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História You are mine, Angel - Declarações de amor


Escrita por: drinkblood_ e drinkblood

Notas do Autor


Olá amores, tudo bem?
Desculpem a demora, minha aulas voltaram! Mas aqui estou eu <3
Pode ser que esse seja o antepenúltimo capítulo da história! Mas nos próximos falarei mais.
Agradeço aos novos favoritos, aos novos leitores e aos comentários maravilhosos!
Boa leitura <3

Capítulo 34 - Declarações de amor


POV – Patch

- Não, você não está morrendo. – Eu disse, terminando de secar seu corpo trêmulo e correndo até o closet para pegar uma roupa.

Nora falava coisas desconexas e eu me obriguei a ignorar e acalmar meu coração enquanto terminava de vestir sua roupa.

- E mesmo que você fosse morrer, – Falei enquanto tirava os fios de cabelos úmidos de seu rosto. – Eu não permitiria.

Ela assentiu levemente e eu segurei sua mão, apertando. Catei minhas roupas que estavam sobre a cama e peguei uma mochila, socando umas peças de roupas nossas ali. Fui até a cama e peguei Nora no colo, correndo até a cozinha para pegar as chaves do Jeep. Só Deus sabia quando voltaríamos até aquele apartamento novamente.

****

Estacionei o Jeep na porta da fraternidade e pulei, correndo para a porta do passageiro, pegando Nora no colo. Abri a porta com dificuldade e depois chutei-a com o pé, caminhando em passos largos até a enfermaria.

- Patch? – Ouvi a voz de David.

- Mais tarde. Onde está Basso? – Falei, quase gritando.

- Ele ainda não voltou, mas... – Cortei David.

- Pois chame ele, chame qualquer um. Eu... – Respirei fundo. – Eu preciso de ajuda.

Coloquei Nora na cama, ela estava pálida e suas feições estavam mais acentuadas e agudas. Talvez estivesse sem comer a dias. Droga. Eu não estava cuidando dela. Puxei o lençol até a altura do queixo dela e saí em disparada pelo corredor.

- Epa, cuidado aí bonitão. – Vee desviou o corpo para não levar um encontrão. – O que está acontecendo?

- Nora, ela está ali. Eu preciso de ajuda. Droga, eu preciso muito de ajuda. – Falei, passando a mão pelos meus cabelos.

- Se acalme, Patch. O que aconteceu? – Vee perguntou, com uma expressão preocupada cruzando seu semblante.

- Quando eu cheguei em nosso apartamento, eu encontrei ela na banheira. Cristo, é minha culpa. Se ela tivesse morrido... – Vee segurou meu braço com força, atraindo minha atenção para ela.

- Patch, cale a porra da boca e se acalme. Ela estava na banheira e...? – Mordi o lábio inferior, lembrando da cena aterrorizante.

- Ela estava chorando sangue, Vee. Foi terrível e assustador. Se eu não tivesse deixado ela lá sozinha... E se eu tivesse demorado mais? Ela podia ter morrido dentro da banheira, submersa. Vee, e se... – O perto de Vee ficou mais forte.

- Pare de se martirizar. Eu vou ficar com ela. Se precisar do Kurt ele está no quarto arrumando as coisas que pegamos lá do apartamento. Chame Basso. Ele disse que se precisássemos dele, ele viria. – Olhei para Vee, incerto.

- Vá. – Vee repetiu.

 

POV – Nora

Sentia minha cabeça latejando. Podia ouvir sons, mas meu corpo estava tomado por uma canseira que eu decidi deixar de resistir e relaxar. Era como um sono sem fim.

Ouvi um som. Uma porta abrindo. E então passos próximos e uma mão quente segurou a minha. Tentei abrir meus olhos levemente só para ver quem era, mas parecia ser muito esforço.

- Nora? – Ouvi a voz de Vee. – Espero que esteja me ouvindo, amiga.

Criei forças o suficiente para apertar levemente sua mão.

