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História You Are The Love Of My Life. - Perdão.


Escrita por: Denali_Hunter

Notas do Autor


Yooooooooo nao demorei muito ne? Diz q nao ;-;

Capítulo 18 - Perdão.


Fanfic / Fanfiction You Are The Love Of My Life. - Perdão.

(Começar a musica tema da fanfic Justin Timberlake, e para que não haja spoilers eu não coloquei em canto nenhum o link da musica, só quero q vcs parem de serem preguiçosas e pesquisem no Google u.u, serio, ouçam a musica T-T pra que q tem musica tema se n ouve pohha?).

Estava triste, de fato, aquele com quem eu falava... Com certeza não era o Castiel. Ouvi um barulho e olhei por entre as caixas, sim, eu estava escondida nas caixas do sótão, era “Castiel” que tinha aberto a porta do sótão, entrei em pânico no mesmo momento em que ele disse:

Castiel – Eu consigo sentir seu cheiro querida.  – Puta que me pariu fodeu, meu Deus, estou perdida, esqueci que ele era um vampiro, não tinha nenhuma chance de sobreviver a esse ser estranho. Senti meu braço ser puxado para cima e encarei aqueles olhos psicóticos.

Eu- N-não. – Ele riu.

Castiel – Não tem como fugir amor ♥. – Balancei a minha cabeça negativamente.

Eu – Não me chama assim. – Ele gargalhou.

Castiel – Hmm... Vamos fazer assim... – Ele disse me prensando na parede do sótão. – Primeiro, vamos brincar de *papai e mamãe*... Depois vou lavar seu corpo... Irei colocar olhos de vidro no lugar de seus olhos... Que cor você gosta? – Eu tremia de medo.

*Nota: desculpe-me quem não entendeu fique com tua inocência :D

Eu – E-eu gosto de roxo. – Disse olhando para o lado querendo chorar... QUE POHHA EU TO FALANDO?!

Castiel – Irei pentear todos os dias esse seus cabelos negros. – Ele cheirou uma mecha de meu cabelo como se estivesse cheirando drogas.

Eu – V-você é desprezível. – Ele gargalhou novamente, mais essa gargalhada foi de uma maneira psicótica.

Castiel – Não vamos mais enrolar... Vou começar. – Ele lambeu meu pescoço e levantou a faca que ele ainda segurava em suas mãos e passou a ponta lentamente meu rosto cortando-o. Gemi de dor, meu sangue agora escorria lentamente pelo meu rosto, eu chorava descontroladamente e soluçava. Castiel riu e ia enfiar a faca em meu estomago, quando ele recuou e largou a faca no chão e caiu de joelhos, percebi que o Castiel que eu conheço tinha voltado e agora tinha sua masculinidade abalada, ele estava de joelhos no chão chorando. Fui ate ele, quando ia falar alguma coisa ele agarrou minha cintura e me abraçou, sua cabeça estava encostada em minha barriga e seus braços apertavam minha cintura fortemente.

Castiel – Me desculpe... Por favor, me desculpe... Peço seu perdão, por favor. – Disse ele, sua voz falhava de tanto que ele chorava. Passei as mãos pelos seus cabelos ruivos e macios, dei um beijo no topo de sua cabeça e murmurei:

Eu – Tudo bem Castiel, não se culpe. – Disse quase chorando, o mesmo molhava minha blusa com suas lagrimas, eu não deixava de sentir dó daquela pessoa ruiva. Ele continuou me abraçando, eu me abaixei e me ajoelhei a sua frente, suas mãos não desgrudavam de minha cintura nem um minuto. Sequei suas lagrimas com o meu polegar direito, depositei um beijo suave em sua bochecha e olhei em seus olhos cinza que estavam avermelhados dele tanto chorar.

Castiel – Por favor, me desculpa. – Eu mordi meu lábio inferior com força.

Eu – Castiel tudo bem, não foi sua culpa. – Ele finalmente olhou para mim, suas mãos finalmente desgrudaram de minha cintura, sua mão grande e fria tocou suavemente no corte que o outro “Castiel” tinha feito com a faca, que agora, estava jogada no chão ao seu lado. Seu polegar passou pelo corte e eu senti o mesmo se curando, não me surpreendi. O ruivo olhou para mim.

Castiel – Não vou deixar mais ninguém te machucar, vou te proteger de todo mal ate mesmo de mim mesmo. – Eu me espantei com que ele tinha acabado de dizer, eu estava zonza, não estava acreditando no que ele tinha acabado de dizer, aquilo era uma de suas brincadeirinhas idiotas?

