Izumi tinha cabelos loiros, e seus olhos, eram azuis, não escuro, como os mares e oceanos, ou mesmo o céu escuro, mas sim claros, como o lar do sol em um dia em que o mesmo brilha.
Tinha uma paixão secreta pelo garoto mais esperto do colégio, o misterioso e quieto Camus. Seus cabelos compridos e brancos, lhe lembravam a neve e seus olhos, dourados, eram semelhantes ao mais puro ouro.
Enquanto estava perdido na própria mente, pensando em seu Senpai, parou em frente ao seu armário e ficou surpreso com um bilhete que se encontrava no mesmo. A letra era desconhecida da parte do garoto.
" Me encontre perto da sala do zelador, no fim do sinal do intervalo. "
Procurou pelo nome, assinatura, qualquer coisa, mas nada encontrou. E assim fez, a curiosidade foi mais longe, longe demais.
- Camus? O que ele faz ali? - Izumi pensou sozinho ao ver seu Senpai enconstado na parede, perto da sala do zelador.
Camus, olhou de relance para Izumi e se aproximou dele, o puxando pelo pulso para dentro da sala que havia ali perto.
- Mas que... - Antes que Izumi pudesse dizer qualquer coisa, foi prensado na parede ao ouvir a porta se trancar.
- OK, vamos direto ao assunto. Percebi que você fica me olhando nas aulas que temos juntos. - Camus, que era mais alto que Izumi, colou seu peito ao dele e posicionou seus braços na parede, deixando o pequeno sem saída.
- Eu não sei sobre o que você está falando... - O loiro ficou vermelho e virou o rosto, procurando uma alternativa de fuga.
- Talvez eu consiga faze-lo lembrar...
Assim que Izumi virou para fita-lo, sentiu algo quente, macio e úmido encostar nos seus lábios. Arregalando os olhos, teve a visão de Camus lhe beijando intensamente.
Quando Izumi sentiu a lingua de Camus, se entrlaçando na dele, o beijo parou. Izumi o olhou, confuso e feliz ao mesmo tempo ( autora: AVISA A LUDMILLA QUE É HOJEEE )
- Quer saber? Não importa mais.
E prosseguiu com o beijo. O deixando cada vez mais intenso, cada vez mais prazeroso para ambos. Colocando suas mãos no peitoral de Camus, sentiu o mais velho desistir do apoio da parede e vasculhar a cueca do mais novo.
Ambos pararam ofegantes, precisavam de fôlego, se encararam durante meio segundo e voltaram a atacar os lábios um do outro ferozmente.
Camus acariciou o membro de Izumi por cima da calça. Sentindo-o ficar ereto, não pôde evitar de dar um sorriso, que fez Izumi ficar mais corado que antes. Desistiu do beijo e se afastou de leve.
- Veja nossa pequena bagunça.. - Camus murmurou vendo que a boca e um parte do rosto do Izumi estavam cobertos de saliva.
- E-Ei! Vamos nos atrasar para a aula, me esqueci!
Izumi se apressou, pronto para sair da sala quando percebeu que a mesma estava trancada. Quando iria virar-se, Camus apenas prensou seu membro e seu peito no corpo do Izumi, que fez ambos soltarem baixo e abafados gemidos...
- Quer mesmo sair? - Camus perguntou, soltando um gemido logo depois.
Izumi apenas sorriu e virou-se. Empurrou Camus de leve e segurou seus ombros, os forçando para baixo. Camus entendeu e se sentou no chão.
Deixou Izumi fazer tudo que quisesse. Desabotou seu jeans devagar, apenas para provocar Camus. Retirou da mesma forma sua calça, devagar.
Suspirou e encarou o membro totalmente ereto de Camus. Através da cueca, parecia robusto, e se excitava cada vez mais apenas pensando em como seria sentir aquilo dentro dele. Sem qualquer hesitação, puxou a cueca de Camus para baixo e sorriu tendo a visão do pênis do homem que mais desejava.
Passou a lingua em seu membro. Centímetro por centímetro, o deixou completamente coberto pela sua baba.
Camus apenas gemia e gemia, murmurava as vezes pedindo para Izumi continuar. Izumi adorava ouvir aquela voz rouca e ofegante, principalmente naquela situação.
Agora, abocanhou ele por completo. Descia, subia. Descia, subia. Poderia facilmente se engasgar, mas pouco importava, apenas queria mais daquilo. Era delicioso na visão dele.
- I-Izumi! Eu vou... Vou...
O loiro continuou mais rapidamente com os movimentos com a boca, até sentir um liquido viajar pela sua boca. Seus gosto era meio amargo, mas doce e suave ao mesmo tempo. Ele apenas engoliu tudo, cono se estivesse a beber água.
- Mostra pra mim.
Camus segurou o queixo de Izumi, e abriu a boca do mesmo, recebendo a prova que ele bebeu todo seu sêmen.
- Mesma hora amanhã? -Perguntou, sorrindo.
- Claro... - Izumi sorriu, concordando.
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