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História Yes, You're Worth It - Oito


Escrita por: daredevxl

Notas do Autor


⚠️⚠️!!!CAPÍTULO!!!EDITADO!!!⚠️⚠️⚠️

Como eu disse nos avisos, achei algumas coisas sem nexo e até idiotas demais, estou reescrevendo além de colocar capas mais bonitas e modernas. A formatação de texto tmb mudou.

Não se preocupem vai ter capítulos novos quandoe eu acabar e também coisas novas em meio aos editados.

Capítulo 8 - Oito


Fanfic / Fanfiction Yes, You're Worth It - Oito

Hinata Shöyö


-Você quer que eu te beije não é?...


"Espera... Oque?" 


-Abra sua boca... Quero usar a língua... 


"Quer usar sua língua?"


-Se eu passar de seus limites apenas me diga... 


"Porquê? Quem está fazendo isso?" 


Acordo do sonho em um pulo...

De quem são estas memórias? De quem é essa voz?

Minha cabeça dói.

Fragmentos de memórias não encaixam nas arestas.

Faltam lugares... Faltam pessoas... E sobram palavras que não consigo encaixar em lugar nenhum...

Após fechar os olhos por alguns instantes as dores e as vozes pararam, desço as escadas para tomar um café, não posso fugir da escola para sempre. 

-Hinata, por favor querido, cuide-se com aquele alfa.

-Quem?

-Você sabe... Kageyama... 

-Porque? É a segunda vez que fala dele, você mesma não disse que era tudo tranquilo ser um ômega? 

-E é, apenas... 

-Tem mais alfas no time mãe e também...

-MAS NÃO UM DOMINANTE! -Ela espalma a mesa. -D-Desculpe...

-Você não pode decidir com quem eu vou conversar.


Naquele momento eu simplesmente virei as costas e sai, eu não seria um ômega fraquinho que busca atenção, não seria um ômega que dependeria de algum alfa.

 Porque minha mãe esta tão protetora agora? Ela nunca foi assim comigo antes... Além disso ela nem conhece Kageyama direito, ele deve ter vindo apenas umas duas vezes aqui em casa. Qual é a desse julgamento? Só por que ele é dominante? Grande diferença!

Andei em direção a escola enquanto vagava em meus próprios pensamentos, qual seria o melhor momento de contar para Kageyama? O restante do time sei que não faria piada mas Kageyama não deixaria passar batido. 

Ao chegar na escola Kageyama não estava lá, ele não compareceu a aula, houve uma entrega de trabalhos, e, em meio deles, havia um do qual eu não lembrava ter feito, era em dupla e eu fiz com Kageyama, tiramos uma nota alta e haviam pouquíssimos erros... Quando fizemos isso?

Ele também não veio ao treino de hoje, aproveitei para falar com o restante do time sobre minha familiaridade, Sugawara foi quem mais me deu apoio já que o mesmo também é um ômega, Yamaguchi ficou surpreso, já Tsukishima por outro lado nem se importou, ele realmente me ignorou totalmente.

No caminho para casa passei no mercadinho e comprei um suco de laranja e alguns biscoitos, eu me sentia exausto e faminto hoje. Ao chegar em casa mandei mensagem para Kageyama.



*Hey, tudo bem? Porque faltou a aula e o treino hoje? -Shöyö.


*Estava com dor. -Tobio.


*Mas se sente melhor? -Shöyö.


*Não muito, estou tomando medicação... -Tobio.


*Oh... Entendo... Melhoras. -Shöyö.


*Por que você está agindo assim comigo? -Tobio.


*Assim como? -Shöyö.


*Como se você se importasse. -Tobio.


*Porque eu me importo. -Shöy.


*Vá se ferrar. -Tobio


*???? -Shöyö.


*Tobio? -Shöyö.


*...-Shöyö.


*Siga o coselho de sua mãe. -Tobio.




