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História Yellow Cover ( Kiribaku) - Planos


Escrita por: DK-Bligth

Notas do Autor


Opa! Cês tão bom?
Vamos desenvolver isso um pouco mais, bora lá?

Capítulo 21 - Planos


Fanfic / Fanfiction Yellow Cover ( Kiribaku) - Planos

 

 

 

bip…bip…bip…

 

O cheiro hospitalar era facilmente detectado pelas narinas e depois de um certo tempo, impregnava elas. Nem mesmo as flores cheirosas ao lado do leito faziam Midoriya se incomodar menos com o aroma.

Ele olhava o meio ruivo, com os olhos cheios de lágrimas enquanto passava a mão nos cabelos dele.

Tinha acabado de sair de um funeral, mais um herói ômega grávido tinha sido morto, dessa vez, alguém da população civil ajudou os vilões, adentrando no sistema de segurança do prédio e o desarmando. O ômega já tinha uma filha, que escutou a briga e a morte do pai de dentro do quarto. 

— Tá uma bagunça, sabia? Todo mundo sabe… — Fungou. — Já que o merda do Bakugou atrapalhou o plano de vocês. — Ele disse sentindo o peito doer. — Hum, — Ele soltou um riso debochado. — Quem sou eu pra julgar ele? Ele pelo menos é corajoso e dá a cara a tapa pra proteger o filhote, quando tudo oque eu fiz pela Hana foi ficar trancado em um porão, quem deu a cara a tapa foi você. — Ele direcionou seu olhar para a parede branca mórbida.

Ele falou a verdade, ele não sabia de tudo o'que estava acontecendo, Todoroki não o contou. E sentia um bobo por isso, um idiota que deixou o alfa mentir pra ele.

— Sinto raiva de você, por ter mentido tanto… mas eu entendo, eu não era forte o bastante pra aguentar né? — Ele mordeu o lábio inferior, olhando para a janela. — Porra, a culpa é minha, eu que fiquei abalado demais com a perda do neném, eu que te fiz achar que a minha depressão não ia melhorar, eu que te fiz ficar preocupado e esconder as coisas de mim… mas amor… d-doeu tanto pe-perder o nosso menino… — Ele voltou a olhar para Todoroki 

Seu queixo tremia pelo choro contido enquanto ele se lembrava daquele dia, do sangue entre suas pernas, da cara de Dabi que chegou por trás do filho lhe dando tapinhas nas costas. De Todoroki desesperado tentando protegê-lo. Dos músculos falhando quando ele tentava se levantar. Da visão ficando turva enquanto ele ficava ansioso pensando que nunca mais sentiria um chute.

E ele nunca mais sentiu.

E ele chorou encarando Todoroki, chorou alto.

Se lembrou de quando Todoroki o informou que o bebê estava morto quando ele acordou no hospital. De como o alfa carregava no semblante, além da tristeza, a decepção consigo mesmo por não ter protegido a prole. Do procedimento para tirar o feto, que mesmo com a mão de Shoto do seu lado, foi difícil e doloroso.

— A- a *soluço* culpa foi minha! S-se eu tivesse sido forte… s-se eu não tivesse ficado doente… você não teria que… — fungo — carregar tudo sozinho amor, e você carregou, e-eu fui um encosto pra você… q-que nem eu sou agora, porque eu eu sou a porra do número 1 e não sei como achar o Eijirou nem se isso daria certo… E-eu… preciso de você. — Ele tentou controlar a respiração.

Izuku podia sentir a tensão sobre seus ombros, primeiro por não ter sua família segura, já que Hana estava em outra cidade sendo protegida, e talvez ele tivesse que a enviar para a Coreia um dia para ficar segura. 

De qualquer jeito, Deku se sentia apavorado por dentro. Ele sentia a pressão sobre suas costas, o governo cobrava dele que algo acontecesse com Kirishima. 

O Japão é famoso por seus heróis competentes e excelente segurança. A segurança estava diminuindo com o crescente aumento de apoio aos vilões e agora a imagem deles estava indo pro lixo. O presidente exigia o fim da situação, prejudicaria a reeleição dele e sua imagem internacional. A UNO já o tinha alertado sobre como a divisão do país preocupava os outros. Os Estados Unidos botava pressão, relembrando que a produção de tecnologia do país não podia decair, mas cada vez mais as fábricas eram alvos de protestos de gangues novas de vilões.

Os heróis reprimiam isso e parte da população reclamava, dizendo que era direito de todos se rebelar. Outra parte sentia medo da situação e ia cobrar do governo, que cobrava dos heróis, esses que reprimiam, que causavam revolta… e esse ciclo eternamente.

Precisavam do apoio da população. A primeira medida era trazer Kirishima de volta e prendê-lo, isso passaria a imagem de justiça. Para Kirishima voltar, precisavam de Dabi morto, e isso também significava matar o líder da rebelião, oque também poderia manchar a imagem dos heróis. 

