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História Would You Die For Me? - Wrong Choice?


Escrita por: LehEchelon

Notas do Autor


Oi puddins, desculpem-me pela demora, mais uma vez, o que não é nenhuma novidade. Eu até tento não demorar muito mas, né...

Espero que tenham uma boa leitura,
beijinhos♥

Capítulo 12 - Wrong Choice?


Fanfic / Fanfiction Would You Die For Me? - Wrong Choice?

"O mundo gira por volta de nossos pensamentos, por mais ridículos que forem eles."

Joker dirigiu até a mansão em silêncio. Não disse uma palavra sequer durante o resto do percurso. Eu também permaneci calada, pois sabia muito bem que em meio a essas alterações de humor de uma hora para a outra do senhor J, qualquer palavrinha no momento errado poderia deixá-lo ainda mais com raiva.

Durante o curto percurso silencioso, eu estava buscando entender sobre a tal "escolha errada" de que ele havia falado, mas foi falho, eu não estava entendendo.

Descemos do carro normalmente; assim que Jay estacionou a lamborghini em frente ao imenso jardim. Caminhei em paços devagares, observando toda a vista complexa do imenso gramado verde e das flores que haviam jardim. Descalça. Pois, estava com meus saltos em mãos. Ainda estava usando o sobretudo de J, que ficava completamente folgado em meu corpo. A medida conforme eu ia andando, puxava-o, ajustando-o, para que ele não soltasse ali.

Ainda que fosse de longe, pude observar Jonny, olhando as bebês hienas soltas pelo jardim. E foi nesse exato momento que me dei conta, de que nunca mais havia ido vê-las.

— Jonny — Eu falei de longe. Ele escutou e acenou para mim.

Pensei em ir correndo até as minhas bebês, mas, antes que eu pudesse fazer isso, Joker: que estava logo atrás de mim, apoiou uma de suas mãos em meus ombros e disse, próximo a meu ouvido:

— Não vai — Diz num tom de voz firme e possessivo

— Puddinzinho... —Ele apenas puxou-me para dentro de casa.

Cruzei os braços, assim que ele me soltou, sem delicadeza.

— Porque eu não posso ir? Eu só queria ver as hienas. Não me deixa ir porque estou usando o seu sobretudo? Posso tira-lo agora mesmo se for o caso. — Enfrentei-o sem me preocupar com as capangas que estavam nos observando.

— Porque eu não deixei. É tão difícil de entender isso? —Disse ele próximo a meu rosto. — Já deveria ter aprendido que: eu sou o seu mestre, e você deve total obediência a mim. Sou seu dono, seu proprietário, e você… pertence a mim! Entendeu? —Ele puxou-me contra si, apertando a minha nuca.

Assenti levemente com a cabeça

— Vamos. Diga que entendeu! —Ele apertou minha nuca com ainda mais força.

— E-eu entendi 

— Ótimo. —Ele me soltou — Agora, vá para o quarto e tome um banho. Não faça nada até eu chegar lá, caso não queria ser punida.

Concordei com a cabeça e fui. Não estava entendo o porque dele não deixar eu ir ver as hienas. Qual problema há nisso? Eu simplesmente não faço ideia, mas ele…

Segui até o quarto, e como "ordenado" por ele, tomei um banho. Um banho demorado. Logo, coloquei roupas secas e penteei meus cabelos molhados.

Joker estava demorando, e eu não aguentava mais esperar. Ainda queria ver as minhas bebês hienas, mas ao mesmo tempo não queria, pois se fizesse isso, iria desobedece-lo. Sem contar que ele havia dito lá em baixo, algo sobre punição. Mas, ele estava demorando... Talvez se eu fosse rápido, ele não fosse nem notar que eu saí.

Saí do quarto, olhando para os lados vendo se havia algum sinal dele, mas nada. O corredor estava vazio. Foi então que eu aproveitei desci as escadas correndo, até o jardim, pela porta dos fundos.

Corri pelo gramado até onde ficava o lugar das minhas hienas. Pude sentir o vento invadindo a minha blusa, enquanto eu corria. Meus cabelos quase não faziam muito movimento, devido ao fato de estarem molhados, mas aquilo estava sendo divertido.

As hienas ainda estavam soltas pelo jardim. Jonny estava conversando com um capanga perto de onde elas estavam.

— Minhas bebês — Falei assim que cheguei até elas.

No instante em que notaram a minha presença, correram até mim, me derrubando no gramado.

— A mamãe estava com saudade de vocês, nenês —Falei enquanto alisava-as.

— Vamos lá hienas, hora de prender vocês! —Jonny apareceu. Pareceu surpreso  e  logo mudou de ideia ao me ver ali, sentada no gramado, afagando as hienas.

— Oi Jonny —Respondi levantando-me, enquanto as hienas me rondavam de um lado para o outro.

