História You, me and our two little princesses - Quando tudo volta ao normal

Como dito, Raphael voltou pra a casa de Donnie e foi até Leo, contando a ele sobre os outros mutantes perdidos e o que eles iriam fazer para encontra-los.

- É bom ouvir isso, você não faz ideia – Leo disse sorrindo

- Se... Os outros mutantes tiverem filhos, talvez as meninas possam ter amigos como elas – Raph disse com a mão na barriga de Leo – Como você se sente?

- Melhor, a Liz disse que o Peter ta mandando células cerebrais ou algo do tipo pra a minha recuperação, ela disse que se eu não estivesse gravido, eu estaria morto – Leo disse

- Agora eu tenho mais um motivo pra amar esse carinha – Raph disse

E os flashes voltaram do nada junto com uma dor de cabeça terrível, Leonardo sentia sua cabeça explodir com as lembranças ruins, e ele não conseguia as controlar.

Em uma cama com lençóis brancos seu corpo estava descansando, ele sentia o cheiro do sedativo de longe, e via aparelhos e fios enfiados nas suas veias, a dor era sua única sensação. Então ele ouviu os passos, e um homem vestido com um jaleco branco veio em sua direção.

Por impulso, Leonardo puxou seu marido em um abraço forte, ignorando completamente a dor que aquilo lhe causava, seus braços tremiam e seus olhos soltavam lagrimas. Raphael estava assustado com o que via, era completamente inesperado que o azul mudasse de humor tão rápido assim, mas mesmo assim, ele apertou gentilmente o corpo de Leo em torno do seu.

- Leo... – Raph disse – Tem algo que você ainda não me contou sobre o que houve lá?

- E-Eu... – Leo gemeu de dor – Eles fizeram coisas terríveis comigo, Raphie...

- Você sabe que pode contar pra mim, não pode?

- Eu sei... – Leo tentava recuperar o fôlego – Eu tento esquecer sobre isso o tempo todo, mas... Eu não consigo...

- Se você não quiser contar...

- Eu quero, eu quero que você saiba pelo o que eu passei. – ele respirou fundo – Eles tinham uma rotina pra mim lá, as vezes até mudava, mas, alguns dias eram experiências, outros eram cirurgias... E... Depois, era o seu clone. – Raphael engoliu o seco – Mas o pior de tudo, eram as cirurgias... Eles queriam um soldado perfeito, então antes de me engravidarem, eu passava por experimentos horríveis – sua voz começava a falhar – Eu ficava deitado em uma cama, enquanto eles me drogavam para que eu não tentasse fugir... Mas eu ainda sentia dor, eles não me davam anestesia alguma, eu sangrava aos montes e eles não ligavam... Eu sentia a dor da lâmina perfurando meu plastrão... Eu gritava tanto e eles só tapavam a minha boca. As vezes... Quando eu fazia barulho demais... Eles me anestesiavam, mas eu ainda sentia sofria... E isso aconteceu até eles conseguirem o que queriam.

Raphael segurou Leonardo em seus braços, e chorou junto com ele, o vermelho não tinha nem palavras a dizer, ele não conseguia acreditar no que Leo tinha acabado de contar, era inimaginável o quanto Shredder era doente pra chegar a esse ponto.

- Eu nunca vou deixar que nada de ruim aconteça com você de novo – Raphael disse – Eu prometo.

- Eu sei que não – Leo disse

- Posso não ter passado pelo que você passou – Raph disse olhando para baixo – Mas vi coisas traumatizantes.

- Como o que?

- Pessoas. Morrendo. – Raph disse ainda abraçado a Leo – Sangue por todos os lados. Crianças sozinhas por que o aliens mataram os pais. Pessoas implorando para ajudarmos elas, mas nós não podíamos fazer nada, não tínhamos como salvar aquelas pessoas por que elas já estavam na beira da morte, eu vi até amigos morrerem, foi... Um pesadelo.

Leonardo abraçou Raph com um pouco mais de força, ambos sabiam que a guerra ainda não havia acabado, pelo menos uma parte dela ainda estava na terra, ainda há aliens que precisam ser exterminados e milhares de pessoas desaparecidas, Raphael estava suspenso por um tempo já que sua missão era encontrar a base principal e destruí-la, mas enquanto isso, soldados de varias partes do mundo ainda estão fora de casa, lutando.

- Eu te amo, Raphie...

- Eu também te amo, destemido.

Eles ouviram alguém bater na porta, e logo a porta foi aberta, era Mikey, em sua forma humana, com uma roupa diferente do usual, pronto para sair.