Parecia um beco sem saída.

Deku depositou um beijo na testa do alfa.

— Eu vou resolver isso, Shoto… só que não vai ser com um sorriso como o ALL migth. — Ele sorriu triste olhando o rosto do outro.

— Não precisa ser como o ALL migth. — Uma voz mais madura soou, e Midoriya se virou olhando para o de cabelos pretos. 

— Aizawa-sensei?— Ele questionou e o outro estralou o pescoço, o olhando com sono. — É um prazer ver o senhor novamente. — Pronunciou limpando as lágrimas enquanto o outro caminhava para dentro do quarto, colocando o cartão de melhoras ao lado da cabeceira da cama. 

— Igualmente. — Ele disse preguiçoso. — Fiquei sabendo que você estava aqui e eu precisava conversar com você, número 1.

— Conversar sobre oque?

— Sabe, ser um aposentado tem suas vantagens, além de não lidar com o governo, você pode espiar sem chamar atenção. O Dabi não é a principal mente por trás disso. — Ele pronunciou. 

— Como assim não?

— Kodoku, o vilão das visões, parente do Nighteye. Ele armou tudo. Andei investigando depois do aparecimento do Kirishima. — Ele se sentiu na poltrona que outrora Deku ocupava e estalou as costas, com a mesma expressão cansada no rosto. — Acontece, que eu consegui tirar informações de dentro da equipe do Dabi, quem ajudou em tudo foi esse cara. A esposa dele morreu para um parceiro do Bakugou, e então ele resolveu encaminhar tudo para que suas visões fossem reais. Na realidade, ele faz a previsão de um futuro evento do futuro, ele mentiu para o Shoto e Kirishima quando disse que aquilo com certeza aconteceria.

— Porque ele faria isso, naquela época a mulher dele não tinha morrido ainda. 

— Dinheiro, para ter a fama de quem prevê o futuro. Tudo indica que foi isso. Ele é mais perigoso do que vocês imaginam, justamente por ele andar nas sombras. Quem tem a força física é o Dabi, mas ele tem a manipulação. 

— Como assim? E quem contou?

— Halks ainda sabe espionar os vilões, e ele é um parceiro meu, ele tem gente lá dentro que o contou tudo que vou te contar. — Midoriya se ajeitou, engolindo o seco. Finalmente uma oportunidade. — Kodoku sempre vai na sala de Dabi, instruído como fazer para converter a população, como lutar, como se esquivar dos heróis. Ele vê vários cenários com seu poder, e o mais provável de acontecer. É como se ele tivesse uma teia de acontecimentos os mais prováveis e os improváveis. Então, vocês precisam derrotá-lo antes de derrotar o Dabi. 

— Entendo. Mas como vamos prever qual passo é o menos improvável pra ele não adivinhar? 

— Bom, aí é com você e o Bakugou. Mas eu te garanto que o mais esperado é que você siga os passos do ALL migth. E o Bakugou como um desesperado para achar o Kirishima. Vão ter que trabalhar juntos, de algum modo. Mas pelo o'que o informante disse antes de ser morto, o futuro da quebra do Japão já tá completamente encaminhado, assim como a ruína da imagem dos heróis, só o Ethan pode reavê-la no futuro. Então manda o governo e a Uno irem se foder. Não seja igual ao ALL migth. — ele estalou a língua antes de dar continuidade. — O Endeavor teve sucesso no passado, em relação ao Shigaraki, e nem de longe ele foi como o All migth. 

Midoriya engoliu o seco. Parecia que não tinha jeito. 

 

[.....]

 

Bakugou jogou a cabeça para trás respirando profundamente enquanto a garota o olhava e ele a olhava desconfortavelmente. No meio de tanto ódio, raiva, desespero e angústia a última coisa que ele pensaria que aconteceria seria ter uma criança consigo. Ele estava perdido e tinha simplesmente ido lá e colocado a menina no meio disso. 

— Sua casa é legal. — Lyra disse. — mas não tem sua cara. 

— A gente tá num hotel. — Respondeu.

— Ahhh. — Ela disse em tom de quem juntou as peças e olhou ao redor segurando a alça da mochila.

Lyra ficou doente e teve pesadelos no lugar onde estava. Não dormia ou comia direito. Bakugou foi informado pela própria menina, que fugiu do lugar e achou um telefone público e ligou para ele. Ele achou crueldade a deixar lá, então a trouxe com ele pra casa e mandou um advogado resolver a situação. Estava tudo um caos, mas ele não a deixaria desamparada, se não fosse ela, talvez ele não soubesse agora que Ethan está vivo. 

— Eu pedi sushi, você come sushi né?— Ele perguntou e ela acenou um sim. — Ótimo, por enquanto vamos comer só fast food e comida do hotel. 

