1. Spirit Fanfics >
  2. Yes My Lady >
  3. Capítulo LVI

História Yes My Lady - Capítulo LVI


Escrita por: LOLAtrancyy

Notas do Autor


Salut!!!!!!!!
Personnes! Sentiram Saudades????? Eu senti muita falta de vocês!!!!!!!! 💜💜💜 Até esqueci que tinha que postar capítulo!!!!
( Désolé ;-;) Saudades povão!!!
Enfim chegamos novamente! Parece que faz dias desde o último capítulo!
💜💜💜💜💜
Mas nós estamos aqui! Faltando 5 favoritos pra 100! AEEEEEE! UHUUUUUU

Boa leitura e boa sorte!!!!!!!!
💜💜💜💜💜💜💜💜💜

Capítulo 51 - Capítulo LVI


- Emilly! Acha que deveríamos procurar a Daisy? - Perguntou Ane

Emilly estava distraída, pensando em várias coisas, a maioria delas se tratava do perseguidor, ele ainda estava solto por aí, e acima de tudo sabia exatamente quem ela era.

- Emilly? - Chamou Ane

- O que? - Perguntou Emilly

- Você está tão distraída... O que está acontecendo? Está pesando em seus pais de novo? - Perguntou Ane

- Não! Eu já superei um pouco... Estou pensando em outra coisa! Mas do que você estava falando mesmo? - Perguntou Emilly

- Sobre a Daisy! Não acha que já se passou muito tempo desde que ela foi expulsa? - Perguntou Ane

- Acho! Ela já deveria ter voltado... - Disse Emilly

- Você foi na casa dela não é? - Perguntou Ane

- Fui! Mas não tinha ninguém... Parecia que ela tinha saído... - Disse Emilly

- Eu já tentei ligar pra ela várias vezes... Mas não atende! - Disse Ane

- Que tal ligarmos de novo? - Perguntou Emilly

- Mas eu já tentei várias vezes! Acha mesmo que vai funcionar? - Perguntou Ane

- Não saberemos se não tentarmos... - Disse Emilly

Emilly pega seu celular e disca o número de Daisy, na esperança de conseguir ter algum sinal de Daisy.

-------------- ----------- -------

Longe Da Vila dos camponeses em um lugar mais afastado, em um lugar escuro aonde não havia luz nenhuma, apenas o cheiro de mofo, o celular de Daisy vibra e começa a piscar uma luz vermelha, o celular de capinha vermelha estava caído em alguma parte daquele cômodo.

O som do toque é a única coisa que pode ser escutada no meio daquele lugar, porém diante daquele escuro, uma mão se aproxima do celular da jovem e aperta para rejeitar a chamada.

Mas a mão não era a de Daisy...

----------- ------------ -----------


- Não atende... - Disse Emilly

- Viu? Sempre é assim! - Disse Ane

- Aonde ela deve Estar? - Perguntou Emilly

- Estou preocupada... - Disse Ane

- Também.... Não deveríamos procurar por ela no vilarejo? - Perguntou Emilly

- Podemos tentar... - Disse Ane

- Ane ela deve estar bem... Apenas está longe de nós! Mas sabe eu acho que ela vai voltar! - Disse Emilly

- Emilly... E se a Daisy não voltar? - Perguntou Ane

- Como Assim? - Perguntou Emilly

- E se o Perseguidor... 

- Não... - Emilly se levanta interrompendo a amiga - Ane não diga uma coisa dessas! Ela está viva eu sei disso! Ela só... Está longe de nós - Disse Emilly

- Mas já faz um tempo... - Disse Ane

- Ane olha pra mim! A Daisy não foi pega! Ela está Bem! Só temos que... Dar um jeito de nos comunicar com ela... - Disse Emilly

- Mas... Emilly! O Perseguidor! Ele... E se ele sequestrou a Daisy? - Perguntou Ane

- Ane! Não vamos falar disso agora...  - Disse Emilly

- Mimi! Você tem medo não é? - Perguntou Ane

- Medo? Do Perseguidor? Não! Ele pode fazer tudo o que faz... Mas não me assusta... - Disse Emilly

 A porta da sala de aula onde Emilly e Ane estavam bate com força e acaba fechando, fazendo a jovem de Cabelos Brancos tomar um susto e quase pular em cima de Ane.

- Tá! Eu acredito em você...- Disse Ane em um tom de sarcasmo

------------- ----------- --------

- Sebastian! Não deixe às portas abertas... Está ventando muito.. - ordenei

- Yes My Lady... - Disse Sebastian

Ele sai fechando algumas portas do corredor, não gosto do som de portas batendo com o vento, e muito menos de me assustar com isso.

- Sebastian! Depois que você terminar... Quero voltar a casa de Daisy! - falei

- Tudo Bem... - Ele responde

- Sebastian... Você não me deu os jornais... Aonde estão? - Perguntei

Eu tropeço em uma pilha de jornais que estavam empilhados no chão do corredor, Sebastian para de fechar às portas para me observar, peguei um dela e Ollhei o mês e o dia da publicação.