- Hey Raph – ele disse – Sairemos em 30 minutos – dito isso, o louro entrou e deitou-se ao lado de Leo – E como você está mano?

- Melhor – Leo respondeu, e Raph foi até o banheiro se arrumar para sair. – Já te contei o nome dele?

- Não – Mikey sentou animado – Qual é?

- Peter Francis Hamato– Leo sorriu – Você gostou?

- Eu adorei! – Era como se estrelas saíssem dos olhos do menor – Finalmente vamos ter um menino na família, já tava na hora!

- Olha quem já estão prontas! – Donnie entrou com Venus e Mona, e elas foram direto ao seu pai.

- Olha, tá bonitão hein Leo – Donnie disse – Vem sempre aqui?

Leo apenas riu do que seu irmão mais novo disse, e depois sentiu Venus lhe cutucar.

- Papai, por que você não vai com a gente? – ela disse

- O papai ta doente amorzinho – ele respondeu – Eu não vou poder sair até ficar bom.

- A gente cuida de você, papai – Mona disse, dando um beijinho na bochecha dele.

Raphael logo saiu do banheiro, já estava vestido e pronto pra ir, ficou feliz quando viu Leo conversando com seus outros irmãos, ao menos aquilo distraia sua mente de tudo que ele tinha passado, ele também reparou como suas garotinhas tinham crescido, mesmo em suas formas humana, elas continuavam lindas.

- Meninas – Raph disse, se ajoelhou ao lado de Leo e colocou a mão sobre a barriga dele – Vocês vão ter um irmãozinho. – as duas sorriram.

- Cadê ele? – Venus perguntou olhando para os lados.

- Aqui – Leo apontou pra sua barriga.

- Você engoliu nosso irmãozinho papai? – Mona disse com lagrimas nos olhos.

- Não, não! – Raph riu – Ele precisa ficar na barriga do papai até ele ficar bem grandinho.

- Ele tá aqui – Mona colocou as mãos sobre a barriga de Leo – Ele vai demorar?

- Vai sim, mas vocês vão cuidar do pai Leo até ele chegar? – Raph disse – Ele vai precisar de vocês.

- Sim! – as duas gritaram de alegria.

- A Liz chegou – Donnie viu no seu celular – Vamos?

- Vamos – Raph deu um beijo em Leo, e as meninas fizeram o mesmo.

- E o meu beijo? – Mikey disse brincando, logo Donnie deu um beijo na bochecha dele – Pelo menos alguém se importa comigo, seus falsos.

Leo riu e viu todos saírem de seu quarto, alguns segundos depois, Elizabeth entrou, e logo pulou na cama de seu amigo.

- E ai gostosão? – Ela disse

- Por que você não foi com os outros?

- To com câncer nas bolas – Ela brincou – E, o James já ta levando a Alice, eu queria que ele passasse mais tempo com ela.

Os dois ficaram a noite toda conversando, algo que não faziam a muito tempo, mas Leo precisava descansar então ele demorou para cair no sono. Os outros não chegaram muito tarde, as crianças estavam felizes como nunca, já que, desde que a guerra acabou, os adultos tinham outras preocupações.

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A guerra que foi travada entre os humanos e os Kraangs foi considerada como a “Guerra Interplanetária”, Donnie mesmo quem deu essa nomenclatura a ela. As empresas de Donnie foram as responsáveis pela confecção das armas e pelos abrigos para as pessoas que perderam suas casas.

As industrias Hamato estava crescendo cada vez mais, o que estava orgulhando Donnie aos montes, o sobrenome “Hamato” já era conhecido mundialmente, tanto que cada membro da família era conhecido, mas Donnie sempre mantia descrição sobre eles, já que ser conhecido pode ser ruim no seu caso.

A missão que foi designada a Raphael é apenas localizar os outros mutantes, ele foi escolhido para isso por causa de ele mesmo ser um deles, pois os militares ainda tinham um pequeno problema de confiança, e alguns podiam até ser preconceituosos, então, Raphael seria perfeito para a missão.

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Alguns dias se passaram, e os irmãos viam progresso no corpo de Leo, não em relação a Peter, já que ele ainda não mandou sinais de que estava crescendo, mas sim, do fato de que Leo conseguia ficar sentado sem a ajuda de ninguém, o que era ótimo, mas ainda assim, ele sentia dores em seu corpo ao tentar fazer esforço, então ainda permanecia na sua cama.