— Eu vou ficar muito tempo? E a minha mãe? Eu sonhei esses dias que ela tava trabalhando em um supermercado… e me pegava de volta. — Ela sorriu. 

— Não te contaram? — Ele questionou, engolindo o seco, olhando a garota. 

— Oque? 

— Quando eu fui buscar suas coisas… a assistente social responsável por você me disse que você iria pra adoção. 

— Adoção? Eu não vou voltar? Eu tinha amigos lá! — Ela começou a se assustar, com os olhos se enchendo de lágrimas. 

— Sua mãe, ela acabou entrando para uma gangue de vilões… eles passaram recrutando pessoas. Ela não pode mais te adotar. — Ele disse.

— Ela sabia disso? — Ela perguntou, se sentando ao lado do Bakugou, colocando os braços sobre os joelhos cobertos pela calça legging, segurando o choro.— Que se fosse vilã eu não ia voltar pra casa?

— É, é de se esperar isso. Eles não deixam crianças com vilões. - Ele a olhou vendo ela encarando a parede da frente, engolindo o choro que lhe travou a garganta e apertando os joelhos. 

— Não é justo… — Uma lágrima caiu e ela rapidamente enxugou. — E-eu vou morrer? Eu sou filho de vilã.

Bakugou respirou fundo.

Ele passou o braço envolta dela e lhe deu tapinhas nos ombros. 

— Não com o Ground Zero cuidando de você. — Ele tentou falar em tom brincalhão, para amenizar o clima, talvez. Ele não sabia direito oque estava tentando fazer.

— Mas não são os heróis que matam? Eu vi na TV. — Ela respondeu preocupada.

Aquilo gelou o coração dele e ele a encarou, perplexo.

Nossa… na época de all might, nenhuma criança pensaria isso. Agora… elas falam, e não é e tom de medo do bicho papão, é em tom de medo do perigo real. 

Afinal era real, né?

Ele mesmo foi culpado pela morte de uma adolescente de 17 anos. 

Ele respirou fundo e olhou para a parede.

E ela também.

— Mas não vai acontecer com você. — Ele disse, apertando ela em um abraço meio de lado. — Vai ficar comigo, em uma casa e segura. — Suspirou, e ela também. — pode chorar…

— Não, chorar não adianta. Mamãe me ensinou a segurar e pensar ao invés de chorar.

— Você é criança, chorar faz bem pra você. — Ela não o respondeu, olhou para o teto, se sentindo perdida. Sem mãe, pai em um lugar estranho após ter ficado sozinha em outro lugar. Com um cara legal, mas que ela não conhecia direito. 

Ele a olhou e depois olhou para a frente, também perdido. Atrás de um ômega que mentiu para ele, preocupado com o filho, sendo linchado por uma população e agora com uma criança dependendo dele. 

"Que bela situação!" Ele pensou. 

 

 

[.......]

 

25 de Maio.

 

2 dias após a visita de Aizawa, Todoroki acordou e conversou o que conseguiu com Midoriya e agora o esverdeado estava junto de Bakugou para discutirem os planos. 

— Tá… então algo nunca imaginável que a gente faria? — Bakugou perguntou, olhando para Deku. 

— Enquanto parece que vocês estão agindo conforme o esperado. — Eri, a representante de Aizawa disse. Ela iria ajudar eles com o Kodoku. 

— Primeiro, a gente tem que encurralar ele sozinho. — O número um observou.

— Ele não é um vilão de combate, não deve sair sozinho, como fazer isso?

— Não, não é, mas às vezes ele cuida dos gêmeos do Dabi. Às vezes ele sai da periferia com eles pra comprar alguma coisa. Ele tem guardas costas, mas se afastarmos eles do alvo, a gente consegue. — Eri disse. 

— Tá, um de nós atrai eles e deixa o Kodoku sozinho então. — Katsuki disse. — O Deku faz isso 

— A gente pode até fazer isso com os seguranças, mas e os gêmeos? — O esverdeado questionou.

— É só deixar lá ué.

— Negativo. — Eri disse. Ela puxou uma foto em seu celular e mostrou para o loiro. — Ardat, 10 anos, — A menina da foto tinha metade do corpo cinza, olhos negros e assustadores, e um cabelo branco. — Filha do Dabi, não sabemos a individualidade dela, mas segundo as fontes do meu pai, até o Dabi sente medo dela. Ela é a moeda de ouro dele e é nela que ele aposta todas as fichas. Mas, o informante recolheu Dna dela, e Ardat tem uma alta concentração dos genes de mutação de individualidade e seguindo o DNA acharam a mãe dela. Kaiya, uma divergente, e o poder dela era envenenar as pessoas por dentro e fazer os órgãos se deteriorarem. Ela foi morta em combate por um agente. 

