1. Spirit Fanfics >
  2. Yoonay >
  3. En resserrant les relations.

História Yoonay - En resserrant les relations.


Escrita por: romanticheartx

Notas do Autor


Oi, oi genteeee ♥ Agora sim os capítulos começarão a ficar mais gostosinhos e, eu amo Yoonay ainda mais a partir de agora, espero que amem também e comentem heinkkkkkkkk (aquelas), mas de verdade, eu preciso saber o que estão achando, sim? sim! ♥

Espero que curtam e boa leitura ♥

Capítulo 5 - En resserrant les relations.


Quarta-feira, 10 de maio de 2017.

Seung, na manhã seguinte, chegou completamente atrasado à galeria.

Sua filha Alice, acabou tendo uma crise alérgica durante toda a madrugada e pela manhã ficou um pouco enjoada, o fazendo tomar mais alguns minutos em casa até que a mesma pegasse novamente no sono.

Logo quando ele já ia abrindo a porta e entrando, Yuna, animada deveras naquela manhã, o saudou: ─ E ai, garanhão.

─ Bom dia, Yuna. ─ disse breve e, na mesma hora a negra percebeu um peso no humor de seu chefe, que caminhava a passos largos pelo corredor. ─ O Ray já chegou?

─ Sim, e está na sala à sua espera. ─ ele, ainda mais desapontado por deixar o funcionário esperando, disparou numa corrida pelas escadas até que chegou ao segundo andar em poucos segundos.

Antes de entrar, ajeitou suas vestes, assim como seus cabelos e, abriu a porta, encontrando Noah com o corpo levemente curvado enquanto anotava alguma coisa na agenda.

 ─ Bom dia, Ray. ─ Seung o saudou, contendo um bocejo. ─ Algum recado para mim?

─ Ah, bom dia, chefe. ─ Noah o respondeu ao passo que analisou-o por alguns milésimos de segundos e, então, o entregou a agenda em seguida, vendo-o logo começar a ler o que estava escrito. ─ Recebemos uma ligação interessante agora a pouco e como pode ver, o negociante é um homem chamado Charlie Pilsen.

Seung, colocando a briefcase sobre a mesa e, logo sentando-se na cadeira, o respondeu: ─ Hum... Ele foi um dos que mais ficou desapontado quando tive de cancelar a agenda do ano anterior.

─ Pois bem. A reunião vai acontecer em Queensland e ele quer fechar a compra de alguns quadros, assim como inaugurar um espaço. Em contrapartida, essa última, não é uma proposta que está aberta só para a Univers, têm mais três galerias nesse meio.

─ Você é bom em memorizar as coisas. ─ avulso, como de costume, Seung soltou e Noah fez uma careta breve. ─ Mas está bem, pode deixar que eu ligarei e confirmarei a nossa presença nessa reunião.

─ Chefe, é que tem um pequeno problema quanto a isso.

─ Problema? Qual?

─ É que o doutor disse que não passa da primeira semana de Junho, ou seja, a bolsa da minha mãe estoura logo.

─ Mas a reunião é para quando?

─ A primeira semana de Junho. ─ ele respondeu como que se isso fosse óbvio e Seung deixou uma lufada escapar de sua boca, mas assentiu, até porque não era possível lutar contra esse fator, né?

─ Ah, está tudo bem. Outras oportunidades virão.

─ Pode ter certeza que sim, mas saiba que apesar de eu ser novo aqui, eu realmente gostaria de estar nessa reunião.

Seung, que acabou por ficar realmente chateado com o fato, pois queria a presença dele lá, optou por somente tranquiliza-lo, o instruindo a não ficar preocupado.

Todavia, a verdade era que Noah realmente queria ir para Queensland, apesar de que seu propósito estivesse bem longe de passar toda uma vida dentro da Univers ou qualquer outra empresa, ele queria dar o seu melhor enquanto estivesse ali.

Assim como, também, queria auxiliar seu chefe da melhor forma e dar-lhe o suporte necessário.

─ Ah sim, é verdade, quase me esqueci. ─ Noah manifestou-se novamente, fazendo Seung espremer os cílios em sua direção ─ O senhor está lembrado de que na sexta acontecerá um coquetel na parte da noite, certo? ─ ele negou ─ Pois é, você tem que ler a agenda também, e quando eu não estiver aqui? ─ deixando um sorriso escapar, Seung voltou algumas páginas de registro assentindo com a cabeça.

─ Ah, a White Cube, tinha me esquecido. É a retrospectiva anual, né?

Noah positivou e acrescentou: ─ Uma retrospectiva em prol dos vinte e quatro anos de fundação, e ao fim do convite está escrito em negrito um “sua presença é indispensável!”.

─ Hum... ─ ele murmurou de volta, quase desinteressado.

─ Vocês têm alguma ligação? ─ Noah indagou, meio curioso, pondo-se de pé em seguida para não cair da cadeira, sentindo o sono lhe consumir por conta da noite mal dormida.

