1. Spirit Fanfics >
  2. Year of Excange >
  3. Chapter VII - Burn

História Year of Excange - Chapter VII - Burn


Escrita por: AbbyGreenStiriling

Notas do Autor


O nome do capítulo é "Queimar" ou "Queime"
Por quê? Por que um certo demónio chegoooouuu!

PARA ANIMAR O FIM DE SEGUNDA DE VOCÊS ( kkkk, tá vendo a iludida? Tá vendo? Sou eu!)
Olha quem deveria estar estudando, mas está aqui... Postando capítulo... Eh, se eu reprovar culpo vocês...
Enfim, vamos para o capítulo... Pode ler, vai lá<3

Capítulo 8 - Chapter VII - Burn


–  O domingo inteiro?

–  O domingo inteiro.

Lilácia e Stella estavam na entrada, aproveitando aqueles 10 minutos que tinham antes das aulas começarem. Agradeciam mentalmente por terem chegado mais cedo. Depois do que acontecera no Aincrad, ambas não haviam se visto mais e, agora, a loira contava – por obrigação – tudo o que tinha acontecido depois daquele boliche.

– Mas você está melhor agora? – A rosada perguntou preocupada, sabia que a Butterfly era muito sentimental, mesmo que não demonstrasse – Sabe, sobre o você-sabe-o-quê?

– Sinceramente, eu estava pior... – Disse enquanto dava uma mordida na maçã que trouxera – Mas eu devo milhares de agradecimentos ao Marco.

A Petersson lhe lançou um olhar confuso, enquanto seguia o olhar da amiga, que o via voltar da sorveteria com Aurora, discutindo, como sempre.

– Ele me levou ao clube de astronomia... – Respondeu enquanto o amigo ainda estava longe – Realmente olhar as estrelas pode relaxar.

– Achei que os clubes iniciariam essa semana.

– Foi tipo uma aula introdutória, não que eu vá fazer, mas podia levar convidados.

Sorriu olhando para o Diaz, que sorria de volta, mostrando que não havia esquecido os sorvetes delas. Sem querer, lembrou-se do sábado à noite. Depois dele lhe dizer quase todas as constelações visíveis naquela noite, ela teve, por fim, a certeza... Marco era muito nerd.

Chocolate Misto é melhor que Flocos e ponto final. – A mais nova discutia com o irmão.

Chocolate Misto é só uma mistura de chocolates!

– Não é isso que Flocos é?

– Olha... – Respirou fundo antes de falar – A culpa não é minha se o seu paladar não presta.

– Gosto não se discute, Marco – Respondeu estressada, enquanto dava os sorvetes para as outras: Morango para Star e Ninho para Pony.

– Não vem falar de gosto! Você tá brigando comigo por conta da bola de sorvete desde que saímos da sorveteria!

A mais nova fez uma cara de vencida, mas não quis parar de argumentar, as outras apenas os olhavam querendo rir. Nem perceberam ao ver a Ordiana chegando.

– É sério, eu duvido que vai ter um dia em que vocês dois não vão brigar – Falou com a mão no bolso do casaco. Todos concordaram, aquilo era indiscutível – Enfim... Eu não vi para cá só para isso. Primeiro: meu sorvete – Ela abriu a mão e Marco lhe deu a casquinha de chocolate – Segundo: souberam do novo aluno que chega hoje? Ouvi dizer que ele também é inglês, como vocês.

– A Pony não é inglesa, é francesa – Star explicou – Nasceu durante uma viagem de férias dos pais.

– Entende porque eu sou viciada em moda? – A francesa riu – De qualquer forma, achei que as únicas intercambistas do colégio era eu e a Star.

– Bem... Parece que tem outro na área... – Aurora falou terminando a sua casquinha e logo a jogando na lixeira, no instante seguinte o sinal tocou, indicando início das aulas – Não... Vou ter aula de física agora... – Choramingou, colocando a cabeça no ombro da intercambista loira. O Diaz mais velho riu da tristeza da irmã mais nova, que bateu nele – Não ri da minha desgraça!