— Ou seja, essa pirralha pode olhar pra gente e foder com tudo?

— Humrum. E a mãe dela era resistente a poderes como os do meu pai, não deve dar pra inibir. — A esbranquiçada concluiu.

— Então como faz?

— Ou a gente hipnotiza ela ou… mata. — Eri disse 

— Uma criança? Não! — Deku pronunciou

— Segundo os informantes, o Kodoku via ela sendo a sucessora do Dabi, lutando contra os filhos de vocês e sendo extremamente perigosa. 

— Mas é a porra de uma criança. A gente tem que fazer ela ficar do bem, não matar! — Bakugou disse 

— Então a gente tem q… — Deku ia começar a dizer mas ficou enjirecido. 

Uma música clássica tocou pela sala, e Bakugou se levantou da mesa assustado.

— Que porra… — 

Deku começou a tremer e a babar, e se levantou da mesa. Como se estivesse sob algum tipo de controle mental.

A música ambiente ficou mais intensa.

— QUE MERDA É ESSA?— Bakugou preparou as explosões e foi para a sala averiguar se havia alguém ali.

Ele se separou com Lyra. Seu braço tinha virado uma harpa e seus cabelos escuros estavam flutuando, enquanto ela tocava a harpa com uma outra a mão e silabava uma canção.

— Que porra é essa?— Ele perguntou e ela parou.

— Eu sei hipnotizar. Meu pai me ensinou. — Ela disse. — Faço seguirem a minha música. Posso ajudar. 

Eri segurava izuku e os dois caminharam até a menina, Deku com o coração acelerado e ofegante. 

— Você é criança, não vai lutar. — Ele virou as costas pra ela, olhando Deku que parecia assustado. 

— A menina do Dabi também é criança! — Ela protestou. 

— A gente não sabe a individualidade dela, e se ela te machucar? — Ele a olhou.

— Eu… posso matar ela.  

Os três a olharam assustados.

— Como? — Bakugou perguntou meio incrédulo.

— Papai tinha essa individualidade, ele já matou gente. Uma vez um dos caras que ia lá em casa e era amigo da minha mãe machucou ela, eu só escutei a música do meu pai depois quando ele chegou, ele me mandou ficar no quarto, mas eu espiei, eu vi o cara cuspindo sangue e caindo no chão. Ele tava pálido e meu pai arrastou ele pra fora. 

Os três a olharam. 

— Meu Deus. Tadinha dela! — Eri disse.

— Olha, você não vai matar nem lutar contra ninguém, eu falei que você ia ficar segura. — Ela disse 

— Se eles te matarem eu não vou ter ninguém. — Ela disse. — E eu sei me cuidar, eu sei hipnotizar, acha que eu fugi pra te ligar como?

— Você é criança. — Deku disse. — O Bakugou tem razão.

Lyra fez bico 

— Eu quero ajudar! Os vilões levaram minha mãe embora. Eu não vou matar! Eu só disse que eu acho que sei.

— Gente… vocês nunca usariam uma criança em batalha não é? — Eri questionou.

— Claro que não, é arriscado demais! — Bakugou disse.

— E imoral. — Deku completou, voltando com a respiração normal.

— Então é o que vocês devem fazer. O cara traça a linha mais provável de acontecer, e isso é improvável.

— E se ela se machucar? É uma batalha!

— Que não seja uma batalha então. A gente bola uma armadilha, atrai ele e só um de vocês ataca o Kodoku, eu vou com ela. Eu sei desintegrar pessoas, posso defender ela de outra criança. — Os dois ficaram pensativos. Bakugou olhou ela, não queria mais que alguém morresse por ele querer a família.

Mas ele queria tanto a família.

— Quantas pessoa você consegue hipnotizar por vez? — Perguntou pra ela.

— Lá no conselho tutelar eu hipnotizei 3 de uma vez, mas foi só até eu fugir. — Ela respondeu.

Os três se olharam.

— A gente pode pensar em algo. — Deku disse. — Bakugou? Ela é responsabilidade sua.

O loiro Suspirou.

— sei não 

— Eu fico longe. Eu já hipnotizei gente no prédio que tava em outro andar, eu só preciso ver a pessoa. 

Bakugou ficou pensativo 

— Eu protejo ela. — Eri disse.

— Nós vamos olhar isso. — Ele respondeu para ela. — Agora quarto, pirralha. Eu tenho que resolver isso, e você tem que dormir. 

— Quero ajudar. 

— Eu acho melhor você dormir, ou não quer ir cedo comprar roupa nova? — Ele argumentou e ela arregalou os olhos e sorriu. 

— A gente vai no shopping né?— Ela começou a se animar.

— É, se você for dormir. — Ela concordou e saiu correndo pro quarto sem questionar mais ele. 

 

 

 


Notas Finais


Tamo perto de acabar galerinha.


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