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História Would You Die For Me? - Hyenas Babies


Escrita por: LehEchelon

Notas do Autor


Oii amorzíneos 💜
»Capítulo novo, wee.
Eu tentei não demorar tanto para postar dessa vez.
As ideias fluíram na madrugada :v
Espero que tenham uma boa leitura! 🤓

Capítulo 6 - Hyenas Babies


Fanfic / Fanfiction Would You Die For Me? - Hyenas Babies

Harley Quinn

Eu acabara de acordar, dessa vez naturalmente. Apesar de meus olhos que ainda permanecerem sonolentos e um pouco cansados. Passei a mão sob a cama na expectativa que Mr.J ainda estivesse deitado, porém não havia nada além das cobertas. O que não era nada fora do normal, devido a ele ser muito ocupado e mau ter tempo para mim. Afastei os lençóis que eu estava dormindo para o lado, e levantei-me da cama. Eu estava com uma sensação boa dentro de mim, por mais que eu ainda lembrasse dos acontecidos da noite anterior, se é que podemos chamar assim. Porém aquilo já não mais importa, eu estou bem. Apesar dos hematomas com curativos que ainda permaneciam em minha perna, eu já não sentia mais dor, devido a substância aplicada por Ivy.

Caminhei até o banheiro, para tomar uma ducha gelada, mas antes disso, eu precisaria remover todos o curativos, para poder enfim banhar-me e depois rafaze-los novamente. Foi terrível fazer a remoção de cada curativo um a um. E, por mais que eu não estivesse com raiva de Joker, as marcas ainda me permaneciam. Era algo que eu não iria conseguir remover totalmente de minha memória.

 Abri no box transparente, e fui entrando pouco a pouco no chuveiro. Primeiro os braços, depois as pernas, e por fim o corpo. Eu estava com um pouco de receio que houvesse alguma ardência em minhas feridas, então eu fechei os olhos na expectativa da dor. Porém, senti a água molhando todo o meu corpo lentamente, sem causar nenhuma ardência. Não era possível. Os meus ferimentos ainda estavam lá, e eu não estava sentindo dores, nem muito menos ardências. Foi então que eu me dei conta que isso tudo era devido as substâncias que Ivy havia aplicado em mim ontem; Elas são realmente surpreendentes. 

Após o banho, refiz todos os curativos que foram desfeitos para o banho, deixando-os agora um pouco mais bem feitos. Vesti-me com um vestido simples, preto com alguns detalhes nas bordas. Com os cabelos arrumados para trás.

*

Desci as escadas normalmente, o silêncio permanecia nos andares da casa, até mesmo na cozinha, onde só havia a secretária Annie, preparando alguma coisa. "Bom dia", quebrei o silêncio que havia ali, e então ela logo notou minha presença respondendo o que eu havia falado.

— Bom dia, senhora Harley. Deseja alguma coisa de especial para o seu café da manhã? —Perguntou agora observando-me

— Não, obrigada —Dei um pequeno sorrisinho.

Logo caminhei até a mesa principal onde estava repleta de frutas, e comidas veganas. Era algo que eu não curtia muito, porém não significa que eu gostasse. Eu estava com vontade de comer algo doce como um Pudim. Então, antes de sentar, eu voltei para a cozinha. Anne encarou-me e perguntou: —Algum problema senhora Harley?

— Não, não. Eu só estou com vontade de comer algo doce!

— E o que seria esse algo doce, senhora? —Fitou-me com atenção

— Um pudim —Respondi e ela pareceu não entender muito bem, talvez não soubesse fazer. — Eu faço o pudim, pode deixar!

— Não, não precisa. Eu vou atrás da receita.

— Faça o que você estava fazendo e eu faço o pudim, ok? —Disse e ela assentiu com a cabeça.

Então eu peguei os ingredientes na geladeira, e em alguns armários e por fim arrumei-os como na receita. Eu estava acostumada a preparar pudim para mim mesma quase todo sempre, quando ainda morava sozinha. Então, digamos que eu talvez tenha alguma experiência com a minha comida favorita.