─ Meus pais são amigos íntimos do senhor Jopling e sua esposa. ─ respondeu-o de modo simplista, sentindo o estômago roncar.

─ E você vai ao coquetel?

─ Sem dúvidas. Os eventos da White Cube são deveras inspiradores e, também, vai ser um momento ótimo para você conhecer algumas pessoas. Como não viajará comigo e não poderá ter sua primeira experiência em Queensland, vamos resolver esse problema na sexta mesmo, aposto que o coquetel será bem mais interessante. ─ e percebendo o olhar inseguro do loirinho, Seung deu continuidade: ─ Qual parte do “preciso de alguém que me auxilie em tudo” que você não entendeu, huh?

─ Mas você não disse isso.

─ Não nessas palavras. ─ grunhiu, rolando os olhos e bufando. ─ Não me teste, rapaz.

─ Ok, ok, não está mais aqui quem falou. ─ soltou, levantando os antebraços em sinal de rendição com um sorriso travesso nos lábios. ─ E quanto as vestes? É um compromisso mais formal, né?

─ É sim, mas bom… seu estilo é legal, então não se preocupe com isso, porém, só tenha um pouquinho mais de cuidado, né? Ontem e hoje você chegou aqui com a camisa toda enrugada. ─ alegou Seung, apontando o indicador para a camisa cinza toda amarrotada que Noah vestia. ─ Para mim isso não é um problema, mas talvez no coquetel algumas pessoas te lancem olhares não tão aprazíveis, huh?

─ Entendi. ─ com um sorriso ladino, ele anuiu, passando os dedos gordinhos entre seus fios dourados. ─ Quanto a sua viagem para Queensland, você irá sozinho?

─ Não, meu pai e Yuna estarão comigo.

─ Então posso providenciar as passagens? ─ Seung somente assentiu, pondo-se de pé em seguida.

─ Eu vou comprar um café, você quer algo? ─ vendo Noah somente negar e agradecer, o moreno finalmente deixou a sala.

Noah sentiu que o chefe estava um tanto quanto estranho aquela manhã, mais estressado e tenso, porém, optou por não dizer nada quanto a isso.

Ele aproveitou para ligar e confirmar a presença de Seung numa outra reunião, passou um paninho úmido sobre a mesa, e observou o lugar, ainda não estava precisando de uma limpeza, mas não demoraria muito.

Poucos minutos depois ele decidiu descer até a recepção, onde Yuna conversava com alguém ao telefone sem fio, e esperou um instante até que a mesma terminasse e falasse: ─ Diz ai, gatinho. Posso ajudar?

─ Ah sim, é... tem alguém que limpa esse prédio? ─ indagou curioso, e viu a figura de Seung aparecer na porta, abrindo-a em seguida.

─ Não, mas ‘tá ai, seria uma boa. ─ Yuna concordou antes mesmo de deixa-lo prosseguir.

─ O que é que seria uma boa? ─ Seung indagou com as costumeiras sacolas de papel em mãos, ele nunca comprava só o café.

─ Noah teve a ideia de chamarmos alguém para nos ajudar a cuidar do espaço, limpando e organizando as coisas. Nós nunca fazemos direito. ─ disse sincera, recebendo um riso nasalado do chefe, sabendo que ela estava certa.

─ Você conhece alguém que pode fazer isso? Se sim, pode chamar. ─ Seung finalizou, rumando para o corredor.

E quando ele já estava longe, virando à esquerda para começar a subir as escadas, Noah rapidamente virou seu pescoço na direção de Yuna, e perguntou: ─ Ele está bem calado, né?

─ É, ele está estranho desde que chegou. ─ confirmou tristonha, Seung na maioria das vezes era um cara comunicativo. ─ Mas tudo bem, vai lá faze-lo companhia, senão ele ficará irritado.

─ Ok, qualquer coisa é só me dar um grito que eu venho correndo. ─ sorrindo amigável, ela assentiu, dando-lhe um tapinha no ombro antes que o visse disparar pelo corredor e em seguida as escadas.

Subiu os dois lances e por fim, depois de caminhar um espaço curto, entrou na sala, mas ficou curioso quando percebeu a existência de um outro andar, então fechou a porta atrás de si e sentou-se em sua cadeira.

─ O que tem no terceiro andar? ─ sem delongas, ele perguntou interessado, e Seung, mordendo um pedaço de seu donuts e lhe entregando o café latte que havia comprado, o encarou, levando sua mão destra à frente da boca.

─ São algumas salas de produção e as uso também como almoxarifado.

─ Uh, então é por isso que se retirou antes de ontem, sim?

─ Exatamente. Às vezes, quando não estou tão bem, eu subo para lá e fico produzindo algumas coisas.