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Donnie entrou no quarto de Leo, e encontrou quase que a família inteira lá, Raph, Mikey, April, Casey, Liz, James, Venus, Mona, Caio, Miley e Alice estavam lá, todos assistindo TV. Ele abriu um sorriso rápido ao reparar de como as coisas mudaram durante o tempo, e estava feliz com os resultados.

- Muito bem Leo, vamos dar uma olhada no Peter – Donnie disse segurando um pequeno gel nas mãos, ele já tinha preparado tudo, os equipamentos estavam no quarto então ninguém precisaria sair do local.

- De quem foi a ideia de colocar o nome do homem-aranha no garoto? – Casey disse, e Raph apontou para Leo, dando uma pequena risada.

Donnie passou um pouco de gel no plastrão-abdomen de Leo, este se arrepiou já que o gel era gelado, e ele via tudo em uma pequena tela.

- E então? – Raph perguntou.

- Ele ta bem – Donnie disse sorrindo – É que... Ele é grande, só isso, vocês vão ter um bebê grandinho. – Donnie tirou de uma das gavetas um aparelho em forma de um quadrado, com um headphone acoplado a ele, pegou este e colocou em cima da barriga de Leo, e colocou os headphones em si mesmo – Os batimentos estão rápidos, o coração precisa trabalhar o triplo para esse carinha crescer saudável, também tomei todas as providencias possíveis para que não aconteça o que aconteceu da última vez.

- Eu admito que é até ruim ficar gravido de novo, eu sofri muito por causa de Venus e Mona – Leo disse

- Você sofreu? Eu sofri! 3 horas da manhã e você querendo comida japonesa, eu tive que pedir para o Mestre Splinter para cozinhar – Raphael disse – Você tinha um maldito tesão por comida quando estava gravido – Leonardo riu.

- Então boa sorte pra me aturar nos próximos 8 meses – Leo disse

- Minha sorte é que o Mikey só queria comer pizza – Donnie disse – Acho que é por isso que a Miley nasceu gordinha.

- Uma vez eu ouvi um barulho vindo da cozinha e quando fui ver era a April comendo abacate com mostarda e maionese – Casey disse.

- Eca – Raphael disse – Mas eu espero que o Caio puxe a April, ter um outro Casey vai ser horrível.

- Então pode se preparar por que eu reparei que o Caio não sai da cola da Mona – Leo disse

- Pelo amor de deus. Por favor. Não. – Raphael disse depois olhou pra Mona – Filha, você promete para o papai que nunca vai namorar?

- Sim! – ela disse

- Nem adianta, Raph – Mikey disse – Você vai ver que um dia ela vai quebrar essa promessa.

- Ela vai crescer, namorar, ter filhos, ou seja, com alguém ela vai ter que transar – Liz disse

- Não enquanto eu estiver aqui – Raph pegou Mona no seu colo – Se quebrar a promessa, nunca vou te levar na Disney, entendeu?

- Sim! – Ela disse e beijou o nariz de seu pai.

- Tenho pena de você, Raphie – Leo disse – Se você acha mesmo que ela vai manter essa promessa...

- Se um dia ela ou a Venus tiverem um namorado, espero que pelo menos seja parte dos mutantes que vou encontrar – Raphael disse – E adivinha quem foi chamado pra ir comigo?

- Eu! – Casey disse – Já que eu sei sobre os mutantes, os chefes do Raph me chamaram pra ir também, junto com o James.

- Vai ser muito legal – James disse – Vocês deveriam ver nossos equipamentos!

- Armas de todos os tipos, automóveis caros e raros, e muitos privilégios – Casey disse – E a gente ainda recebe muito dinheiro por isso, é o emprego dos meus sonhos!

- Richard e Jason até disseram que possam existir vilarejos com mutantes, e se for assim, eles vão receber proteção e cuidados e ainda temos o direito de visita-los – Raphael disse – não é incrível?

- Pode apostar que é! – Donnie disse – E sabe quem vai providenciar todo estoque de suprimentos para os outros mutantes? Eu e minha empresa inteira!

- A nossa vida não podia estar melhor! – Mikey disse – Quem sabe o Mestre Splinter possa até arrumar uma namorada.

Todos olharam para Mikey, pois ele tocou num assunto relevante.

- É verdade – April disse – Ele é meio sozinho, já que a Karai também está construindo uma vida nova com ele a Iana, mas algo ainda está faltando para ele.