– É, Marco... Tadinha... – Janna a abraçou, logo a beijando na testa – Vai ficar tudo bem.

– Vai ter aula de física, em uma segunda de manhã, literalmente a primeira aula... Nada vai ficar bem. – choramingou ainda mais enquanto caminhava a passos lentos para a sua prisão.

Se separam na escada, onde a sala dos demais era no segundo andar.

– A Aurora está cada dia mais doida... –  Star falou para Marco.

– E irritante –  Completou e ambos riram.

Quando chegaram na sala de aula, estava com a mesma movimentação de sempre, mas como hoje teriam um novo estudante – e ainda da sala deles – toda a confusão havia sido multiplicada por dez. Janna e Pony se sentaram um pouco atrás e Marco e Star quiseram se sentar um pouco mais na frente – com o moreno na primeira cadeira e a loira atrás dele. A o lado da cadeira do moreno, Jackie Lynn Thomas estava lá, conversando com alguns amigos, estava com o seu fiel skate embaixo dos braços. A loira que havia recolorido a sua mecha azul recentemente, estava, na opinião de Marco, linda, como sempre, Star o cutucou, trazendo-o de volta a realidade.

– Vai falar com ela... – Cochichou, o que trouxe um forte rubor nas bochechas morenas dele – Qual é... Você gosta dela, quer ficar com ela, mas se continuar assim, esse relacionamento de vocês vai ser bem difícil de acontecer.

– Eu tenho um plano... – Tirou um papel dobrado da mochila e mostrou para Star – Eu estou no passo 8 de 32, acenando com a cabeça todo o dia.

– Primeiro: Você ainda não acenou – Foi cortada por Marco e Jackie fazendo exatamente aquilo, quando o fez, o amigo a olhou sorrindo convencido –  Ok... Acenou agora, mas...  32 passos? Desse jeito você só vai ficar com ela quando estiver todo grisalho!

– Planos nunca falham, senhorita Butterfly... – Respondeu guardando o papel – Tudo vai dar certo... Basta eu seguir o plano...

– Nos desenhos, é nessa hora que tudo dá errado – Brincou.

– Mas não estamos em um desenho, estamos? – Piscou – Aqui é a vida real e tudo dá certo se formos planejados.

– Você está parecendo a minha mãe agora... – Falou por fim, vendo a professora Bellora entrar na sala.

Quando ela chegou, todos se calaram e se sentaram em seus devidos lugares, todos amavam aquela professora. Na verdade, tinha como não amar?

– Bom dia, pessoal, tiveram um bom fim de semana? – Perguntou delicadamente a professora e em coro os alunos responderam “Sim” – Como vocês já devem saber, temos mais um aluno novo aqui na escola e teremos a honra de recebê-lo nessa aula agora.

Star havia se perdido em pensamentos, abriu seu caderno e começou a rabiscar qualquer letra de música que passasse pela sua cabeça, deve ter sido alguns segundos, até ouvir a professora pedir para o novato entrar.

– Pode vir, Tom... – Deu-se para ouvir um semi-grito, era Pony, que já encarava o novo estudante abismada. Aquilo deixou a inglesa ainda pior, não podia, né? Sabia que uma hora teria que olhar e preferiu fazer logo. Quando levantou a sua cabeça, foi o exato momento em que os olhos meio avermelhados a encaravam... Droga – Recebam Thomas Lucitor.

O ruivo de olhos castanho-avermelhados estava com uma jaqueta de couro preta e óculos escuros. O seu ar de bad boy fazia todas as meninas suspirarem, quer dizer, quase todas. Lilácia o olhava com nojo e Star apenas tentava desviar o olhar. Enquanto a professora tentava arrancar algumas informações do novato, Marco se virou para a amiga, que estava com um semblante desesperado.

– O que foi? – Sussurrou preocupado – Parece que você viu um fantasma.

A loira apenas respondeu que estava bem e que era impressão dele, mas no fundo, ela sabia que aquele fantasma tinha nome e sobrenome... Thomas Lucitor... Foi pensar nele que ouviu novamente a voz a professora.

– Sente-se ali, perto da senhorita Butterfly... – Quando ele ouviu o nome dela, sorriu malicioso.