Já entendi porque ele não queira que eu lê-se a maioria falava da época em que às pessoas me acusavam de matar os meus pais.

- Eu ia me livrar disso! - Disse Sebastian

- Não tem problema... Podemos queimar! - Falei

Ele volta a fechar às portas, eu comecei a revirar os vários jornais, a maioria realmente me acusava de ter matado meu pai em um incêndio planejado, não ligo mais pra isso! Sei que não fiz isso!

- Me perdoe My Lady! Realmente eu esqueci de te dar o jornal de hoje... - Disse Sebastian me entregando

A segunda festa da colheita é cancelada pelo prefeito este mês! O motivo seria o medo de novos Ataques do Perseguidor durante a festa que ocorre de noite

- Os camponeses devem estar muito irritados Agora... É a festa do ano para elas... - Lamentei

- Melhor estar prevenir do que remediar... - Disse Sebastian

- Parece... Que nós dois vamos ter que fazer um trabalho que a polícia não está disposta a fazer! - Falei enrolado o jornal

- Está dizendo isso pelo ocorrido no hospital? - Perguntou Sebastian

- Sim! O perseguidor! sabe quem somos e pode chegar a saber aonde moro... Se isso acontecer! pode ser catástrofico... - Falei

- Isso não importa... Enquanto eu estiver aqui! Nada vai te machucar! Eu prometo... - Disse Sebastian

- Sebastian... Não se trata só de mim! Muitas garotas e crianças já sumiram... Às pessoas desta Vila estão com medo... Quase não há crianças na vila.. porque elas estão desaparecendo! - Falei

- Você quer salvar essas pessoas não quer? - Perguntou Sebastian

- Não se trata de salvar! Não sou gentil ou bondosa o suficiente para dar minha vida por alguém... Mas sinto como se eu estivesse incluída nesse grupo de pessoas que sofrem com medo deste Perseguidor... - falei

- My Lady! É normal que se sinta assim! Você se sentiu como uma das vítimas do Perseguidor naquele dia em que a cabana explodiu Na floresta negra... Mesmo que não tenha morrido você já entendeu como é doloroso ter alguém assim na sua frente! - Disse Sebastian

- Eu poderia ter morrido.... Se não fosse por você! - Falei

Ele acaricia meu rosto.

- Eu sei... Mas podemos tirar duas conclusões disso tudo... A primeira é que o o Perseguidor ainda está por aí e que ele não está de brincadeira... A segunda é que não importa aonde você e em qual situação estiver... Eu irei te salvar! - Disse Sebastian

- Às vezes... Eu acho que vai chegar um dia em que não estaremos juntos... E. Vai ser em um momento muito urgente...- falei

- Talvez haja dias em que eu demore pra chegar até você! Então sempre use sua mente primeiro e se precisar os punhos... E o que você não conseguir! Eu farei por você... - Disse Sebastian

- Sebastian... Você acha que eu vou ser a próxima vítima? - Perguntei

- O Perseguidor terá de me matar para que isso aconteça! Porque eu não vou permitir que ele enconte em você com intenção de te machucar... - Disse Sebastian

- Você... Sempre está disposto a dar sua vida por mim! - Falei

- Foi pra isso que fizemos uma aliança... Para que eu colocasse sua vida acima da minha... Porém em troca de algo melhor... - Disse Sebastian mudando o tom de voz na última parte

Até àquele momento ele estava com a mão no meu rosto, mas depois eu tirei a mão dele do meu rosto.

- Esse é o preço... Pra continuar sendo uma líder... - Falei

- Tudo nesta vida tem um preço.... Mas há preços bem mais altos! Por coisas bem melhores que ninguém te favorece... - Disse Sebastian

Suspirei.

- Bom... Eu Ainda quero ir a casa de Daisy... - falei

- Pegue seu casaco... E partiremos imediatamente- Disse Sebastian

- Tudo Bem... - falei

Andei até meu quarto em direção ao armário, comecei a procurar meu casaco preto que sempre uso em dias como esse, porém ao olhar para o espelho do fundo do guarda roupa, observei Sebastian me encarando por trás, ele estava sério porém não conseguia interpretar no que ele deveria estar pensando agora.

Ele sempre consegue não demonstrar emoção alguma...

------------ ----------- ------------



Às viaturas da polícia corriam pelas estradas sem se preocupar com a velocidade, era uma emergência então eles não podiam perder tempo, a sirene fazia àquele barulho que assustava as pessoas que o escutavam, eles já sabiam que poderia ser algo do Perseguidor.

- Desta vez o Perseguidor atacou no hospital... Tem pessoas desesperadas agora na frente do hospital horrorizada com a cena... - Disse Tom

- Prepare o estômago... - Disse o xerife

- Que bom que não tomei café hoje... - Disse tom






Notas Finais


Continua....


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...