" Oque foi que aconteceu agora afinal? "


Sem entender exatamente oque aconteceu decido acreditar que Kageyama está irritado devido a dor que sente, se forem as suas presas realmente as dores devem ser intensas... Mas como ele sabia do "conselho" ?

 Tomo o medicamento prescrito pelo médico e então tiro um cochilo a tarde. Ao acordar ajudo minha mãe a fazer a janta, tento trazer o assunto do acidente a tona. Por qual outro motivo Kageyama a mencionaria?


-Kageyama não foi para a aula nem para a o treino hoje. 

-Você anda bem preocupado com ele não? 

-Mãe...

-Sim querido?

-Oque aconteceu naquela noite? 

-Já lhe contei. Você e Natsu estavam brincando e a bola acabou indo na rua, você não prestou muita atenção e o carro lhe atingiu... Foi horrível e traumatizante.

-Mesmo? 

-Sim querido. - Ela fala confiante.

-As vezes isso não me convence... 

-Oque?

-Eu escuto vozes, eu tenho algumas memórias que parecem não condizer... As vezes sinto como se tivesse perdido alguns dias importantes...

-Não aconteceu nada além do que eu te contei querido.

-Mas eu... 

-Já disse que não houve nada Hinata! Agora pare de se preocupar a toa! 

-Eu... Desculpe... 


Termino de arrumar a mesa e então jantamos, eu permaneci em silêncio... Eu estava sem apetite e mexia a comida de um lado para outro. Enquanto ia para meu quarto senti as pontadas em meu abdômen novamente e me dei conta de que realmente sou ômega.

"Por um lado ser recessivo tem seus benefícios ao menos... " 


Ser recessivo significa que é quase impossível eu ter um período totalmente fértil, eu nunca planejei ter um filho mesmo e com minha percentualidade só com um milagre. Mas isso não me impede de ter um cio ou ter as características de um ômega.

 O problema seria se a pessoa com quem eu escolher ficar desejasse, eu não estou afim de parir nenhuma criança por conta disso.

 Me pergunto como e quando será meu primeiro cio. Ando até o espelho do quarto e tiro minha camisa.

-Como não notei antes? 


Eu realmente tenho curvas no corpo, minha cintura e meus quadris são bem desenhados, sou magro e o pouco de músculos que tenho deve ser por conta do vôlei, também é muito difícil eu ter pelos, acho que nunca vou ter uma barba no final de contas. 

Em certos pontos tenho inveja dos alfas como o Asahi e Kageyama que são altos e musculosos.


-Irmão você está... Oque você tá fazendo? - Diz Natsu com uma cara confusa ao me ver no espelho.

-Hein?! Nada! Você poderia bater na porta né! 

-Você está bem? Mamãe disse que você está preocupado demais... 

-Natsu... Eu não consigo acreditar somente no que ela me diz... Eu tenho lembranças que não encaixam com oque ela diz, sabe? 

-Eu... 

-Natsu, alguém estava aqui em casa antes do acidente? Eu falei com alguém de fora?

-Eu... Não posso dizer... 

-Natsu... -Seguro suas mãos... - Por favor... 


Após ela hesitar e suspirar ela volta a falar.


-Aquele seu amigo... Kageyama? Ele estava aqui... Disse que ia voltar para brincarmos mas ai você se machucou... 

-Kageyama?! - Fico surpreso... Oque ele estava fazendo aqui?... 

-Eu não sei... 

-Oh desculpe estava pensando alto... Muito obrigado Natsu, vou comprar doces para você algum dia.

-Não conte para a mamãe! - Diz ela ao esticar o dedinho.

-Certo, nem uma palavrinha! - Cruzamos nossos mindinhos e fizemos um juramento.


Volto meu olhar para o espelho e decido tomar um banho. Enquanto estou na banheira encolho as pernas proximas ao meu corpo.


-Por que ele estava aqui?


Minha mãe realmente está me escondendo algo e não quer admitir... Mas porquê? Não é possível que eu tenha criado tais vozes em minha cabeça, pelas falas parece que tive algum caso mas não consigo identificar a voz da pessoa ou seu rosto... 