Eu – C-castiel, não brinque com iss... – Ele me interrompeu.

Castiel – Não sou capaz de brincar com essas coisas... Já perdi alguém por causa de minha incapacidade de proteger, não vou perder você também, que fique claro, quando eu digo que tem coisa ruim vindo por ai, acredite que vem mesmo.

(Parar a musica :3)

 Ele simplesmente se levantou e saiu dali parecendo um morto que acabara de sair da cova. Eu odiava quando ele fazia isso, ele fala uma coisa surpreendente ou sem sentido e vai embora e me deixa com cara de bunda olhando ele simplesmente sair pela porta andando como se não tivesse dito absolutamente nada para me deixar confusa. Eu saio andando atrás dele zangada, quando o avistei encostando-se a uma parede eu fui ate lá com cara de irritação.

Eu – Castiel, por que faz isso? – Ele me olhou com um olhar melhor do que ele estava há alguns segundos atrás.

Castiel – Isso o que? – Eu reviro os olhos.

Eu – Você fala uma coisa que realmente me surpreende e sai dali e me deixa com cara de idiota vendo você passar pela porta como se nada tivesse acontecido. Isso deixa um nó na minha cabeça viu? – Disse zangada, ele apenas sorriu de canto e desencostou-se da parede, bateu na minha cabeça de leve e alisou meu cabelo sorrindo.

Castiel – Eu sou imprevisível. – Dito isso ele saiu, eu fiquei com cara de idiota e sai dali indo em direção ao meu dormitório, pude sentir olhares enfurecidos e ameaçadores me olhando. Olhei em volta e não achei ninguém, exceto uma figura loira e magricela me olhando juntamente com seus clones, olhei para a loura debochadamente e entrei dentro no meu dormitório, ou melhor, não entrei eu olhei para ela que vinha em minha direção, fechei a porta ignorando a voz de Rosalya que perguntava o que tinha acontecido e me virei para elas.

Eu – Em que posso ajudar as madames? – Disse irônica desafiando elas.

Ambre – Eu ouvi e vi tudo, como pode? – Eu gelei.

Eu – Primeiro Ambre: sua mãe não te deu educação em ficar bisbilhotando a vida dos outros? Segundo: como eu pude o que? – Ela me olhou feio.

Ambre – Como pode fazer o Castiel perder o controle e ainda por cima faze-lo chorar aos seus pés? Você realmente é uma pessoa horrível. – Apenas sorri.

Eu – Ambre, eu tenho dó de pessoas como você, que se ilude fácil, sabe Ambre? Eu realmente não entendo a sua maneira de pensar e ver as coisas e nem quero entender. Antes de qualquer coisa, mesmo você me odiando, me desejando todo mal do mundo, fazendo qualquer coisa para me destruir: Eu te desejo que você apenas seja feliz e tenha uma bela noite. – Dito isso entrei no dormitório e me deparo com uma Rosalya irritada e me perguntando os acontecimentos do dia, eu apenas disse: nada e fui compor sim eu componho musicas, mas nada de especial. Fui procurar meu bloco de notas, quando o achei escrevi o que me veio na mente. Rosa disse que não ia deixar para lá e se dirige a porta saindo daquele cômodo, eu apenas murmurei um: “vai na paz”. Não reparei no que eu tinha escrito e fui logo cantando, decidi que ia ser no piano, procurei a sala de musica e me sentei no banco onde tinha um piano, levantei a tampa e criei em uma velocidade incrível a melodia, comecei a cantar sem ao menos saber que horas eram, onde eu estava quem estava por perto, ou o quão ridículo aquela musica era, só queria cantar, cantar e cantar para espantar a confusão em minha cabeça, em minha opinião cantar é o melhor remédio.

Eu - Lágrimas de vidro furam-me os olhos,

De face cortada e olhar quebrado,

vi o coração vazio, sugado pelo vácuo da solidão.

Um buraco negro destruidor,

Que consome tudo o que me rodeia.

Passei momentos escuros ao som do ódio.

Histórias imperdoáveis repletas de amargura,

Vidas doentes, sem cura.

Vida estranha.

Sem chão para andar, pensamentos viajantes,

Numa cabeça cansada.

Na ausência do bem, habito no mal.

Adormeço na revolta, acordo na dor.

Onde está o amor?

Bate no peito 

O coração acelerado.

