofreram um acidente, mas nenhum deles resistiu...- Disse Ana.– Daí então a Unnie tentou se matar.- Sussurrou a última parte baixinha.
– Aishi... Se eu soubesse disso, eu nada teria feito com a S/N.- Tzuyu mordeu os lábios apoiando o queixo em uma das mãos.
– Tem uma versão falsa por acaso?- Agatha arqueou uma das sobrancelhas.
– Bem... Mina não me contou essa versão, ela sempre dizia que S/N procurava briga com ela, um dia ela chegou em casa com o rosto machucado.
Pov's Seo Agatha.
– Pessoal, eu vou levar S/N para a outra sala.- Olhamos para Bang Chan, que agora estava com S/N nos braços.
– Eu vou com você.- Ouvi Felix sussurrar e acompanhar o mas velho.
– Okay... S/N nem se quer faz ameaça a uma mosca, só quando os meninos tiram a paciência certo MinHo?- Olhamos para o mesmo que revirou os olhos.
– Ah claro, sempre eu! Certo.- Riu.
– A última vez que eu vi a Nonna briga, foi quando ela acertou um tapa na cara de Mina e depois pegou toda culpa.- Disse Jeongin.
– PEGA UMA ÁGUA COM AÇÚCAR! RÁPIDO!!- Olhamos para pequena sala que Chan havia levado A/N e da lá Felix saiu buscando um copo com água, seguida de Hyunjin e Nako.
– O que está acontecendo?
– S/N desmaiou... E-E começou a ter um surto.- Hyunjin gaguejava enquanto tentava acalma Nako.
– Nako, sente-se... Você não pode passar raiva nem nada.- Ana segurou em seu braço levando-a até a cadeira a seu lado.
Quebra de tempo.
Pov's S/N.
– Nonna-ah, tem certeza de que está bem para ir a faculdade?- Jeongin adentrou ao meu quarto com um bico nos lábios.
– Não posso faltar Jeongin.- Sorri jogando os livros em cima da cama.– E sim eu estou bem.- Respondi vendo bufar e se jogar na cama, não havia percebido o quanto, o Yang havia mudado. Sempre o via chamar Hyunjin de hyung e hoje em dia apenas o chama pelo nome, era estranho tendo costume de vê-lo como um bebê.– Você está tão... Diferente...
– Eu não estou diferente Nonna.- Sua voz saiu abafada.
– Sim está!- O vi levantar da cama parando na minha frente.– Olha o seu tamanho Jeongin... Você é um... Homem agora.- Fiz bico.
– Mas eu sempre vou continuar sendo o bebê Nonna-ah.- Disse manhoso.
– Aishi... Você está evoluindo tão rápido.- Fiz carinho em suas bochechas vendo sorrir e mostrar suas covinhas.– Acho que está na hora de ir.- Afastei do mesmo pegando a bolsa na cama.
– Nonna... Não acho uma boa ideia você ir.- Parou em frente a porta cruzando os braços.
– Me dê um motivo...
– Acredite, eu estou com mal pressentimento.- Apontou para peito.– E eu não quero que nada aconteça com você... Por favor, não sai daqui.
– Sem essa Yang...- Coloquei o casaco negando.
– Já se esqueceu da ameaça de Mina? Qual é S/A! Você não é assim.- Disse alterando a voz.
– Jeongin, eu não tenho medo das ameaças de Mina.- Dei de ombros.
– Está certa... Mas não diga que eu não avisei.- Deu as costas indo para seu quarto.
– Mal pressentimento...- Sussurrei saindo quarto.
– Falando sozinha?- Saltei para trás ao ver Bang Chan rindo.
– Droga Chan.- Suspirei fechando a porta.
– Faculdade?- Assenti.– Vamos eu te levo.- Juntou nossas mãos puxando ate a escada, quando chegamos a sala, Jeongin estava sentado rindo de algo e quando me viu, apenas abaixou a cabeça.– Estou indo levar S/N.
– Até logo S/N.- Woojin, Changbin e Hyunjin disseram juntos.
– Jeongin...? Não vai dizer nada?- Woojin o olhou curioso.
– Eu não tenho nada pra falar...- Sussurrou voltando a olhar para Tv, até então receber um mini tapa do mas velho.– Vá pela sombra sombra Lee S/N.- Murmurou sem humor.
– Vamos Chan...- Sussurrei empurrando para fora da casa.
– O que foi isso...?- Perguntou, abrindo a porta do passageiro.