Seria a Hitoka? Impossível, suas mãos eram grandes e seus dedos magros e longos, sinto eles passarem por minha nuca e peito... 


"De quem é esse toque?"


Em meus pensamentos sua voz parece ser autoritária porém delicada comigo, mas eu quase a não escuto com clareza, são como cochichos que não consigo identificar quem é o dono, eles mexem comigo de certa forma, me deixam intrigado, me deixa instigado a querer mais.



-Abra sua boca... Quero usar a língua... 


-Se eu passar de seus limites apenas me diga... 


-SAIA DA MINHA CABEÇA! - Dou algumas batidas com o pulso na lateral do meu crânio.


Por algum motivo essas lembranças fazem com que eu sinta fortes pontadas na região de minhas têmporas.

-Porquê? Por que estou chorando? - Tento enxugar as lágrimas enquanto saio da banheira mas elas não cessam. 


XxxX


Kageyama Tobio


Oque deu em Hinata afinal? Ele está achando a situação engraçada? Ou esta gostando de brincar comigo? 

Após nosso encontro repentino no mercadinho, decidi não continuar mais em seus joguinhos, se ele acha que eu ainda sou desesperado para conquista-lo está muito enganado, não farei isso nem que me paguem.

Estava preparado para ir a escola quando senti fortes dores em meus dentes e um gosto de sangue na boca,  especificamente em meus caninos, a dor era demasiada para aguentar e acabei parando no hospital pouco depois. 

Ao entrar na sala do Dr. Haebom e explicar a dor constante que tive ele começa.

-Sente-se. - Ele apontava para a maca. Por que não me procurou antes Kageyama?

-Eu achei que iria parar, eu já tive antes mas não tão intensa...

-Sentiu algum sangramento?

-Apenas hoje.

-Certo, preciso que abra a boca um pouco, vou só analisar.

-Não consigo abrir muito... - Abri a boca e inclinei um pouco a cabeça para trás.

-Certo... Ao que parece é um crescimento repentino... Elas estão descendo rapidamente... na verdade creio que hoje a noite ou amanhã você possa ter elas formadas.

-Hoje? Tão rapido assim? 

-A dor é devido a isso, creio que suas outras características já apareceram e se concretizaram certo? 

-Creio que sim... 

-A julgar pela sua estatura e peso, voce será um alfa dominante mesmo.

-Dominate? Sério? 

-Na verdade analisando bem agora, acho que você é mais dominate que os outros familiares... -Ele me analise de perto. -Realmente fascinante!


Doutor Haebom era quase como o médico da família, todos consultavam com ele desde crianças até seus dias atuais.

-Irei te receitar alguns remédios analgésicos  para a dor... -Ele para um pouco e parece analisar a situação. - Acho que já consigo fazer seu teste de familiriadade... Você tem tempo? Poderemos fazer os exames rapidamente.

-Sim tenho tempo livre... Precisarei de um atestado para a escola também.

-Oh sim, certo! 


Eu deveria ir ao treino ao menos, minha responsabilidade grita e também, eu queria mostrar oque aprendi para os garotos... Mas eu me sentia um pouco sedado por conta do efeito repentino do remédio então decidi me dar uma folga hoje.

Quando era fim de tarde recebi uma mensagem de Hinata. Ele ainda tem meu número? 



*Hey, tudo bem? Porque faltou a aula e o treino hoje? -Shöyö.


*Estava com dor. -Tobio.


*Mas se sente melhor? -Shöyö.



"Por que você me trata normalmente? "



*Não muito, estou tomando medicação... -Tobio.


*Oh... Entendo... Melhoras. -Shöyö.



"MELHORAS? VOCÊ REALMENTE SE IMPORTA COM MEUS DENTES E POUCO SE FODEU PRO QUE FEZ COMIGO? "



*Vá se ferrar. -Tobio


*???? -Shöyö.



"Seu orgulho o cegou caramba? "



*Tobio? -Shöyö.


*...-Shöyö.