─ Tipo hoje? ─ Seung o encarou confuso. ─ Ah, vamos lá, né? O senhor tá muito sério e coisa e tal, não estou sendo invasivo, mas não seria bom subir e tentar produzir um pouco?

─ Hum... ─ procurando as palavras certas, um tempo depois, Seung disse: ─ Talvez, senhor Ray, ficar sozinho em momentos ruins não seja tão bom assim, né?

─ É, o senhor está realmente certo.

─ Ray, não me chame de senhor, pelo amor daquilo que acredita. ─ o mais velho resmungou, bebericando de seu café e vendo o loirinho fazer o mesmo.

─ Por que não? Eu não me refiro a ti como senhor na intenção de te tratar como um velho enrugado e rabugento, é só a questão de respeito mesmo.

─ Pois saiba que eu não acho desrespeitoso me tratar como “você”, está bem?

─ Ok, ok. Mas eu não disse que queria café, disse?

─ Não, não disse, mas a hora que me mandou mensagem ontem era tarde da noite e fiquei em dúvida se tinha ou não jantado, e claro, não querendo funcionário meu passando mal, eu comprei um café para você.

─ Chato. ─ resmungou Noah, baixinho, rolando os olhos e levantando a tela de seu macbook.

─ O que disse? ─ Seung rapidamente indagou, e o viu somente negar com a cabeça, bebericando do café em seguinte. ─ Mas está bom?

─ Eu prefiro cafés fortes e sem açúcar, mas esse está bom sim. Obrigado, chefe. ─ o moreno deu de ombros e empurrou em sua direção uma caixinha com donuts, o mesmo imediatamente negou, fazendo seu chefe rolar os olhos. ─ Bom, comprarei as suas passagens para um dia antes e também farei a reserva num hotel próximo do edifício onde ocorrerá a reunião, ok?

─ Uhum, ótimo. ─ ele concordou simplista, e após tomar mais um pouco de seu café, e engolir a pequena rosquinha doce, perguntou: ─ E a sua mãe, como ela se sentindo?

─ Ah, a senhora Lena está cansada, mas bem. A barriga dela ‘tá grande, não tanto quanto dos gêmeos, mas está grande e pesada.

─ Gêmeos? ─ Seung indagou, de olhos arregalados demonstrando grande surpresa.

─ Sim. ─ Noah respondeu, acabando por rir da feição de surpresa que se aumentou ainda mais após a confirmação. ─ Na verdade, contando com o Leon, eu tenho quatro irmãos.

─ Misericórdia! ─ Seung exclamou. ─ Isso é assustador.

─ Que nada. ─ o loirinho riu, passando os dedos entre os fios de seus cabelos e os jogando para trás. Um trejeito bonito aos olhos de Seung. ─ É uma experiência incrível, até porque, eles são crianças incríveis.

─ Como se chamam?

─ Tem os gêmeos Nico e Maya, que são duas crianças fascinantes. Uma é super cerebral, já o outro é mega festivo. Acredita em tudo, fada do dente, papai Noel. ─ confessou risonho, sendo acompanhado por Seung.

─ Os nomes são muito bonitos, de verdade. ─ Noah assentiu, convencido, ao lembrar-se de que fora ele quem os escolhera. ─ E qual deles veio primeiro?

─ Hum... o Nico nasceu vinte minutos depois da Maya. Eles ainda não ligam para essas coisas, mas sinto que quando ela entender o significado de provocação, irá usar muito isso em cima do Nico, ainda mais por ele ser um menino muito sensível. ─ completou, fazendo Seung soltar um riso enquanto assentia.

─ E qual é o terceiro irmão?

─ É irmã, caro Seung. Ela se chama Malu. ─ ele respondeu e, Seung, no mesmo instante soltou um “ata”, sentindo suas bochechas queimarem em vergonha e pigarreou, desconcertado, ao escutar a risadinha de Noah. ─ A maluzinha é incrível. Tem só seis anos, mas dá um show de esperteza e animação.

─ Ela parece ser realmente um garotinha incrível.

─ Ontem, quando eu cheguei em casa, ela estava quase soltando fogos de tanta alegria com a possível chegada do Leon. ─ ele se lembrou, deixando um sorriso escapar.

─ E você parece gostar muito deles, também, rapaz.

─ Ah, se deixar eu falo sobre isso o dia inteiro. ─ ele confessou com as bochechas rubras, sob um olhar cheio de afeto por parte de Seung.

E sem perceber, ou talvez percebendo e não se queixando muito por isso, Yoon Seung ia deixando seu mais novo funcionário o aliviar duma maneira fascinante.


Notas Finais


aaaaaaaaaaaaa eu amo esse capítulo kkkkkkkk, me desculpem, mas eu fico super empolgada com a minha própria estória, porque se eu não ficar, quem ficará, certo? kkkkkkkkkkk.

então gente, eu super espero que tenham gostado, e é isso. beijos e abraços! ♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...