- Patch foi buscar ajuda, ok? Você vai sair dessa. – Ela disse, acariciando as costas da minha mão.

Ouvi o som da porta novamente e mais passos. Inspirei e expirei o ar.

- Ela vai ficar bem? – Ouvi a voz de Patch ecoar pelo lugar e meu coração bateu mais forte. Eu sentia tanto a falta dele.

- É arriscado, mas tem uma possibilidade de ela ficar bem por tempo o suficiente até o Chesvan. – Basso falou e eu tentei entender o que eles falavam.

Os passos se aproximaram de mim e dedos frios tocaram meu queixo, abrindo minha boca. Algo se aproximou de meus lábios e senti o gosto metálico explodir pelo meu paladar.

A reação do meu corpo foi imediata. Vômito. Mas o que eu achava ser uma mão, se fechou sobre meus lábios, me forçando a engolir. Senti meu cérebro se anuviar e uma paz tomou meu corpo quando fui engolida mais ainda pela escuridão.

****

Quando acordei me sentia zonza e estranhamente leve. Sussurros tomaram o lugar e abri meus olhos, me encolhendo por causa da claridade.

- Apague a luz. – Ouvi Patch falar.

- Não... – Pigarreei – Está tudo bem.

Abri meus olhos novamente e vi que estava na enfermaria da Fraternidade. Patch estava sentado ao meu lado e Vee estava do outro lado, com Basso.

- Então funcionou. Meu trabalho aqui está feito. – Basso disse, se levantando.

- Muito obrigado. – Murmurei.

- Se cuide, criança. – Basso falou, passando por Vee. – Uma última coisa. Próxima noite é a última até o Chesvan. Seria bom se todos vocês se despedissem. Nunca se sabe quem vai morrer em uma guerra.

Dito isso, Basso saiu da enfermaria.

- Anjo? Você está bem? – Patch me perguntou, preocupado.

- Já estive melhor, admito. – Falei, dando-lhe um sorriso cansado.

- Que bom que está bem, Nora. Ficamos preocupados com você. – Vee falou, se aproximando.

- Escute, – Comecei a falar – Eu não tive a chance de pedir perdão pelo o que eu fiz com você, Vee. Eu só... – Parei de falar e respirei fundo para não começar a chorar.

- Ei, está tudo bem. São águas passadas, você estava sem controle de si, eu entendo completamente. – Vee disse, segurando minha mão. – Eu vou deixar vocês dois sozinhos. Se precisar de mim eu vou estar com Kurt.

Acenei de leve e assisti enquanto ela deixava o lugar. Suspirei e levei meu olhar para Patch, que estava mastigando o lábio inferior. Preocupado.

- Eu te amo. – Falei em um sussurro, atraindo a sua atenção.

- Me perdoe, Anjo. Eu nunca quis... – Patch parou de falar e soltou o ar. – Eu nunca quis te deixar. Estava tão transtornado que agi precipitadamente te largando sozinha naquele lugar. Se alguma coisa tivesse acontecido com você... eu nunca me perdoaria.

- A culpa não foi sua, Patch. Foi meu erro e olhe para mim agora. Estou pagando pelos meus erros, pelas minhas decisões. Mas sem você esse fardo vai ficar pior. Se você quiser, eu me ajoelho e imploro perdão. Eu só preciso de você. – Falei, olhando em seus olhos.

Patch segurou minha mão e a levou até os lábios, depositando um dos mais suaves beijos.

- Você não precisa ajoelhar, meu amor. Estamos juntos nessa há tantos anos... não vamos deixar isso interromper ou destruir tudo que nós construímos juntos. Eu só preciso que você prometa, que jure para mim que a partir de hoje seremos amigos, que você vai confiar em mim e contar tudo o que está passando. Não quero você apenas para prazer, Anjo. Eu quero cuidar de você. – Patch falou me olhando com intensidade.

- Eu prometo, Patch. Prometo. Me perdoe. – Falei, sentindo as lágrimas marejarem.