*Siga o conselho de sua mãe. -Tobio.


Em todo o tempo que nos conhecemos eu nunca senti tanto ódio como hoje.


"Como pode fazer isso?


Como pode me desprezar em sua própria casa?


Como pode fingir tão bem?


Não doeu nem um pouco em seu coração me ligar logo em seguida? 


Não sentiu nada ao dizer para eu espera-lo no parque a tarde? 


Eu fiquei esperando... "


-EU FIQUEI ESPERANDO ATÉ A PORRA DO ANOITECER! EU ESPEREI NA CHUVA! - Esmurrei a parede com com o lado de minha mão.


XxxX


De qualquer forma meu atestado médico era apenas para ontem, tenho que ir para a aula. Desço e tomo um café, literalmente um café, meus dentes ainda estão sensiveis para comer um refeição de verdade.

Quando chego na escola a primeira pessoa a falar comigo em sala e me bombardear de perguntas é Hinata.


"Você não cala a boca? Notou que horas são?

....

Desde quando sua fala me irritou assim?" 


No momento em que notei que suas tentativas de puxar assunto haviam me estressado senti um pontada em meu peito, suas atitudes realmente me machucaram... Eu já não sei mais se ainda o amo. 

No momento ele apenas parou de falar e eu cochilei um pouco acordando perto da hora do intervalo.

-Oque vai comer hoje?

-Eu não sei Hinata, talvez um iogurte. - Eu realmente os amo.

-Hmm, acho que vou pegar um pão doce.


Após pergar um iogurte me sentei na mesa, logo Hinata me seguiu.

-Oque está fazendo ai de pé? -Ele abriu a boca em procura de palavras.

-... Nada... 

-Você não vai crescer mais.

-Porque está de mau humor? Ainda está com dor?

-Não.

-Então oque é?

-Por quanto tempo mais pretende fazer isso?

-Isso oque?


Nesse momento o sangue ferveu em meu corpo, eu poderia jurar sentir minhas veias saltarem quando fechei o punho na mesa. Puxei Hinata para fora do refeitório enquanto ele praguejava minha ação.

O empurrei contra a parede segurando seu colarinho.

-OQUE É ISSO KAGEYAMA?!

-OQUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COMIGO AFINAL?

-HEIN?! -Encosto minha mão ao seu lado o prensando contra a parede e largando o colarinho.

-Você acha isso engraçado? 

-EU REALMENTE NÃO SEI DO QUE ESTÁ FALANDO ME DEIXE IR!

-VOCÊ ME DEIXOU ESPERANDO NA CHUVA... - Apoiei minha cabeça em seu ombro. - EU ESPEREI... EU ESPEREI VOCÊ POR HORAS... 

-Kageyama... Quando isso aconteceu?

-Você esqueceu?

-Quando fiz isso?

-Logo após você me desprezar em sua casa e... -Começo a sentir um cheiro diferente vindo de Hinata.

-Kageyama? - Viro meu rosto em direção ao seu pescoço. -PARE COM ISSO! SAIA! - Ele me empurra.

-Esse cheiro... Hinata você... 

-Não fale...

-...Você é um ômega

-Eu disse para não falar. -Ele vira a cabeça para fugir do meu olhar. - Alfa convencido do caramba.

-Por que não me disse?

-É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo Kageyama! Nem eu sabia á alguns dias! Primeiro você me diz que o fiz esperar e eu nem ao menos consigo lembrar... Toda vez reclama comigo e agora tem o fato de ser ômega...

-Você realmente não lembra... - Eu estou chocado. - Como desejar. A partir de agora, ache outra pessoa para tirar a sua "curiosidade". - Digo ao me virar e sinto meu braço ser puxado.

-Kageyama do que está falando droga?! E-eu realmente... Não lembro... - Ele começa a chorar.

-Lágrimas?

-K-Kageyama... Eu não aguento mais... Essa desconfiança... Essa estranheza entre a gente toda vez... E-eu realmente quero lembrar mas...