Não, não e NÃO! Ela pensava enquanto via ele se aproximar pelo quanto do olho. Será que o universo a odiava? Literalmente... Quando se mudou tinha a certeza que estaria livre dele, mas agora ele estava ali, do seu lado e a encarando... Tentou se concentrar, mas nada conseguia passar, resolver ficar rabiscando no caderno qualquer coisa e negava a cada pergunta de “Você está mesmo bem?”, que o moreno lhe dava, ela conseguia ver pelo canto do olho o Lucitor se irritar com a preocupação de Marco.

 

– Oi, Starship... A quanto temp... – Quando sinal tocou, Thomas tentou falar com a ex-namorada, mas esta foi totalmente arrastada para fora por Pony. Ato que deixou Marco ainda mais confuso.

– Para onde vamos? – Perguntou.

– Sala do diretor! – Falou – Transferência, agora!

– Não acha meio... – Tentou achar a palavra certa – exagerado?

– Não!

– De qualquer forma... – A loira continuou – Eu preciso ir comer.

– Ok... – Começou a desviar o caminho, mas sentiu uma mão puxar-lhe o cabelo – AÍ!

Marco estava segurando, delicadamente, algumas mechas rosas do cabelo de Lilácia.

– SOLTA MEU CABELO! – Gritou e ele o fez.

– Da para me explicar o que está acontecendo? – Olhou para a loira – Não adianta me olhar assim, Star, eu te conheço!

– Me conhece só a uma semana! – Replicou.

– Eu convivo com você! Eu sei que você não é assim!

– De novo... Eu vou comer.

– Vou com você – Pony falou tentando a todo o custo se livrar do moreno, que a puxou de novo – DÁ PARA SOLTAR O MEU CABELO? Eu quero ir comer tambémTentou

– Você pode esperar... – Retrucou enquanto esperava a rosada falar tudo – Pode ir na frente, Star.

– Não! – Pediu implorando para ela não ir sozinha.

– Eu estou com fome! – Choramingou se distanciando dos amigos.

Ambos assistiram amiga se separar e a francesa implorando mentalmente para que ela não o encontrasse.

– Vai me contar o que está acontecendo?

– Não – Cruzou os braços – Minha boca é um túmulo, Diaz! Você não vai arrancar nada de mim!

– Eu te pago um sorvete...

Chocolate? – Lhe interrompeu.

– Pode ser. – Suspirou triste vendo que teria que gastar mais da sua mesada.

 

– Star Butterfly – A loira assustou-se ao ver o ruivo praticamente em cima dela. Ele a havia imprensado contra parede e apenas alguns centímetros separavam as suas bocas – Há quanto tempo...

– Me deixa em paz, Tom! – Tentou se separar dele, mas segurou o seu pulso, prendendo-a ainda mais. Não se pode mais ir comer em paz? Pensou –  Nós terminamos, me esquece!

– O que foi um erro... –Acariciou as costas da sua mão – Come on, Starship... Eu sei que você sente a minha falta...

Na verdade, terminar com você foi a melhor coisa que eu já fiz. Pensou, mas não era maluca ao ponto de dizer aquilo na cara dele. Mesmo sem dizer alguma palavra, Thomas sabia o que se passava na cabeça dela, ele a conhecia a muito tempo, apertou-lhe ainda mais o pulso.

– Vejo que você não mudou nada... – Tentou não demostrar a dor que sentia – Ainda tem esses acessos estúpidos de raiva.

Alice, que acabava de sair do refeitório, passou por eles. Olhou para a colega de classe surpresa, em tão pouco tempo tinha conseguido o novato que Brittiney tanto agora desejava, mas quando olhou direito, estranhou a situação.

– É... Tá tudo bem aqui, Star? – Perguntou.

– Está tudo bem – O ruivo respondeu por ela – Só estou aqui com a minha namorada, algum problema com isso?

– Bom... Se está tudo bem... – Hesitou em sair, mas acabou voltando para a sala de aula. Quando a colega se distanciou, a loira o olhou feio.