Patch passou os polegares delicadamente sob meus olhos, enxugando as lágrimas. Ele levou a mão até o bolso traseiro de sua calça e retirou o anel que eu tinha devolvido.

- Nunca mais tire isso de seu dedo. – Ele disse, deslizando o anel pelo meu dedo anelar.

- Nem com uma arma apontada para minha cabeça. – Eu respondi e Patch sorriu, beijando meus lábios com carinho.

- Você já está bem ou ainda precisa de repouso? – Patch murmurou contra meus lábios e eu sorri.

- Eu preciso de você. Apenas você. – Falei, beijando seus lábios novamente.

Patch puxou os lençóis da cama e me pegou no colo, saindo da enfermaria e seguindo em direção a um quarto.

Fechando a porta com um chute, Patch me colocou delicadamente no colchão e pressionou meu corpo sob o dele.

- Eu senti tanta sua falta. – Ele murmurou enquanto deslizava suas mãos quentes sob minha blusa, deixando minha pele arrepiada.

- Eu também senti falta de você. – Me inclinei, beijando seus lábios com avidez.

Patch abriu o fecho de meu sutiã e tirou minha blusa pela minha cabeça, juntando nossos lábios novamente. Minhas mãos correram pela bainha de sua camiseta, tirando-a pela sua cabeça e voltando a beijá-lo. Continuei o trajeto pelo seu abdômen, fazendo-o contrair seus músculos sob meus dedos.

Patch ofegou quando abri o botão de sua calça e a removi com a ajuda de meus pés. Ele tirou minha calça, me deixando apenas com a calcinha. Beijando meu pescoço e chupando a minha pele, ele deslizou a mão pela lateral no meu corpo, seguindo o caminho até minha calcinha.

Conforme a ansiedade pelo seu toque aumentou, segurei seus cabelos e o beijei. Sua mão escorregou por dentro da minha calcinha, encontrando o lugar que estava louco por ele. Arfei quando ele deslizou cuidadosamente um dedo para dentro de mim e retirou, massageando meu pontinho de prazer.

Soltei meus lábios dos dele para poder respirar melhor. A tortura continuou. Um dedo sendo substituído por dois, o movimento sendo intercalado por uma massagem desesperadora.

Senti um calor se acumulando em meu estômago e Patch me beijou quando começou a acelerar os movimentos. Travei minhas coxas contra sua mão quando o clímax me atingiu como um raio. Meu corpo tremia descontroladamente e nossas bocas se atracavam como se o mundo fosse acabar. Meu corpo relaxou e fechei meus olhos. Percebi os movimentos de Patch quando ele tirava sua cueca e minha calcinha e se colocou entre minhas pernas.

- Olhe para mim, Anjo. – Patch falou.

Abri meus olhos sonolentos e vi Patch pairando sobre mim com seus olhos intensos. Com um movimento dos quadris, Patch entrou em mim me arrancando um suspiro. Como eu sentia falta disso.

- Eu te amo. – Eu falei, olhando em seus olhos.

- Eu também amo você. Mas fique sabendo que isso não é uma despedida. – Patch falou, suor brotava em sua testa.

Inclinei meus quadris em direção de sua pélvis, arrancando um gemido de seus lábios.

- Vamos fazer isso durar. – Patch sussurrou.

- Eu preciso disso, Patch. – Falei, inclinando novamente meus quadris.

Ele enterrou os antebraços entre minha cabeça e me penetrou com força. Gemi. Minhas mãos voaram para suas costas, cravando as unhas. Ele recuou e investiu novamente e novamente e novamente.

- Patch... – Gemi, sentindo meu clímax explodir. Ouvi seus gemidos em meu ouvido quando ele também chegou ao clímax.

Ele rolou pela cama e me levou junto com ele. Me abraçando.

- Nunca mais me abandone. – Ele falou, beijando minha testa.

- Eu não vou a lugar algum. – Falei, sentindo o sono me envolver.

