História You Belong To Me - Shit, maybe I like you

Depois que Charlie saiu do quarto, eu tentei dormir, mas não conseguia dormir sem meu pijama, no caso uma roupa larga, então levantei e fui até o quarto do Charlie.

- Puth? – Falei encostando na porta do quarto dele.

- Achei que você tava dormindo – Ele disse estressado com voz de sono, vindo até mim. – O que aconteceu dessa vez?

- Você pode me emprestar alguma blusa sua pra mim dormir? – Perguntei sem graça.

- Pega, veste essa. – Ele falou tirando sua blusa e me entregando. – É só isso? – Puth perguntou.

- É sim, obrigada. – Respondi saindo do quarto.

Voltei pro meu quarto, vesti a blusa e tentei dormir, mas falhei miseravelmente. Fiquei pensando no beijo e na quase transa. E foi aí que eu percebi que talvez estava gostando de Puth.

- Merda. – Pensei em voz alta.

- Tá pensando em que? – Charlie falou na porta do meu quarto.

- Você me assustou. – Eu disse olhando pra ele. – Achei que estivesse dormindo.

- Não consegui mais dormir depois que você me acordou. – Charlie falou vindo até minha cama.

- Desculpa. – Falei um pouco sem graça.

- Sem problemas. – Ele respondeu vindo até mim. – A blusa ficou bem em você. – Continuou falando se deitando do meu lado.

- Obrigada. – Respondi virando pra ele.

Ele apoiou a cabeça em sua mão e começou a me olhar.

- Você é muito linda. – Puth disse em voz baixa, mas em um tom que eu pudesse escutar. – E muito gostosa também.

- Obrigada. – Falei rindo enquanto me aproximava dele.

Ele colocou sua mão em minha nuca, me puxando para um beijo. Puth tomou conta da situação, deixando a mesma mão que estava em meu pescoço desceu até minha cintura e colocou sua mão por dentro da blusa apertando levemente meu seio me fazendo gemer baixo. E foi aí que começou a ficar bom.

Eu não sei o que aconteceu, mas foi como se eu tivesse fora de mim, então eu só deixei acontecer.

Charlie se deitou por cima de mim, com delicadeza me beijando. Seus lábios desceram de minha boca, indo até meu pescoço, senti a dor dele puxando minha pele e me marcando ali, várias vezes.

Ele desceu mais um pouco, passando sua língua pelos meus seios e deixando a mesma marca que tinha acabado de fazer no meu pescoço.

Sua língua desceu até meu clitóris, se encontrando com seu dedo que já estimulava meu “ponto g” e quando senti sua saliva escorrendo pela minha pele, eu me contorci.

Minhas pernas rodeavam seu pescoço e cada vez que ele acertava, mais elas se apertavam.

Puth apertou minha cintura com força e chegou ao mais fundo que podia com sua língua.

Me desfiz em sua boca, sem forças e minhas pernas caíram.

Para meu corpo, aquilo foi o fim. Mas para Puth era hora de me ter. E eu concordava com ele.

Ele me pegou no colo, me colocando por cima dele, sentados na cama

- Você realmente quer fazer isso? – Charlie me perguntou separando o beijo.

- Eu quero ser sua, Puth. – Respondi sussurrando em seu ouvido.

- Adoro quando você me chama de Puth.

Ele me beijou, logo depois me virando, me deixando apoiada de quatro na cama.

Puth se encaixou em mim, fazendo meu corpo cair, me fazendo soltar um gemido alto.

De primeira doeu um pouco, mas logo depois a dor foi sendo substituída pelo prazer, fazendo-me acostumar com a força que ele me pegava.

Cada momento estava ficando mais prazeroso.

Senti minhas pernas tremerem outra vez.

Os gemidos de Puth ficaram cada vez mais altos e eu pude sentir seu corpo tremer.

Terminamos juntos e ele caiu sobre mim, se deitando ao meu lado.

- Você gostou? – Charlie perguntou com a respiração ainda ofegante.

- Foi incrível! – Eu falei vestindo a blusa e deitando em seu peito logo em seguida.

Ele ficou mexendo em meus cabelos até que eu dormi.