 Enquanto eu preparava o pudim, Annie observava cada ingrediente que eu colocava, tentando aprender e eu estava explicando passo a passo com clareza. O que não era uma receita difícil, até porque eu não tenho nenhuma experiência culinária.

Agora esperávamos o pudim sair do forno, e finalmente.

Comi algumas fatias, e por fim peguei mais uma e resolvi leva-la para Mr. Jay. Ele estava novamente eu seu cubículo de escritório. Em frente ao escritório vi Jonny, que o esperava em uma mini salinha, de espera ao lado.

— Oi Jonny —Sorri para o mesmo que retribuiu, e em seguida encarou minhas pernas.

— Como estão as suas pernas? —Disse assustado ao vê-las naquele estado, e cheias de curativos.

— Estão bem. —Respondi — Eu... Vou ver o Mr. Jay —Apontei para a porta do escritório e ele assentiu com a cabeça.

Dei umas pequenas batidinhas na porta, e abri-a levemente, entrando aos poucos sem chamar a atenção do mesmo que parecia centrado a um exercício. Estava flexionando seus músculos em algumas barras que ficavam presas próximos as janelas cobertas. Eu coloquei o Pudim na mesa, e então observei-o fazendo aquele exercício com os músculos. Ele estava tão centrado que não havia ainda notado minha presença. Quando finalmente soltou as barras, e virou-se para o lado e deparou-se comigo ali. Então encarou-me, e veio até mim.

— Faz tempo que esta aqui? —Perguntou encarando meus olhos que fitavam o seu peitoral malhado.

— N-não, fazia uns dois minutos, eu acho... —Respondi-o, que afastou os meus cabelos para trás.

— O que faz por aqui? — Falou aproximando-se ainda mais, ficando praticamente colado a mim.

— Eu vim te ver —Disse, e ele deu-me um beijo provocativo —Eu... Trouxe uma coisa para você —Eu peguei o pudim que estava em cima da mesa, e o ofereci. Ele apenas me encarava.

— Sabe que eu só como comidas veganas —Ele disse, e eu fiz um olhar carente.

— Achei que você quisesse provar só um pouquinho... Por favorzinho, eu que fiz. —Disse manhosa

— Você fez? —Ele me encarou, e eu balancei a cabeça fazendo sinal de sim.

— Se você não quiser provar eu entendo... —Coloquei-o de volta a mesa. — Eu como por você —Dei um pequeno sorrisinho, e ele olhou-me com um olhar safado.

— Eu não deixaria você comer outro pudim, sem ser esse aqui —Disse safado, referindo-se a si, e eu sorri junto a ele.

Era aquilo mesmo que eu havia escutado? Ele estava chamando-se de Puddin? Eu acho que sim!

— Hum... Então eu acho que você deveria provar um pouco. Só um pouquinho, Puddinzinho! —Pedi fazendo biquinho, e então ele pareceu aceitar.

Com o garfo mesmo, parti um pedaço pequeno de Pudim, e coloquei na boca dele.

— O que você acha? —Disse observando-o provar. Ele fez uma careta, mas depois sorriu.

— Ficou ruim?

— Não. Eu só queria ver a sua reação se eu fizesse uma careta. —Sorriu

— Você é tão mau! — Cruzei os braços, mas ele soltou-os, e me puxou contra seu corpo.

— Sou? —Perguntou alisando o meu rosto com uma mão, e acertando-me um tapa na bunda com a outra.

— Sim —Respondi, e então ele mordeu os meus lábios, iniciando um beijo quente. Que fora interrompido por alguém que acabara de entrar na sala.

— C-chefe... —Disse um capanga sem entrar totalmente na sala, ainda na porta.

— O que é, seu incompetente?!—Respondeu ríspido, me ajustando a seu lado.

— As bombas e munições que o senhor encomendou, chegaram. Estão sendo descarregadas na sua garagem.