 

POV – Vee

Eu estava nervosa. Não sabia qual seria sua reação. Quando conversei com Basso dias atrás eu não pensava nessa possibilidade, mas agora tudo parecia muito real. Não era o momento oportuno, eu tinha ciência, mas eu estava feliz com aquilo.

Entrei no quarto e Kurt estava deitado de bruços apenas um uma boxer preta. Lambi os lábios observando minha paisagem favorita.

- Baby? – Ele murmurou contra o travesseiro.

Tirei minha camiseta pela cabeça e minha calça jeans, ficando apenas de calcinha e sutiã. Caminhei até a cama e montei em suas costas. Inclinei meu corpo e beijei sua nuca.

- Hora de acordar. – Falei, traçando beijos por suas costas.

- Eu acabei de deitar. – Ele resmungou e eu ri.

- Quando você ver o novo conjunto de lingeries que estou usando, você vai mudar de ideia rapidinho. – Falei, usando uma voz sensual.

Kurt abriu um olho e virou o pescoço, me fazendo rir. Ele se virou na cama, me levando junto com ele. Então ele estava sobre mim, me devorando com os olhos.

- Isso é jogar sujo, mulher. – Ele falou com a voz rouca e eu lhe dei um sorrisinho inocente.

Inclinei minha cabeça, beijando seus lábios. Então Kurt me puxou, me colocando em seu colo e pude sentir o quanto ele me queria. Movi meu quadril contra o dele e ele gemeu contra meus lábios.

- Você está pedindo por isso, não é? – Ele falou entre dentes e movi novamente meu quadril e ele enterrou a cabeça entre meu ombro e meu pescoço.

- Você está muito devagar hoje. – Falei e ele colocou as mãos em minha cintura, forçando o movimento. Senti sua ereção contra mim e gemi, pendendo minha cabeça para trás.

- É assim que você quer? – Ele me perguntou, se movendo novamente. Gemi mais alto, já o querendo dentro de mim.

- Responde, baby. – Kurt falou, me puxando com mais força contra ele.

Abri meus olhos e sorri, descendo do seu colo.

- Já está desistindo? – Ele perguntou, me olhando.

Puxei ele pela mão, fazendo-o ficar de pé. Fiquei na ponta dos pés, beijando seus lábios. Ele me puxou contra ele, aprofundando o beijo. Uma de suas mãos foi para minhas costas, abrindo o fecho do sutiã e a outra foi para o meio de minhas pernas. Arfei e prendi os polegares nas laterais de sua cueca, tirando-a.

Seus dedos começaram um movimento lento e eu gemi. Abri meus olhos e o empurrei novamente na cama. Olhando para ele, me ajoelhei em sua frente e seus olhos brilharam quando percebeu o que eu estava prestes a fazer.

Segurei seu membro com uma mão, fazendo um vaivém devagar e ele suspirou, levando suas mãos até meus cabelos.

- Oh, baby. – Ele falou em um gemido.

Me inclinei, lambendo-o da base até a ponta e o aperto em meus cabelos ficou mais forte. Abri minha boca e o tomei por inteiro, chupando-o devagar.

- Jesus Cristo! – Ele gemeu, fazendo carinho na minha cabeça e as vezes puxando meu cabelo com mais força.

Fazendo movimentos para cima e para baixo com a boca, olhei para ele, que não desgrudava os olhos de mim. Passei minha mão direita pelos meus seios e fui fazendo o caminho até o meio de minhas pernas, começando a me acariciar.

- Porra mulher. – Kurt puxou meus cabelos novamente e eu gemi, acelerando os movimentos com minha boca.

Os sons que ele fazia e o aperto em meu cabelo estavam quase me levando ao ápice.

- Se você não parar agora vou acabar isso antes de começarmos. – Kurt falou e eu o retirei da boca.

Ele me levantou, me deixando sentada na cama e foi sua vez de retribuir o favor. Sua boca me atacou, trazendo à tona a sensação de liberação. Coloquei meus braços para trás e gemi quando senti seus dedos entrarem em mim. Não foram precisos muitos movimentos de seus dedos e língua para eu chegar ao clímax. Caí no colchão ofegante quando ele subiu encima de mim, se colocando entre minhas pernas.