– Eu não sou a sua namorada desde o ano passado! – Enfatizou o “não”.

– Mas pode voltar a ser... –Aproximou-se da curva de seu pescoço e a prendeu ainda mais contra os armários, colando ainda mais seus corpos – Eu sei que você quer...

– Me larga, Tom! – Gritou.

– Ei, ei, ei! Que merda está acontecendo aqui? – Marco puxou a amiga para si, finalmente a separando do ex-namorado.

– A gente se vê por aí, Starship... – Piscou para a garota que apenas se emburrou, quer dizer... Não só ela.

Quando o ruivo se distanciou, o moreno conseguiu ver a amiga colocar a mão no pulso e soltar um leve gemido de dor, puxou delicadamente o braço dela e se horrorizou

Ele fez isso com você!? – Praticamente rosnou, estava bastante alterado.

A garota, mesmo machucada, não conseguiu deixar de sorrir.

– Oh... Você está preocupado por mim... – Apertou as bochechas dele e riu ainda mais quando ele reclamou – Tão fofo...

– Como não estar... – Colocou as mãos nos bolsos do moletom, envergonhado – Ele te machucou! E eu sou o seu melhor amigo!

– PODE TIRAR O CAVALHINHO DA CHUVA! – Pony chegou, ainda com o sorvete nas mãos, por trás de Marco dando um susto no mesmo – Eu sou a melhor amiga dela! EU! –  Os outros riram do ciúme, até a mesma olhar o machucado – Aí meu Deus, B-fly... O que é isso?

– Nada demais... – Mentiu, mas, no instante, seguinte viu a raiva do amigo voltar.

Ele fez isso com você!? – Perguntou alterada já ligando os pontos, a rosada revirou os olhos e estendeu a mão – Vamos... Diretor, transferência... Agora!

O moreno continuou com a carranca no rosto, mas depois de ver o roxo no pulso da amiga não sairia do lado dela nem por um decreto. Quando chegaram a sala do diretor, Pony abriu a porta já falando, o que quase não deu tempo de guardar o que segurava.

– Diretor Skeeves, o melhor diretor do estado, do país... Queremos uma transferência imediata... Agora!

– Por quê? – Perguntou com todos os papéis já guardados.

– Aquele novato, diretor! – Puxou o pulso da amiga para mostrar o machucado, que reclamou – Olha isso!

– Passa uma pomada – Disse ainda tentando entender o motivo do problema – mas ainda não vi motivos para uma transferência, senhorita Petersson.

– Quanto ele te pagou?

– O quê? – Envergonhou-se com a pergunta, mesmo que tivesse um fundo de verdade – Senhorita Lilácia Petersson, isso é uma falta de respeito!

– Quer saber? Esquece! – Saiu puxando os dois amigos, que permaneciam calados, quando saíram da sala do diretor – Aquele... Aquele... Desgraçado de cabelo de tomate!

– Se acalma... – A loira falou – Nem eu estou tão alterada...

– Star, ele te machucou! E eu nem sei o que teria acontecido se eu não tivesse chegado a tempo!

– O que estava acontecendo? – O moreno cochichou para ela no ouvido – Marco, você se provou um não-inútil agora!

– Quer saber... – O Diaz revirou os olhos – Já que não temos transferência porque não vamos comer? Já já acaba a hora do almoço. – Concordando, todos foram para o almoço, com um a cada lado da loira, que reclamava por tamanha segurança.

Durantes as três aulas seguintes, Tom ficou encarando a ex-namorada, dessa vez de longe, já que Pony roubara seu lugar, e não se intimidava pelos olhares mortais que a Petersson, o Diaz e Ordiana –  agora a par do assunto – lhe davam. Quando o sinal tocou, o novato foi com os colegas para a saída, a espera da inglesa, para que ficasse novamente sozinho com ela, mas para sorte dela e azar dele, hoje iniciavam os clubes e, como hoje, segunda, era dia do teatro, os quatro amigos foram juntos para o teatro da escola.

– Esqueça o demónio agora... – A rosada brincou com a amiga ao ver quem mais estava na sala – Apenas pense no seu Romeu...