— Hum, o idiota do fornecedor esta ai?

— Esta sim, e ele espera o senhor na sua sala.

— Vá na frente, e fale que eu já estou indo —Mandou, e o capanga foi. — E você vem comigo —Disse saindo da sala, e eu o segui.

O senhor Coringa, caminhou até a sala, onde havia um homem alto, sentado em um dos sofás a nossa espera. Ele logo levantou-se rapidamente quanto viu Mr.J ali.

— Joker —Disse e tentou dar um aperto de mão, não correspondido por J.

— Trouxe tudo que eu lhe encomendei? —Encarou-o que logo respondeu

— Sim. Seus capangas conferiram a mercadoria, agora estão descarregando-as em sua garagem.

— Ótimo. —Deu uma risada — O dinheiro será depositado em sua conta agora mesmo. Harley —Disse e eu o observei

— Eu quero que pegue o meu celular no escritório, e traga-o aqui.

— Claro, Mr.J. —Respondi e em seguida foi rapidamente até o escritório dele, peguei o celular, e voltei para a sala. Entreguei o celular ao senhor Coringa, e fiquei a pouca distância dele.

— Nova capanga, Coringa? —Perguntou o moço com os olhos atentos a mim

— Ela? — J apontou para mim, e em seguida respondeu — Ah ela é sim. Minha nova ajudante e namorada, Harley Quinn.

Dei um pequeno sorriso ao escutar aquelas palavras sendo ditas por ele, que até então ainda não tinha assumido a alguém que tínhamos um relacionamento. Eu fiquei feliz com aquilo sendo dito por ele.

— Não sabia que o palhaço tinha namorada. Com todo respeito, é uma bela mulher —Falou encarando-me, e Jay pareceu o ignorar

— Agora sabe. Sei disso, eu tenho um bom gosto. —Respondeu-o, apoiando um dos braços em meus ombros e em seguida falou encarando-me — Harley minha bonequinha, apresente-se para Josh. Ele é um dos nossos melhores fornecedores de bombas e munições. —Apontou para o mesmo, então eu aproximei-me dele e cumprimentei-o

— Prazer! —Disse e ele apertou minha mão como um gesto de cumprimento

— O prazer é todo meu, boneca —Disse observando-me, então eu sorri e voltei para o lado do Puddinzinho.

Joker sem mais conversas, depositou o dinheiro do homem pelo celular, e em seguida caminhamos até a garagem. Onde os capangas haviam colocado as mercadorias encomendadas por Mr.J a frente. Haviam caixas por cima de caixas, e então o fornecedor disse:

— Foi um prazer fechar negócio com você, Jay!

— Hum... Quando chegarem novas fornadas, (Disse referindo-se ao produtos) avise-me! —Disse e Josh assentiu com a cabeça.

Logo Mr.J deu ordem para que os capangas deixassem isso em algum outro cômodo da casa, ele fizeram como o dito.

Logo quando o homem foi embora, e voltamos para dentro de casa, e Jonny falou:

— Chefe, um de seus "amigos" esta vendendo hienas filhotes, e queria saber se o senhor por acaso não teria interesse em alguma.

— E para quê eu iria querer hienas? —Deu uma risada alta e Jonny ficou calado

— Eu acho hienas fofas. Seriam como um bom tipo de "cachorrinhos" para sair com elas na rua. Eu iria querer...

— Quer as hienas? —Encarou-me pensativo

— Sim — Eu respondi, animada

— E onde iríamos colocar esses bichos nojentos? —Disse parecendo não tão satisfeito com essa ideia

— Se me permite, chefe... Mas, o seu jardim tem espaço de sobra para as hienas. E elas ainda são filhotes pelo que vi.

— Mande trazer as hienas então. —Deu ordem e Jonny assentiu. — Quer as hienas então terá as hienas. —Falou e eu o abracei, porém ele não correspondeu. — Agora vá para o quarto. Não tem mais nada para você fazer aqui. —Disse e eu rapidamente fui para o quarto. Eu estava super feliz com a ideia das hienas. Então subi praticamente saltitando de alegria.