– Nada... Jeongin só está em uma fase difícil.- Brinquei.
– Você é péssima em esconder as coisas.- Cruzou os braços.– Vamos lá, quero a verdade.
– Aishi... Jeongin disse está com mal pressentimento... E eu neguei dizendo que nada ia acontecer.- Fiz bico.
– S/N...- Bang Chan bufou abaixando a cabeça, enfiando as mãos no bolso do casaco.– Já parou para observar o quanto Jeongin é apegado a você?- Neguei.– Na verdade todos são apegados à você de uma forma tão fácil que...- O vi colocar as mãos na cabeça e bagunçar.– Eu não sei explicar.
– Nao precisa, eu entendi.- Respondi ficando nas pontas dos pés, depositando um selar em seus lábios.
•••
– Entregue.- Disse Bang Chan parando o carro em frente ao instituto Sogang.
– Obrigado Channie...- Tirei o cinto, pronta para jogar a bolsa nas costas, mas o mesmo segurou meu pulso impedindo que saísse do carro.– O que...
– Não está se esquecendo de nada?- Fez bico e eu neguei rindo.
– Estou te devendo algo?- Fingi pensar.– Acho que não.
– S/N!! Vamos, estamos atrasado.- Olhei pela janela onde Taehyung acenava sorrindo.
– Eu estou bastante atrasada.- Respondi puxando minha mão, saindo do carro.
– Ei!- Olhei para o mesmo que jogou o casaco em meu rosto.– Troque, esse é mas quentinho e... Mas tarde teremos uma conversa sobre esse amiguinho.- Ditou estreitando os olhos.
– Ahh por favor Christopher.- Revirei os olhos, colocando seu casaco.– Vem cá.- Balancei a mão que estava livre.– Anda, eu não tenho muito tempo.
– Calma.- Tirou o cinto de segurando, se esticando até a janela.– O que foi?- Inclinei em sua direção, roubando um selar do mesmo.
– Até mas tarde Bang Chan!- Acenei correndo em direção ao meu amigo.
•••
– Psiu.- Senti algo cutucar minha cabeça. Aproveitei que o professor estava distraido na lousa e olhei por cima do ombro.– Quem era aquele cara?- Sussurrou.
– Bang Chan.- Sussurrei de volta.
– Lee S/N e Kim Taehyung... Algum problema?- Disse o professor.
– N-Nada é que... O Kim não entendeu uma parte e eu tentei explicar, para não atrasar o senhor.- Menti vendo-o concorda. Conheci Taehyung assim que entrei na faculdade, depois de ter conseguido derrubar uma caixa com livros em seu pé, e recentemente ele passou a ser meu melhor amigo.
– Espera...- Pediu, buscando algo em sua bolsa e em menos de cinco minutos uma folhinha muito bem embolada foi jogado na minha mesa. Abri o papelzinho lendo-a discretamente.
Tae-"Então esse é o maldito garoto que te traiu na maior cara dura?"
Neguei escrevendo algo como do tipo "no final da aula falamos sobre isso". E então tratei de embolar o papel jogando de volta. Depois de mas quatro horas de muita explicação vinda do Sr. When finalmente todos foram liberados.
– Sra. Lee?- Parei de guarda os cadernos o encarando.– Podemos conversar?
– Claro.- Sorri nervosa caminhando em sua direção.
– Não precisa ficar nervosa.- Riu e eu suspirei aliviada.– Não vou brigar é que... Eu preciso de sua ajuda... Sabe, você é a única que pega os assuntos num estalar de dedos.- O Sr. When retirou da bolsa um pen drive vermelho.– Aqui estão os assuntos que eu irei dar no decorrer da semana.- Estendeu para mim.– Então você poderia estuda-los e quando for preciso você, me ajude a explicar?
– Hm? Claro!- Sorri pegando o pen drive.
– Certo... Então, até amanhã!- Assenti pegando a mochila e os cadernos, saindo da sala. Tirei o celular do casaco, prestes a discar o número de Bang Chan.
– S/N!! Te achei!- Senti uma mão em meu ombro e por impulso soltei um grito.
– Merda Taehyung.- Respirei fundo apertando o celular na mão.– O que faz aqui? Já era para você está sei lá... Pegando um ônibus.
– Meu amigo que trabalha aqui, vai me levar e eu quero te apresentar a ele.- Segurou meu braço arrastando para o quarto andar do instituto.
– O que? Tae, está tarde.- Argumentei enquanto subia as escadas.– Eu preciso estar em casa logo.