De estômago vazio, custa respirar.

Dói como tudo,

Ter o corpo trespassado.

A imaginação mergulha num buraco sem fim.

Perdi-me até ver que caí.

Indiferente á vida, indiferente a tudo,

Cheio de medo, senti o corpo tremer.

Vozes na mente, olhos que choram sem se ver.

Lágrimas invisíveis, vontade de morrer.

 

(Gente não fui eu que criei esse poema que eu resolvi colocar como musica aqui, e eu não sou a autora o nome do autor e Ricardo Gomes, para que não haja brigas que eu estou plagiando >.<).

Cantei essa musica na intenção de que só eu ouvisse, mas ouvi centenas de palmas, olhei rapidamente e não sei de onde veio uma pancada de gente olhando para mim enquanto batiam palmas felizes e admiradas, foi tão bom assim? Minha cara ainda estava de surpresa, não é todo dia que você recebe uma pancada de gente te aplaudindo e te elogiando por uma musica que você só cantou por impulso. Olhei para Alexy em meio aquela gente, ele veio ate mim me dando um abraço esmagador de ossos que eu não recebia fazia algum tempo. Minha alma saiu pela minha boca, mas mesmo assim eu perguntei:

Eu – Alexy, por que esse povo está me aplaudindo? – Ele apenas deu uma gargalhada e eu continuava seria.

Alexy – Você não sabe mona? – Balancei a cabeça negativamente, ele parou de rir. – Essa musica é simplesmente perfeita, você superou o Lysandre. – Eu fiquei com cara de: “what?” Como assim superei o Lysandre? Fiquei só olhando o pessoal aplaudir, veio um monte de pessoas me elogiarem, pegar na minha mão e ate tirar foto comigo... Nossa, virei uma celebridade e não sabia o que eu fiz? Apenas tirei foto com o povo ue, o que mais seria? Vi uma figura ruiva me olhando com um sorriso no rosto, seus olhos ficaram verdes florescentes, ele balançou a cabeça negativamente e olhou para o lado. Olhei para ele e sussurrei só para que ele ouvisse: “Você é mais forte que isso.”, ele apenas deu um sorrisinho de canto.

Alexy – Gente linda, nossa musa da musica aqui tem que sair. – Todos ficaram decepcionados, Alexy me puxou para sair daquela sala e por algum motivo nós dois saímos rindo que nem dois retardados.

Eu – Eu realmente fiz sucesso. – Disse empinando o nariz convencida.

Alexy – Arrasou besha. – Nós rimos e chegamos ao dormitório de Rosalya que colocava algo na internet, ela estava rindo e com o solhos brilhando. Perguntava-me o que diabos ela estava fazendo, fui espiar e... Ela tinha filmado eu tocando e cantando e estava jogando na internet, ou melhor, já tinha jogado na internet fiquei indignada,

Eu – Rosa... Por que fez isso? – Ela olhou para mim e piscou sorrindo.

Rosa – Você tem que ser reconhecida. – Balancei a cabeça negativamente.

Eu – Está viajando Rosa. – Ela riu.

Alexy – Não besha eu estou vendo você tocando e cantando em um palco e eu sendo seu estilista. – Eu gargalhei.

Eu – Agora você pirou na batatinha. – Todos nós rimos e novamente eu senti a sensação de estar sendo observada e não era por Ambre.

Alexy – O Alyssa. – Olhei para ele.

Eu – Fala.

Alexy – Cadê o Doomsday? – Agora que eu me toquei... Cadê o Doosmday? – Estranhei olhando para os lados assustada e desesperada. Remexi em meu guarda – roupa e achei uma escultura de dragãozinho... Revirei os olhos aliviada, Doosmday apareceu.

Eu – Seu doido você quer e matar de susto?

Doosmday – Ue estava preocupada comigo?

Eu - Claro que estava Doomsday onde você estava? – Ele sorriu.

Doomsday – Eu estava na minha dimensão, estava com saudades do povo da minha Terra. – Rosa simplesmente voou para o meu lado.

Rosa- Que dimensão? Talvez eu conheça. – Disse ela sorrindo esperançosa.

Doomsday – Dimensão A4 por quê? – Ela simplesmente pulou de alegria.

Rosa – Essa dimensão é linda, eu amo ir para lá. – E então os dois começaram a conversar adoidados.

Alexy – Nossa isso é que é gostar da dimensão A4. – Assenti admirada pelo tamanho conhecimento de Rosa, ate que me veio uma curiosidade.