*

Escutei algumas batidas na porta do quarto, então eu encarei a porta. Era Johnny, ele abriu um pouco a porta, e disse: — Suas hienas já estão a caminho. —Logo após falar saiu do quarto. Dei um pulo da cama, seguida sai do quarto e fui espera-las no andar de baixo.

Sem muita demora, fui até o jardim frontal da mansão junto com Jonny, que segurava um envelope branco com o dinheiro dentro. Eu não sabia onde o senhor Coringa estava, nem o que ele estava fazendo. Talvez não quisesse ver as hienas.

Logo um carro estacionou em frente a garagem, e alguns capangas que cuidavam da verificaram-o, e então a entrada foi liberada. Ele estacionou o carro um pouco próximo a nós, mas nem tanto, depois caminhou até o porta malas do carro, e tirou as hienas que estavam dentro de uma caixinha de transporte para cachorros. Jonny aproximou-se, e pediu para que eu ficasse um pouco atrás.

— Onde esta o Coringa? —O homem perguntou colocando a caixa com as hienas no chão.

— O senhor Coringa esta ocupado, não tem tempo para conversas. Só quer as hienas e pronto.

— Hum. E onde esta o dinheiro? —Perguntou

— Neste envelope! —Jonny mostrou-o

— A quantia toda esta ai? —Disse desconfiado por o envelope não ser tão grande

— Não esta na cara que o dinheiro esta ai dentro? O Mr. J é um homem de negócios. —Respondi brava com a desconfiança dele

— Quem é a gostosa? —Disse apontando para mim, e eu fiz uma careta.

— Se eu fosse você eu não mexia. Namorada do Coringa. —Respondeu Jonny

— Hum...

— Será que dá para passar as hienas logo, por favor? —Encarei o homem

— Claro, são todas suas. —Disse apontando para a caixa onde elas estavam.

Então eu me agachei, e as vi dentro. Eram duas hienas ainda bebês. Elas eram uma gracinha. O homem ficou parado olhando-me com as hienas, antes mesmo de pegar o dinheiro com Jonny. Eu fingi não estar ligando e perguntei: 

— Qual o nome das hienas? —Perguntei ao homem que me fixava com o olhar.

— Elas não tem nome. —Respondeu

— Pelo menos você sabe se elas são macho ou fêmea? —Disse gesticulando

— Eu não sei —Respondeu sério

— Bom, já houve muita conversa... Aqui esta o seu envelope — Disse Johnny o entregando

O homem conferiu o dinheiro, e então Mr.Jay apareceu por ali.

— Mais quanta demora apenas para entregar hienas. —Disse ficando a meu lado. —Ainda conferindo o dinheiro? Acha mesmo que eu iria engolobar na quantia de dinheiro? —Deu uma gargalhada

— S-senhor Coringa? —Disse assustado com ele o encarando com uma arma em mãos — ... Sempre é bem conferir

— Sempre é bom conferir... —Mr.Jay repetiu o que ele havia dito com ironia e sorriu — Tem razão, é ótimo conferir a mira para acertar um tiro diretamente em seu cérebro. Diga bye bye...

— Esta tudo certo, Mr.Jay. Eu sei que você é um homem de negócios. As hienas estão aí. Tchau! — Disse gaguejando, então Mr.Jay deu outro sorriso, e falou:

 — Ah, mais você não vai embora. As hienas precisam comer, e elas irão inaugurar você! —O homem ficou assustado com as palavras ditas, então Mr.Jay atirou em sua cabeça. Toda a pressão do tiro fez com que o homem caísse no gramado. E então Mr.J pegou o envelope na mão do homem agora morto, e disse gargalhando —Esse demorou de mais. —Falou olhando para o corpo no chão. — Jonny chame os outros capangas para levarem esse corpo gordo até o lugar onde vão colocar as hienas. Depois eu quero que limpem aqui, não quero um gramado cheio de sangue.