– Relaxa Saeng, não vai demorar muito.- Disse assim que chegamos a uma porta branca.– Ele está aqui.- Sussurrou empurrando a porta.– Acho que aqui está vazio.- Empurrou-me para dentro da sala fechando a porta rapidamente, fazendo um barulho alto.– Desculpas, estou animado... HYUNG?!- Gritou e eu tampei meus ouvidos resmungando baixo.
– Estamos numa biblioteca Taehyung, tenha mas respeito, não é por que está vazio. Que tem todo direito de gritar.- Uma voz rouca soou em um dos corredores que estava completamente escuro.
– Não seja grosso, temos uma moça aqui.- Disse Taehyung passando um dos braços em volta do meu pescoço.- Okay, eu não estava reconhecendo ele nesse momento.
– Hm? Uma moça?- As luzes acederam e um garoto mas ou menos da altura do Kim saiu do corredor de mitologia grega, seu cabelo estava tigido de lilás.– Olá.- Sorriu deixando suas covinhas transparecer.– Sou Kim Namjoon, amigo desse... Mulherengo aí.- Segurou minha mão, beijando o dorso da mesma.– E a bela moça é...?
– Lee S/N.- Sorri simpática não indo com a cara do mesmo.
– É um prazer conhecer a garota que Taehyung tanto dizia.- Sorriu se afastando e ali eu pode ver algumas tatuagem em seus braços.
– Cale a boca Namjoon hyung!- Disse Taehyung.
– Aliás, era para a senhorita já ter ido embora.- Vi Namjoon olhar no relógio em seu pulso.– Meia noite e meia, nenhum ônibus passará a está hora.
– Espera, você anda me observando?- O encarei confuso.
– Não é minha intenção, mas sempre a vejo passar correndo pelas escadas ou...- Riu, deslizando as mãos pelo cabelo.– Acaba derrubando algo por aí.
– Bem... Obrigada por me apresentar seu amigo Taehyung, mas eu realmente preciso ir embora.- Comentei ajeitando a bolsa nas costas.
– Está cedo... Quero dizer, tarde isso.- Disse Namjoon. Eu até diria ser fofo, mas Namjoon me trazia um pressentimento ruim.– Se quiser, te dou uma carona.
– N-Não, não quero incomodá-los, até amanhã Taehyung e... Namjoon!- Disse saindo rapidamente da sala.
Pov's Jeongin.
– Sua salamandra safada!- Gritou Felix das escadas.– Desde quando te dei total permissão para usar minhas camisas?
– Eu mesma peguei, além do mas.- MinHo levantou rindo.– A Agatha deu toda permissão.
– Jagiya!!- Felix bateu os pés encarando a namorada. Eu observava todo aquela bagunça sem entender nada, Felix e MinHo brigavam por uma camisa, Hyunjin não tirava os olhos do celular, afinal a Nako poderia ligar a qualquer momento e os outros, não piscava se quer um segundo, vidrado em alguma série aleatório na TV e Bang Chan, bem ele havia saído para ver seus pais. E do nada, sim em um momento aleatório, todos começaram a discutir e toda aquela gritaria estava me dando nos nervos.
– PODEM CALAR A MERDA DA BOCA??- Gritei alto o suficiente para fazer ambos pararem de gritar e me encarar surpresos.– Sério, o que deu em vocês hoje? Honestamente, vocês estão insuportáveis!! Já olharam a hora? Percebeu que está faltando alguém aqui?- Baguncei o cabelo subindo as escadas.– E se eu ouvir alguma gritaria, eu faço essa casa pegar fogo!- Minha cabeça já doía só de pensar que algo havia acontecido com S/N e de fato havia um certo incômodo em relação a ela.
– Jeongin... O que foi aquilo? Digo eu nunca vi você assim.- Revirei os olhos ao ouvir a voz de Ana.– Estou falando com você Yang!!
– Por favor Ana, esse não é melhor momento pra reclamar das minhas ações.- Parei entre o quarto de S/N e o nosso.
– Foda-se se é ou não o momento, o que está acontecendo com você?- Empurrou-me contra parede.– Não é por que você já é um homem e tudo mas, que pode sair dando ordem e brigando com quem bem quiser!
– Parou com seu escândalo?- Cruzei os braços.– Eu avisei para a Nonna não sair hoje! Eu estava e estou com mal pressentimento.- Esfreguei os olhos sentindo a ardência vindo em seguida, eu estava com medo e chorar não seria adequado naquele momento, mas quem diria, logo eu. O mas apegado a todos.– Eu estou preocupado com e-ela, será que vocês não percebem?
