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História You Can Call Me Monster - Cap1: Quer Descobrir?


Escrita por: supersarrajin

Notas do Autor


Essa é minha primeira fanfic. Darei o meu melhor, espero que gostem! >w<
Será uma fanfic do tipo violenta, então se seu bias fizer algo terrível por favor segure essa marimba e encare como atores ATUANDO. Obrigada unicórnios.

Capítulo 1 - Cap1: Quer Descobrir?


Fanfic / Fanfiction You Can Call Me Monster - Cap1: Quer Descobrir?

Era 12h00min quando tocou o sinal, soava como uma massagem aos meus ouvidos finalmente me tirando daquela prova insuportável de física, minha vontade era de sair dali jogando minhas anotações no chão e cantando como Gabriella do High School Music, mas me contive.

Eu sou a Kim Jun-Hee, tenho 16 anos e sou a irmã mais nova do pateta Suho. Mas existe algo que para nós já se tornou indiferente, não partilhamos do mesmo sangue. Sou filha adotiva, mas nunca senti como se não fizesse parte da família... Até então.

Levo um susto quando sinto alguém tocar no meu ombro enquanto arrumo meu material na mochila, na mesma hora viro para trás.

-Aigoo... Se estiver querendo me matar que seja com uma arma e não de susto! -Digo respirando fundo ainda me recuperando do susto.

-Ahh~ tão barulhenta - Suho abraça minha cabeça que se encaixa perfeitamente em seu peito e eu finjo que não estou gostando afastando o mesmo -Não me olhe com essa cara menina resmungona! Hoje eu vou ficar na biblioteca até mais tarde estudando pra prova de física, você vai voltar sozinha pra casa.

-Oppa... - fiz beicinho -Mas eu posso te ajudar...

-Eu posso fazê-lo sozinho. - Disse confiante.

-Ele é realmente muito estudioso... - Disse o olhando dos pés à cabeça com um sorriso irônico no rosto.

-Ya! Vá pra casa! - Ele falou se virando e saindo da sala.

Comecei a rir sozinha e logo sai também.

*Suho narrando*

A prova de física é amanhã, odeio deixar minha irmãzinha voltar pra casa sozinha mas hoje vou ter que deixar.

FLASHBACK ON

-Jun-Hee, esse é Jun-Myeon, agora ele é seu Suho oppa. - Disse minha mãe com um sorriso entre as palavras enquanto Jun-Hee se curvava em forma de reverência.

-Eu não quero ser seu oppa. - Disse enquanto ela ainda estava curvada, então ela me olhou com uma expressão triste e omma ficou brava.

-Você vai cuidar desta pessoa até o fim de sua vida! Você vai cuidar desta pessoa mais do que cuida de mim, entendeu?! - Desde esse dia omma me fez levar e buscar Jun-Hee todos os dias na escola.

FLASHBACK OF

Temos uma casa estupidamente grande e uma família saudável. Por quanto tempo isso duraria?

*Jun-Hee narrando*

Já estava cansada de andar, pelo menos na metade do caminho pra casa Suho me levava nas costas. Virei a esquina de uma rua deserta. Aigoo... Queria poder segurar forte o braço do oppa agora, me sinto tão frágil...

Uma mão segura firme meu braço me fazendo parar de andar e um sorriso surge no meu rosto. -O que é isso oppa? Você pode ler meus pensamen...-  Me agarram por trás e começam a me arrastar pra um carro preto, quando eu começo a gritar colocam um pano no meu nariz, eu tento escapar mas era uma força maior que a minha, minha vista vai escurecendo e meus olhos enchendo de lágrimas até que...

*Suho narrando*

Eram 16h00min quando eu chego em casa e vejo que Jun-Hee não está na mesma. Procuro-a e grito por cada canto da casa, mas ela não aparece, comecei a me preocupar de verdade e escuto o som da campainha, abri um sorriso, mas quando abro a porta eram só meus pais. Appa sobe rápido para o escritório.

-Porque está com essa cara Suho? Parece que viu um fantasma. - Diz minha omma acariciando minha cabeça.

-Jun-Hee sumiu e é tudo culpa minha - Meus olhos enchem de lágrimas.

Meu appa desce as escadas, solta uma risada e diz de cabeça baixa -Appa perdeu o emprego, e por motivos graves estou proibido de trabalhar na área por um bom tempo, por questões de ética não posso dizer o motivo da demissão. Mas Jun-Hee foi trabalhar em um asilo carente no interior de Busan pra ajudar nossa família, ela deve muito pra gente, não acha? - Diz segurando uma xícara de chá.

-Não. Jun-Hee faz parte dessa família tanto quanto qualquer outro, ela não atende o celular, eu quero falar com ela! - Appa toma um gole de chá e finge que queimou a boca.

-Ahh~ está muito quente - Diz appa

-Vá dormir Suho, hoje o dia foi cansativo. - Diz omma e os dois sobem as escadas me deixando com cara de interrogação.

Achei tudo isso muito estranho, Jun-Hee é desastrada e mimada, não leva jeito com idosos, mas resolvi apenas esperar ela voltar.