Rapidamente Jonny foi chamar outros capangas para levarem o corpo até o jardim principal. Provavelmente iriam jogar o corpo do homem em uma espécie salinha abandonada. Sua carne agora iria servir de comida para as hienas.

— E você pegue suas hienas —Mr.Jay abriu a gaiola soltando-as, que vieram andando devagar, desconfiadas. E eu peguei uma no colo, eram tão fofas.

— Elas são tão fofas Mr.J. —Falei alisando uma das hienas

— Eu quero ver toda a fofura delas devorando-o o corpo daquele inútil. —Falou referindo-se ao cadáver.

Logo os capangas apareceram e levaram o corpo dali, enquanto eu e Mr.Jay entramos em casa. Ele estava segurando uma hiena e eu segurava a outra. Elas ainda eram muito pequenas e indefesas, provavelmente ainda não saberiam morder tão forte.

— Elas são tão pequenas —Disse observando a hiena em meu colo.

— Ela irão crescer rápido. Assim como você, ainda são bebês, precisam de tempo para aprenderem tudo e  depois crescerem.

— Eu não sou mais um bebê —Resmunguei e ele aproximou-se mais de mim. Ajustei-me ficando na ponta dos pés para ficar do seu tamanho, e ele sorriu.

— Você ainda tem muito a aprender.  Eu só quero que lembre-se de uma coisa bebê, EU VEJO TUDO! —Disse colocando a outra hiena em meu colo.

Ele saiu, deixando-me a sóis com as hienas. Eu estava brincando com elas, que ainda eram tão bebês e pareciam estar observando o lugar desconfiadas. Então eu fui até o jardim com elas e soltei-as lá.

Depois de um tempo eu subi para o quarto, eu estava suada por brincar com as hienas, então eu tomei um banho e coloquei um pijama, pois já estava com sono. Eu estava sozinha no quarto, e rolava de um lado para outro na cama escolhendo um nome para minhas "bebês". Depois de um tempo pensando, eu finalmente encontrei nomes legais. Afinal, elas não poderiam ficar sem nomes. Como eu estava sozinha no quarto já fazia tempo, resolvi trazer as hienas para me fazerem companhia. Então eu desci para pega-las, e depois voltei com elas no colo, porém no caminho para o quarto, Mr.J interrompeu-me, impedindo minha passagem.

— O que esta fazendo com as hienas? —Disse me fixando com o seu olhar frio

— Eu iria leva-las para dormir comigo

— Dormirem com você? —Ele ironizou, porém depois perguntou — Você dorme sozinha por acaso?

— Não. Eu durmo com você! —Respondi, e ele tomou as hienas de minha mão.

— Por isso mesmo. Elas não irão dormir no quarto. Não quero bichos lá. Elas tem o canto delas, que é lá em baixo. —Disse frio.

— M-mas...

— Não, Harley. Não quero essas hienas em meu quarto. E mais, você esta sendo uma garotinha muito mimada e eu não estou gostando nada disso.—Falou e eu fiquei calada — Deixe as hienas descansarem no lugar delas.

— Por favor, Puddinzinho...

— Harley você esta sendo uma garotinha mimada. NÃO! Se não vai coloca-las lá, deixa que eu mesmo as coloco, esta bom para você? —Disse caminhando com as hienas até o lugar onde haviam preparado para elas no jardim.

Deixou-as lá, e eu fiquei apenas observando de longe. Ele viu que eu estava observando, e veio até mim, segurou o meu queixo e disse — Papai gosta de garotinhas obedientes.

— Sim, papai! —Respondi apoiando meus braços em seus ombros, tentando ficar na ponta dos pés para alcançar o seu tamanho.

— Vamos lá para dentro agora. As hienas vão ficar bem ali no local delas. —Disse puxando-me pelo braço.


Notas Finais


★ Espero que tenham gostado do capítulo, Puddins 💜 XOXO ★
(Desculpem qualquer erro, eu não corrigi :3)


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