– J-Jeongin... Eu... Desculpa.- Sussurrou, segurando minhas mãos.
– E s-se algo acontecer com ela? O que eu vou fazer Jagiya??- Meu rosto já está preenchido pelas lágrimas, agora eu não era aquele garoto que estava prestes a explodir de raiva e sim o bebê, que todos mimam e enchem de carinho.
– Yá Jeongin...- Ana segurou dos dois lado do meu rosto passando o polegar com cuidado, limpando as lágrimas.– Nada vai acontecer com a nossa Unnie, ela é forte hm? E se algo acontecer, nos vamos atrás daquele que a machucou, mas pare de chorar.- Pediu sorrindo.
– D-Desculpa.- Pedi fungando.
– Não peça desculpas.- Riu e em seguida distribuiu beijos em minha bochecha, até então deixar um selar demorado em meus lábios.– Agora pare de chorar e vá lavar o rosto, é horrível sentir gosto de lágrimas.- Brincou.
– Ana!
– Estou brincando!- Rebateu sorrindo.
Pov's Lee S/N.
– Droga, por que ninguém atende.- Resmunguei olhando a rua deserta, meu corpo tremia, mas não era de frio, na verdade eu estava com medo. A sensação de está sendo seguida e observada de longe fazia meu corpo estremecer. Eu estava apavorada demais para tentar uma nova ligação para um dos meus amigos. Voltando minha atenção para o celular, comecei a ouvir passos atrás de mim e foi o bastante para me apavorar, imediatamente olhei para trás e ali estava um desconhecido encapuzados arrastando um bastão de baseball.
Foi então que comecei a correr desesperada procurando por um lugar onde podia esconder, e mesmo assim o desconhecido aumentou os passo, agora correndo no mesmo ritmo que eu. Ao logo da estrada avistei uma loja de conveniência, seria minha única salvação ali, então tomei fôlego, correndo o mas rápido que minhas pernas podiam aguentar, e quando cheguei perto o bastante, me joguei para dentro, entrando em qualquer corredor.
Pov's Hwang Hyunjin.
– Não acredito que você escolheu a S/N como madrinha da sua filha.- Ana cruzou os braços, fazendo bico.
– Olha Ana, eu realmente peço desculpas sobre isso, mas a escolha não foi só minha.- Sorri.– A Nako que a escolheu e claro eu concordei... Ao menos um de nós vai ter maturidade para cuidar dela.
– Tá insinuando que sou o que?- A vi semicerrar os olhos.
– Estou insinuando que mesmo a Dongsaeng tendo uma idade baixa e cara de bebê, ela possui maturidade o suficiente para cuidar da minha filha, não que eu seja desastrado é só que... Aishi não sei explicar.- Entortei o bico rindo.
– Idiota.- Ana revirou os olhos. Logo Jeon adentrou a cozinha com meu celular em mãos.
– H-Hyunjin é a Nonna.- Ditou trêmulo, estendendo o celular para mim.
Ligação...
Me: Alô?
S/N: Existe celular pra que??
Me: S/N eu não estou te entendendo....
S/N: ... B-Bem isso não é hora brigar.
Sua voz saiu falhada e trêmula, junto de sua respiração.
Me: O que está acontecendo?
S/N: E-Eu preciso que vocês peça para B-Bang Chan vim me buscar...
Me: O que...
S/N: Tem alguém me perseguido e E-Eu estou com medo... Ele estava com um taco de baseball
Me: O QUE? S/N ONDE VOCÊ ESTA?
S/N: E-Eu não sei muito bem, estou em uma loja de conveniência, próxima a Sogang.
Me: Nos...
Quando tentei dizer argumentar, um grito fino foi solto pela mesma e um baque alto soar e chamada foi finalizada.
– Merda!!- Gritei.
– O que vamos fazer?- Jeongin já derramava lágrimas.
– O Felix!- Hongjoong levantou o braço.– Ele pode encontrar ela.
– Mas como?- Disse Ana, enquanto tentava acalmar Jeongin.
– Felix conseguiu colocar um rastreador no celular dela, talvez isso pode ajudar... E enquanto vocês fazem isso, Seonghwa e eu poderíamos sair para procurá-la.- Hongjoong levantou pegando sua camisa.
– Certo, eu irei ligar para Bang Chan hyung!
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