Eu – Rosa, o que são essas dimensões que vocês tanto falam? – Ela olhou para mim feliz.

Rosa – Achei que nunca iria me perguntar. – Eu sorri.

Alexy – Olha, a dimensão que eles estão falando como você ouviu é a dimensão A4, essa dimensão é a dimensão dos dragões, e para chegar lá se você não for um dragão você precisa de uma magia poderosa de um feiticeiro poderoso, no caso: Rosalya e obviamente eu. – Disse convencido, eu ri.

Rosa – Existem dimensões da A ate a U são muitas, da dimensão A tem a dimensão A1, A2, A3, A4, A5 e assim por diante ate A9.

Doomsday – As dimensões A são as dimensões dos dragões, B são as dimensões dos vampiros, C são as dimensões dos magos, D são as dimensões dos Yokais, E são as dimensões dos anjos, F são das dimensões dos lobos, G são as dimensões dos anjos das trevas, e assim vai. – Eu estava com um nó na cabeça ate agora.

Rosa – Eu um dia vou te levar lá na minha dimensão, é tudo tão lindo, você ia gostar. – Eu ri.

Alexy – Só não leve ela na dimensão dos vampiros, lá nas dimensões dos vampiros eles aceitam feiticeiros, mas, o ruim é que são todos homens TODOS, e mais de um milhão de anos sem uma mulher... Já viu né? – Eu ri entendendo o que ele queria dizer.

Rosa – Mais todos são tão lindos, da ultima vez que eu fui lá eu fui com o Leigh logico não? Eu estava esperando ele voltar por que ele ia buscar uma poção magica para mim que só tem lá veio uns três vampiros me secarem, Leigh ficou irado de ciúmes, quase matou todos três. E o tipo de garota que eles mais gostam são as morenas de olhos azuis.

Alexy – E baixinhas para eles poderem apelidar. – Eu me irritei.

Eu – Eu não sou baixinha. – Ele riu.

Alexy – Não, não, claro que não. – Disse ele irônico.

Doosmday – Ahh, mas a dimensão dos vampiros tem lugares exóticos. – Rosa arregalou os olhos.

Rosa – Me lembrei, eu tenho uma foto que eu tirei de um lago que tem lá. – Ela me mostrou a foto eu fiquei maravilhada com aquela foto o lugar era simplesmente lindo (foto da capa).

Alexy – Olha os olhinhos dela. – Todos riram, acho que meus olhos estavam saindo estrelas nessas horas. (NF lugar)

Rosa – Sabia que ia gostar, olha também a foto da minha dimensão. As aguas lá de noite brilham como estrelas. – Meu Deus, por que eu não nasci em um desses lugares?

Alexy – Vish parece que a encantamos... Não se preocupe não você vai ver esse lugar de perto. – Eu sorri.

Rosa – Eu soube que ia chegar um garoto novo.

Eu – Serio?

Rosa – Aham, eu não sei muito sobre ele.

Alexy – Contanto que seja bonito tá bom pra mim. – Todos nós rimos.

Eu – Ai Alexy, você só pensa nisso.

Alexy – Claro ne besha.

Doomsday – Não tem jeito mesmo... Hm? – Disse Doomsday olhando para a janela, todos nós olhamos também e vimos uma garota... Era Alice.

Rosa – Ei, não era aquela menina que correu depois do incidente com o Castiel? – Espera, na minha visão, Rosa falava com ela, falava para consolar Castiel e agora age como se nunca tivesse conhecido ela?... O que aconteceu? Era um engano?

“Não”.

Disse uma voz em minha cabeça, olhei mais uma vez para aquela garota.

Alice – Ela sabe da verdade. – Dito isso ela pulou, eu corri e abri a janela na esperança de que a encontrasse lá em baixo, mas... Não, não havia nada lá era como se ela tivesse evaporado. Olhei para Rosa que me olhava desconfiada.

Eu - Que verdade? – Eu acho que sabia do que ela falava, Rosa se fez de desentendida.

Rosa – Eu não sei, acho que essa garota está maluca. – Olhei novamente para a janela desconfiada sentindo o vento gelado bater sobre minha pele me fazendo arrepiar de frio.

Eu – É... Pode ser. – O clima ficou tenso, Alexy, para tentar quebrar o clima pulou.