As bochechas pálidas da loira a faziam corar de forma fácil, ao ver o músico ali na sua frente, não foi diferente, os amigos riram do nervosismo dela – principalmente quando ele acenou para ela e caminhou para eles.

– Toda a batalha tem suas recompensas... – A morena sussurrou para amiga pouco antes do moreno de olhos verdes chegar.

– Ei, Star, não é? – Perguntou ao chegar e ela assentiu.

– Ele se lembra de você... – Pony falou inaudível.

– Não sabia que você atuava também.

– Você está brincando? Ela faz tudo! – A rosada começou a listar todas as qualidades da amiga – Atua, canta, toca piano e violino, desenha mais ou menos bem... E faz doces.

– Não é para tanto... – Falou envergonhada.

– Como assim? Eu me achava o máximo por saber tocar teclado! – O Greason falou – Quantos talentos você tem?

Marco, Janna e Lilácia se esforçavam para segurar o riso.

– É... A Butterfly aqui tem muitos talentos...

– Bem, nos vemos por aí... Butterfly...

Quando ele se distanciou, ninguém conseguiu suportar mais, começaram a rir. Star, que estava completamente envergonhada, tentou se esconder no casaco de Marco. Nem perceberam ao ver Aurora chegar com vários papéis.

– Eu amo vocês... Menos você... – Aponto para o irmão – mas teatro é coisa séria e está aqui o roteiro da peça do meio do ano.

– Estamos na primeira aula! – Janna falou.

– Eu sei! – A pequena falou – É só o texto da peça ano passado! Eu, a Alice e mais alguns ainda vamos fazer o roteiro. Isso aqui é para vermos quem vai atuar. – Por fim completou – As audições começam semana que vem!

A “aula” de teatro foi resumida a alguns veteranos explicarem como funcionava as peças e o coral. Todos sabiam que aquela seria uma das aulas mais tranquilas do ano. Ao saírem do auditório, os amigos se despediram – o ônibus já havia partido e, graças a Deus, Thomas já havia sumido.

No percurso de volta, Aurora também quis saber sobre o roxo no pulso da colega-de-quarto, mas as perguntas foram respondidas em: “Bati na mesa”, mesmo não acreditando em nenhuma palavra, a jovem não insistiu. Star suspirou com isso, mas a sorte não durou para sempre.

Um pouco antes de dormir, ouviu as batidas na porta de seu quarto, abriu e viu o amigo, já de pijama.

– Oi... Podemos conversar? – Pediu e a loira o deixou passar. – Melhorou?

– Um pouco... – Respondeu olhando para o pulso – Agora não está mais tão lilás...

– Que bom... – Suspirou aliviado – Eu sinto muito.

– Pelo o quê?

– Ter te deixado sozinha... – Um tom arrempendido destacava-se em sua voz – Se eu não tivesse chegado a tempo...

– A culpa não foi sua... – Sorriu. Ficaram em silêncio por certo tempo. Era óbvio que Marco queria saber quem era Tom na concepção da amiga. Ela suspirou, ele era seu melhor amigo, certo? Aquilo era passado de qualquer jeito – Pode perguntar.

– Eu não quero te obrigar... – Falou, mesmo assim curioso, recebeu em resposta um sinal de que estava tudo bem, respirou fundo e perguntou – Quem é Thomas Lucitor?

– Meu ex-namorado... – Respondeu, deixando-o surpreso – Há muitas coisas sobre mim que você não sabe...

– Me ajude a entender... – Pegou na mão dela, em uma tentativa de, mesmo sem palavras, mostrar um pode contar comigo. – Nunca te contei que eu sou um ótimo terapeuta?

Ela riu quando ele puxou um óculos e um caderno do nada e começou a notar, como se os problemas dela fossem os mais importantes do mundo e que tivesse todas as soluções. A loira suspirou fundo e começou, e não se importou com as lembranças de desde seus 8 anos aparecerem em sua mente. Aquela seria uma longa noite.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Nem tenho o que dizer, apenas... EU TENHO QUE ESTUDAR!!!
Beijos e até logo<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...