— Senhora Harley? —Ele arqueou uma sobrancelha — O que faz por aqui?

— Eu vim ver as hienas. E, não me chama de senhora, eu não sou velha. Chama só de Harley. —Eu dei um sorrisinho 

Ele pareceu ficar um pouco sem graça, mas também sorriu em seguida.

Logo o capanga no qual ele estava falado a pouco tempo, chegou. Com correntes em mãos para prender as hienas.

— Jonny, o chefe quer falar com você. 

— Estou indo. —O mesmo respondeu, olhou para mim e em seguida foi.

Já que Mr.J havia chamado Jonny para sei lá o que, significava que ele iria demorar ainda mais. E com isso, eu teria mais tempo para brincar com as hienas.

— Quer que eu prenda as hienas? —O capanga olhou para mim

— Ainda não. Quero ficar um pouco mais com elas.

— Como quiser. Estarei aguardando aqui ao lado. Sabe-se lá o comportamento dessas "coisas".

— Elas não são "coisas". São apenas bebês hienas, indefesas —Falei

— Se você diz.

Joker

Cabeça cheia e mente vazia. Com o estresse me consumindo, aos poucos junto a uma enorme pilha de papeladas espalhadas de um lado para o outros. Sem contar com uma variedade de problemas envolvendo contratos, dinheiros, e para completar Harley, que vive me enchendo o saco, cada vez mais. Chamei Jonny para que resolvesse algumas coisas para mim.

Em poucos minutos, Jonny chegou e brevemente entrou na sala.

— Mandou que me chamassem, Boss?

— Se não tivesse mandado você não estaria aqui.

Revirei os olhos e ele ficou em silêncio

— Temos problemas com os novos armamentos, e drogas. Quero que você arrume essa papelada para mim, estão todos bagunçados e eu não suporto desorganização.

— Sim chefe — Respondeu

Escutei alguns barulhos vindos lá de baixo. Só poderiam ser as pestes. (hienas)

— Bando de incompetentes, ainda não prenderam essas desgraças de hienas.

— A senhora Harley, está com elas.

O que? Foi isso mesmo que eu escutei? Aquela vagabunda havia ousado em me desobedecer e agora estava com as hienas?

Levantei de minha poltrona e fui até a janela do escritório, cujo a visão dava para o jardim. Queria ver com meus próprios olhos. E realmente, lá estava a vagabunda com as hienas.

— Desgraçada —Falei olhando pela janela

— Algum problema, chefe?

— Nada. Faça o que eu mandei. —Disse e ele assentiu com a cabeça

Após isso, eu fui até o jardim. Harley teria que ter boas explicações para ter desobedecido minhas ordens. E mesmo tendo qualquer tipo de explicação, eu não estou nem aí, ela será punida de qualquer jeito.

Caminhei em passos longos até chegar lá, onde ela estava, afagando as hienas.

— O que você está fazendo aqui? —Falei e ela virou-se para mim assustada, no mesmo instante.

— P-Puddin?! 

— Sua vagabunda —Acertei um tapa em seu rosto. — Mandei que ficasse lá em cima.

— M-me desculpa, e-eu não... —Ela afastou-se lentamente para trás e eu segui seus paços.

— Mandei que ficasse lá em cima, sua cachorra. Você ficou? Não, você não ficou. Qual era a dificuldade de ficar lá, apenas esperando?

Ela ficou calada e olhou para baixo

— Quando eu mandar você fazer uma coisa… você faz, entendeu? —Levantei seu queixo com o polegar, em seguida aumentei o tom de voz

— Você entendeu?

— S-sim

— Eu não estou escutando. Diga mais alto.

— Eu entendi — Ela disse, deixando escapar algumas lágrimas de seus olhos.

O rosto dela estava vermelho após o tapa. Mas, eu não estava nem ligando. Que ficasse mais.

— Venha! —Puxei o braço dela com força e ela seguiu.

Ao passarmos pela porta dos fundos, ordenei que prendessem as hienas e que deixassem-as sem comer até o dia seguinte.

Logo fui com Harley até o quarto. Empurrando-a no chão, após fechar a porta.

— Qual era a dificuldade em me esperar no quarto? —Falei afastando-me dela, que estava jogada no chão.

— Eu só queria ver as hienas... Me desculpa Mr.J, eu não queria desobedecer as suas ordens.

— Não queria mas desobedeceu.

— I-isso não vai se repetir, por favor...

— Oh, mas não vai se repetir mesmo. Até porque eu decido o que você faz. Desde o dia que você entregou-se para mim. Lembra-te disso, Quinzel? —Encarei-a —Eu mandei-a ir embora, mas você não foi. Insistiu em permanecer ao meu lado, sem se importar com as consequências. E agora, você deve lidar com as suas escolhas. Deve lidar com a sua escolha errada.

— Eu não me arrependo de ter feito isso.