Alexy – Bom, o povo aqui vai sempre ter um probleminha a mais na cabeça, como um ou dois parafusos a menos. – Quebrou o clima entre os três, mais eu continuava tensa. Acho que estou pensando demais, sinto que a qualquer momento minha cabeça vai explodir com tantos pensamentos banais e confusos.

Alexy – Aly o que foi? – Me joguei no enorme tapete vermelho felpudo que cobria aquele chão gelado daquele quarto.

Eu – Sinto que vou explodir. – Disse ficando mole.

Rosa – Acho que você está cansada. – Me sentei.

Eu – Hm, hm não. – Disse balançando a cabeça negativamente e abracei meus joelhos. – Eu que penso demais, vou tomar um ar. – Disse me levantando.

Rosa – Descalça? – Assenti.

Alexy – Doida. – Olhei para ele e sorri antes de fechar a porta.

Eram exatamente 06h58min da tarde. Andava sem rumo pelos corredores da escola, olhei para o céu através de uma janela e estava estranhamente escuro lá fora, como se fosse um eclipse só que mais intenso, voltei a andar, percebi que Castiel estava sentado em uma escada, ao perceber meus passos olhou diretamente em meus olhos.

Castiel – O que está fazendo aqui? Parece acabada. – Eu revirei os olhos.

Eu – Sei lá o que eu estou fazendo aqui... O que você está fazendo aqui? – Ele bagunçou seus cabelos ruivos e eu devo admitir: ele ficava sexy daquele jeito.

Castiel – Vim pensar um pouco. – Disse o mesmo se levantando e vindo ate mim, olhei para ele, ou seja: para cima.

Eu – Na escada da escola? Estranho. – Disse olhando para o lado, sinto uma mão gelada tocar meu queixo, encarei aqueles olhos cinza.

Castiel – Você não deveria estar acordada. – Eu bocejei.

Eu – Por que não? – Disse, minha voz estava mole.

Castiel – Está cansada pelo visto.

Eu – Eu não estou cansada. – Ele suspirou.

Castiel – Ai, ai. Francamente. – Disse ele me pegando no colo, me arrepiei pelo seu corpo ser extremamente gelado, mas de alguma forma eu me sentia segura ali.

Castiel p.o.v on.

Eu – Ai, ai. Francamente. – Disse a pegando no colo, como alguém tão pequena pode ser tão teimosa? Eu via em seu olhar que estava cansada. Agora eu segurava seu corpo leve.

Alyssa – O que está fazendo? – Disse ela coçando o olho e bocejando, ela ficava tão fofa assim... O que eu estou pensando?!

Eu – Não é obvio? Estou te levando para o seu dormitório. – Ela olhou para mim relutante.

Alyssa – Eu não quero ir para lá. – Eu por um instante pensei coisas obscenas, balancei minha cabeça negativamente.

Eu – Azar o seu. – Disse frio, ela fez bico. – E nem adianta ficar com essa cara.

Alyssa – Seu chato. – Eu não respondi, apenas revirei os olhos.

Alyssa – Hmm, por que você está andando? Ouvi me falar que você não gosta de andar, prefere correr na velocidade da luz. – Eu olhei para ela e nem percebi, mais estávamos atrás da escola.

Eu – Não é verdade. – Disse pondo ela no chão.

Alyssa – Como assim?

Eu – Eu não corro na velocidade da luz sempre, às vezes... – Olhei para o chão. – Gosto de me sentir humano outra vez. – Ela me olhou e se sentou no chão, segui seu movimento com o olhar.

Alyssa – Não deve ser fácil para você saber que tem alguém a mais dentro de você. – Disse ela rindo, revirei os olhos.

Eu – Não sou tão mal assim como você pensa. – Ela sorriu.

Alyssa – Eu sei. – Ela ainda estava com voz de sono.

Eu – Vou levar você de volta. – Disse pegando ela no colo, a mesma se mexeu.

Alyssa – Por quê? – Para fazê-la calar a boca eu acariciei a cabeça dela, ela logo cedeu e foi fechando os olhos lentamente. Olhei para o seu rosto enquanto dormia, ela tinha uma aura angelical. Levei-a para o dormitório e abri a porta onde estava Rosalya e Alexy, quando me notaram passar pela porta com ela em meus braços eles arregalaram os olhos, coloquei-a na cama e a cobri, sem me importar com os dois idiotas que me olhavam surpresos dei um beijo em sua testa e pulei a janela, corri em direção a mata, o único lugar em que eu me sentia bem verdadeiramente.


Notas Finais




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