*Jun-Hee narrando*

Acordei em um quarto que nunca vi na vida, estava muito frio e meu corpo ainda estava um pouco dormente, eu sentia muito medo... O que eu estou fazendo aqui? Eu pensava já chorando. Levantei da cama e olhei pela janela, já era noite e seguranças rodeavam a casa, eu queria sair daquele quarto, mas o medo era maior, pois me trouxeram pra esse lugar contra gosto e me machucaram, era óbvio que não me trouxeram aqui pra andar de carrossel, e se isso pode ser chamado de carrossel, eu espero que esse carrossel um dia seque minhas lágrimas. Ora ou outra um homem entrava no quarto pra me vigiar, eu queria perguntar pra ele o porquê de eu estar lá, mas continuava com medo, era um grito em meu interior que eu não aguentava mais esconder. Aqueles pensamentos me perturbaram por um bom tempo, eu tremia prevendo o que poderia acontecer comigo ali. Até que um homem alto abre a porta, ele cheirava a álcool, carregava um pote de kimchi em uma mão e na outra uma arma.

-Coma bem~ - Diz o mesmo me dando kimchi instantâneo e começa a rir

-Ya! Como vocês podem me deixar presa aqui sem me dizer o que está acontecendo, se vão me matar avisem logo! - Eu disse

Eu estava sentada na cama, então ele andou até a minha frente e parou ali mesmo me olhando fixamente nos olhos com cara fechada, no mesmo momento eu gelei, mas não podia abaixar minha cabeça pra ele.

-Você falou comigo informalmente? - Ele diz em claro e alto som enquanto arqueava a sobrancelha.

-Você se acha bonito??? Saia da minha frente! - Eu disse receosa.

Antes que eu pudesse ouvir sua voz, ele bateu forte no meu pote de kimchi fazendo o mesmo derramar na minha roupa, eu não me contive e comecei a chorar em desespero, ao ouvir meu choro ele bateu na minha cara duas vezes.

-Se eu ouvir seu choro mais uma vez eu entro aqui e te apago. - Ele disse e saiu do quarto batendo a porta.

Eu engoli o choro e tentei limpar minha roupa, mas sujava mais ainda.

*Chanyeol narrando*

Aish... Aquela vagabunda...

Eu sou o Chanyeol, braço direito do Kai desde os seis anos. Kai vive em função das apostas, e eu, vivo pelo álcool.

Sai daquele quarto com dor de cabeça, pra desestressar liguei pra minha putinha, Sulli.

LIGAÇÃO ON

-Vem pra casa, quero te ver. - Eu disse.

-Você chama isso de casa? Você mantém uma garota em cativeiro.

-Você faz parte disse agora. Vem logo.

-Não.

-Ok, eu posso ligar pra outra. - Desliguei

LIGAÇÃO OF

Não deu 5 minutos e ela estava na minha porta (risos).

-Achou que eu não ia vim?

-Eu sabia que viria - Ela deu um sorriso malicioso.

Tirei toda a roupa dela e mandei-a deitar de bruços no sofá, quando comecei a masturbar ela já estava molhada, já devia estar metendo em outro lugar. Então mandei ela ir pro chuveiro, alguns minutos depois fui atrás dela, coloquei ela de 4 contra a parede e comecei a meter, ela gritava e gemia chamando meu nome, com uma das mãos eu segurava ela forte pela cintura e com a outra eu metia meus dedos no anus dela, quando eu estava quase gozando meti tudo no anus dela e comecei a massagear seu clitóris, gozei no anus dela e ela gozou nos meus dedos. Tomamos banho juntos ainda ofegantes.

*Jun-Hee narrando*

Algum tempo depois uma mulher entrou no quarto.

-Você é malcriada, nem parece que sabe o motivo pelo qual está aqui. -Diz a mulher

-Porque estou aqui? -Eu pergunto e pergunto, mas as respostas estão diminuindo.

-Obedeça se quiser viver. Vista isso. -Ela joga no meu rosto uma camisola transparente vermelha e sai do quarto, parecia ser confortável.

Fui até um banheiro pequeno e sem janelas que havia dentro daquele quarto, tomei banho, coloquei a camisola e me enrolei em uma coberta. Aquele quarto era tão vazio e frio em seu eterno, era como o vácuo em expansão... Comecei a pensar na minha família, eu sabia que omma e appa iam me achar de alguma forma, mas eu caia no choro ao imaginar que eles estavam se preocupando por minha causa. Fechei  minhas pálpebras na saudade, chorei em silêncio até dormir.

Acordei no meio da madrugada com barulhos no corredor do quarto, conforme o barulho se aproximava da minha porta, ele ia ficando mais alto, até que abrem a porta do quarto fazendo minhas pernas tremerem, senti uma respiração perto da minha boca, estava tão perto... Mas eu não podia ver quem era, estava tudo tão escuro, mas parecia que ele podia me ver claramente como o dia. Comecei a sentir algo gelado subindo pelo meio das minhas pernas e minha barriga, parecia o cano de uma arma que levantava minha camisola, eu morri de medo, aquilo me arrepiava. Uma voz rouca surge na escuridão:

-Quer descobrir porque você foi comprada?

-C-comprada? – A verdade foi queimada em meus olhos.


Notas Finais


Se você leu até aqui, obrigada pela atenção! ♡♡♡
Beijos da tia ~supersarrajin


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