Ele me beijou e segurou meus dois braços sobre a minha cabeça. Com um único movimento ele estava dentro de mim e eu gemi. E ele gemeu.

- Você é tão gostosa. – Ele falou, ofegando e olhando em meus olhos.

Tentei mexer meus braços, mas estavam bem presos. Ele se inclinou sobre mim e chupou um de meus seios quando me penetrou novamente.

- Oh meu Deus... – Gemi, jogando a cabeça para trás.

- Está gostando disso, baby? – Ele perguntou, entrando em mim novamente e eu gritei.

- Eu amo ouvir você gritar para mim. – Ele sussurrou, me penetrando novamente.

Eu podia sentir o clímax iminente e sabia que ele estava perto também.

- Eu te amo tanto. – Ele falou, beijando meus lábios.

- Eu também amo você, meu amor. – Falei, ofegante.

Ele acelerou os movimentos e eu cravei meus dentes em seu ombro.

- Vee... – Ele gemeu.

- Kurt, oh meu Deus... – E nós dois chegamos ao clímax. Corpos tremendo e suados.

Ele caiu ao meu lado da cama e me puxou contra ele. Levantei a cabeça e sorri.

- A fraternidade inteira deve ter ouvindo seus gritos. – Ele falou com um sorrisinho safado.

- Pare com isso! – Dei um tapa em sua coxa e ele riu.

- Basso disse que precisamos nos despedir. – Falei, fazendo círculos em seu abdômen com meu dedo.

Olhei para ele e ele franziu a testa.

- Não precisamos de despedidas, baby. Não vamos a lugar nenhum. – Ele falou, fazendo carinho em minhas costas.

- Eu sei, mas nunca se sabe... – Comecei, mas ele segurou meu queixo, me forçando a olhar para seu rosto.

- Mas nada. Seu lugar é aqui comigo e meu lugar é aqui com você. Apenas isso. – Ele falou e eu sorri.

- Conosco. – Soltei e mordi meu lábio, analisando sua reação.

Ele franziu a testa em confusão.

- Eu conversei com Basso a alguns dias atrás. Nunca pensei que fosse possível, mas ele disse que em alguns casos podiam acontecer... – Kurt me interrompeu, segurando meu queixo.

- Do que você está falando, Vee? – Ele me perguntou de olhos arregalados.

Peguei sua mão e levei até minha barriga, depois voltei a olhar para ele.

- Estou querendo dizer que você vai ser papai. – Falei em um sussurro.

Kurt abriu os lábios e ficou me encarando por longos segundos. O medo de rejeição me abateu e eu mordi meu lábio inferior, sentindo as lágrimas se acumularem em meus olhos.

- Eu? Eu vou ser pai? – Ele perguntou, ainda de olhos arregalados.

Assenti e as lágrimas rolaram.

Ele se sentou na cama e passou os dedos pelos cabelos.

- Mas... mas eu pensei que Nefilim e Anjos não podiam... – Ele parou e me olhou novamente. – Meu Deus, baby. Eu vou ser pai.

Ele me abraçou e me beijou. Senti o alívio preencher meu corpo e o abracei de volta. Quando ele me soltou estava com os olhos marejados.

- Será que... será que eu machuquei o bebê? – Ele perguntou, passando a mão em minha barriga e eu ri.

- Pare de ser bobo. – Falei, beijando seus lábios novamente.

Ele se inclinou e beijou minha barriga, depois meus lábios novamente.

- Caralho, eu vou ser pai. – Ele falou e me deu o sorriso mais lindo que eu já tinha visto. – Baby, você me faz ser o homem mais feliz desse mundo.

Então ele me beijou de novo e de novo e de novo. Me senti amada. Amada como nunca antes.

Eu sabia que o mundo estava quase ruindo, mas eu estava exatamente onde queria estar. Com Kurt.


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3
Postarei o próximo o mais rápido possível. Juro <3
Beijos <3


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