-Não quer. - Eu me sinto um pouco culpado.

-Eu não consigo! 

-Explique-se... - Eu não deveria estar dando chances a ele.

-Eu sofri um acidente há algum tempo... 

-Espera... Oque?! 

-Ninguem te contou? 

-NÃO! -Fico de queixo caído.

-Você deveria estar fora treinando... - Abro a boca mas eu estou sem palavras. -Minha mãe diz estar tudo bem mas... Eu escuto vozes que não me lembro de terem acontecido... - Suas mãos agarram seus cabelos. - Por isso eu... Eu não sei do que esta falando droga! 

-Sua mãe?! - Ele olha pra mim espantado. -Eu recebi uma ligação dela enquanto estava fora... 

-Oque?! Oque conversaram?! -Ele tentava enxugar suas lágrimas.

-Na época eu pensei ser por um motivo mas... Ela havia mandando eu me afastar de você.

-Porquê?

-Deveria ser pelo que você disse aquela manhã.

-Uh? 

-Você bateu a cabeça ou algo do tipo? - Brinquei.

-Sim.

-Ei é sério? -Que bola fora Kageyama.

-Sim... Eu estava com Natsu, fui pegar a bola e não olhei direito, um carro me acertou e eu bati a cabeça.

-Com Natsu? Quando foi isso? 

-Hmm, creio que alguns dias depois da festa no clube...


Eu me afasto um pouco em choque. Minhas mãos tremem.


-Hinata, você... Esqueceu oque houve depois da festa? 

-Depois da festa houve algo muito importante?

-Merda, merda, merda! - Minhas mãos involuntariamente combrem meu rosto.


Sou interrompido pelo sinal do colégio.


-Kageyama. - Seu tom de voz ficou sério e confiante do nada. - Eu tenho certeza que minha mãe está escondendo algo de mim. Eu tenho certeza que é sobre algo relacionado a você. 

-E? 

-E eu quero que você me conte tudo.

-Por que tem tanta certeza que é sobre mim? 

-Por que você diz coisas que parecem estranhas mas não totalmente sem sentido.

-Só por isso? 

-Entregaram um trabalho ontem, um feito em dupla do qual eu não me lembro ter feito. A data era próxima ao dia do meu acidente.

-Eu posso contar mas não sei se você vai gostar. 

Ele fecha seus olhos por um momento e suspira antes de voltar a falar enquanto anda para a sala, eu o sigo logo atrás.


-Sabe, eu escuto uma voz as vezes, umas voz baixa, eu não conseguia associar ela a ninguém. Era você não era?

-Como vou saber? - Ele para na porta de nossa sala.

-Não vamos falar disso na aula, mas antes, não ria e não me zoe se eu estiver enganado.

-Diga logo.

-A gente... Por acaso... Se beijou? 

-Não falaremos disso na sala. - Eu entrei e me sentei.

-Você não poderia dizer apenas sim ou não? - Diz ele se sentando atrás de mim.

-Se você realmente quer saber, chegue duas horas antes do treino.

-É sério isso?

-Você quer saber?

-Virou um alfa convencido.

-Oque? Como sabe se sou realmente um alfa?

-Eu sinto seu cheiro e... Acabou de esconder seus feromônios porquê?


"Maldito! Desde quando seu faro é bom?


-Eu não sou convencido e eu não sinto seus feromônios desde que saímos de lá.

-Eu sou um ômega, diferente de você. E eu estava assustado acho que escapou sem querer... -Ele faz beicinho.

-Se a conversa está tão interessante por que não compartilham com a classe garotos? - Diz o professor.

-Me desculpe... - Viro para Hinata rapidamente. - Duas horas antes do treino, na máquina de bebidas.



Notas Finais


Alguns avisos:

*Este capítulo é dividido entre a narração de Hinata e Tobio.

*Sim eles estão no terceiro ano.

*Sugawara, Daichi... entre outros garotos que estavam no terceiro ano agora cursam faculdade mas continuam no time já que ganharam o campeonato.


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