Ela disse e eu sorri

— Não se arrepende? —A mesma negou com a cabeça. — Não importa. Mesmo se estivesse arrependida, eu não deixaria você sair. Afinal a escolha foi sua e eu não tive nada haver.  —Gargalhei

— ...

— Bom, como eu sempre esclareci.. meus jogos, minhas regras. Você quebrou umas delas e agora irá ser punida por isso.

— Puna-me então. Eu não importo —Ela disse com firmeza

— Deite-se na cama. Eu quero que tire tudo que você esta vestindo. Depois, quero que fique virada de costas. Nós vamos brincar de punição! —Sorri

Fui até umas das minhas salas, onde eu deixava alguns de meus "brinquedinhos". Iria puni-la com alguns deles. Para falar a verdade, com o básico. Isso mesmo, com o básico. A punição não seria tão severa. Estou levando em conta a parte que ela ainda está em treinamento e que ainda não chegamos a parte surpresa. Então, por enquanto nada de quartinho e sala com "brinquedos". Por mais que eu já estivesse aguardando esse momento á tempos, ainda não era a hora.

Peguei alguns dos acessórios principais, em seguida voltei para o quarto. Harley havia tido tempo de sobra para estar como mandei.

Voltei ao quarto. Ao entrar já tive vista para Harley, sobre a cama do jeito que eu havia ordenado. Fui até onde ela estava. Coloquei meus utensílios ao lado vago na cama, em seguida alisei suas costas despidas.

— O que vai fazer comigo, Mr.Jay? —Ela perguntou parecendo estar com medo. Não estava chorando, porém sua voz estava falha e ofegante.

— Agora, eu só vou usar alguns de meus brinquedinhos com você. Se você se comportar eles não vão machucar, caso contrário.. Então, seja uma boa menina e aproveite enquanto estou sendo bonzinho com você.

Ela respirou fundo e eu arrumei a sobre a cama. Deixando-a na posição correta, de quatro.

Era notável perceber que ela estava com medo. Hoje eu não estava tão afim de machuca-la, pois havia matado a minha sede pelo caos, mas, ela não me deu escolhas. 

Harley me desobedeceu e eu não poderia deixar isso em branco, sem ao menos uma simples punição. Não seria a punição que eu gostaria de dá-la, mas serviria para o momento.

Amarrei suas mãos, com algemas e vendei os seus olhos em seguida. Após isso, afastei seus cabelos para frente, deixando a visão de suas costas para baixo, completamente exposta para o meu campo de visão. 

Deslizei levemente o chicote por suas costas. Percebi que ela arrepiou-se completamente ao senti-lo deslizar por sua coluna.

 Desci as minhas mãos até suas nádegas, acertando vários tapas seguidos no local. Ela gemia conforme a frequência dos tapas. Beijei o seu pescoço com voracidade, depositando alguns chupões por aquela região. Depois, com uma mão, apertei sua garganta, fazendo-a tossir com falta de ar. Soltei o seu pescoço.

Logo voltei a deslizar o chicote pelas costas dela, fazendo-a se contorcer ainda mais. Acertei com tudo o chicote em suas costas e fui descendo lentamente as mãos até às suas nádegas, estapeando-as rapidamente,  enquanto a mesma gritava loucamente.

— Gosta da sua punição, docinho ? —Susurrei próximo ao pescoço dela — Você me quer?

— S-sim Mr.J, por favor! —Disse ela, baixinho

— Peça — Eu acertei com o chicote em suas pernas e ela gritou.

— Por favor… — Ela disse e eu bati com mais força, dessa vez na outra perna.

Dei uma gargalhada, quando percebi a excitação em seu corpo. Sem contar que estava vermelha, do pescoço as pernas.

Ela não me teria. Sem contar que, seus prazeres também não seriam satisfeitos. De nenhum tipo, nem por nenhum meio. Ela iria ter que aguentar a própria excitação, sem poder fazer nada. Afinal, essa era a punição.

— Já chega. —Deixei de lado os "brinquedinhos".

Tirei a venda dos olhos da mesma e retirei as algemas que prendiam suas mãos.

— Eu.. preciso —Ela disse ofegante

— Você não terá —Respondi — De nenhum tipo. Nada que te proporcione prazer, essa noite.

— V-você me provocou

— Eu sei, esse era o propósito. Afinal, essa é a sua punição.

Ela me olhou boquiaberta

— Não estou brincando com você. E se me desobedecer, já sabe..

Ela me olhou calada. Sem expressão alguma.

— Se ousar fazer alguma coisa… —Ameaçei

— ... Eu não vou

— Ótimo. E ah, caso for dormir, você só terá direito ao lençol fino, que usará para cobrir o corpo. Espero que tenha bons pesadelos. Saí do quarto.


Notas Finais


J cheio de segredinhos, e nossa pequena, sempre tão inocente.
Espero que tenham gostado, beijos para vocês! ♥


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