- E ele ainda ta novo, se eu tenho 27 agora, o Mestre tem ainda tem 52 anos, já que ele era jovem quando fomos mutados – Leo disse – E acho que depois que ele se aceitou como mutante, ele deveria procurar alguém que se parecesse com ele

- Vou me lembrar disso se eu encontrar outros mutantes – Raph disse – Seria legal se encontrássemos outras tartarugas, mas acho que seria pouco provável.

- Acho que seria mais fácil se vocês encontrassem tartarugas-marinhas. Seria muito legal! – April disse

- Seja lá o que encontrarmos, vou ficar feliz se não tentar me atacar – Casey disse.

- Concordo – Raph disse

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- Todos foram embora, e as meninas estão na casa do Splinter, ele quis ficar com as netas hoje a noite – Raph disse enquanto fechava a porta do seu quarto, depois, deitou em sua cama e se cobriu com os lençóis.

- Bom saber que as meninas adoram o Splinter – Leo disse, depois Raph se levantou e ficou sentado por cima de Leo, sem tocar nele – O que esta fazendo?

Respondeu com um pequeno chupão no pescoço de Leo, o que o fez soltar um gemido alto e forte. Raph deu algumas mordidas e lambia os locais que mordia, fez isso até deixar varias marcas no pescoço de Leo, e depois, desceu para a parte baixa do plastrão do azul.

- Estou aliviando um pouco sua tensão.

Raph viu logo a ereção de Leo se formando, já fazia muito tempo que não tinha esse tipo de contato com Leo e estava louco para toca-lo mais uma vez. Ele lambeu a parte mais baixa do plastrão e esperou por mais um gemido de Leo para continuar.

Começou o movimento de sucção para cima e para baixo, ao mesmo tempo em que usava sua mão para acariciar e apertar as pernas do azul. Leonardo gemia cada vez mais, e usou sua mão para controlar a velocidade do vermelho.

- Seu pau é tão grande e firme – Raph disse mais como um sussurro, Leo estava surpreso pois Raph nunca falara dessa forma com ele, mas ao mesmo tempo, ele ficou mais excitado.

Raphael do nada parou, sem sequer avisar. Leo soltou um grunhido quando parou de sentir a boca quente de Raph sobre seu membro.

- R-Raph... – ele gemeu pedindo para que Raph retomasse.

- Não dessa vez – Raph disse em um tom sério, e sentou-se em cima de Leo, novamente, sem o tocar.

Raph pegou a mão de Leo e enfiou um dedo dentro de sua própria boca, ele lambeu e chupou o dedo até que ele ficasse completamente molhado, e logo após, guiou a mão de Leo até sua entrada, onde sentiu o dedo do azul movendo-se dentro de si. O que foi ligeiramente doloroso mas completamente prazeroso.

Quando sentiu que sua entrada estava “larga” o suficiente, ele forçou-se contra o membro de Leo, sentindo um pouco de dor mas que estava passando cada vez mais.

Não passou muito tempo nesta posição, ainda com Leo dentro, ele logo o puxou para ficar entre suas pernas. Leonardo, porém, ainda estava com as pernas machucadas e mal conseguia mexe-las sozinho.

- Raphie... Você s-sabe que não consigo...

- Você consegue – Raph disse – Eu estou sentindo seu pau pulsando de desejo Leo... Eu sei que você esta louco pra gozar dentro de mim e eu sei que você quer me ver implorando por mais, me deixe todo dolorido Leo, libere toda essa tensão e foda a minha bunda– ele sussurrou no ouvido do Leo.

Leonardo tentou fazer algum movimento, e estava conseguindo ir cada vez mais rápido, mas não suficiente do modo em que Raph estava querendo.

- Vamos lá, Leo... Eu sei que você quer me foder, vá mais rápido, me foda completamente, me faz ficar com tanta dor que eu nem vou conseguir andar, seu pau é tão grande que eu poderia passar um dia inteiro cavalgando em você, sabe por que? Porque eu amo sentir ele entrando bem fundo dentro de mim. Me faça gritar Leo.

Leonardo estava ficando até constrangido com o vocabulário erótico de Raphael, mas ele não mentiria pois estava adorando aquilo. Raphael prendeu suas pernas em torno de Leo, e o puxou com força até sentir o azul entrar completamente dentro dele.

- Isso! – Raph gemeu – Ah! Leo... Me fode com mais força! Ah... Aaah!

As pernas de Raphael ajudavam Leo a se mover rapidamente, os dois estavam suados e gemendo alto, a julgar pelo barulho, com certeza eles não eram os únicos a ouvir o que estava acontecendo.

- R-Raaph! Eu... Eu vou... Hmm!

Raphael logo tirou o membro de dentro dele e fez Leo ficar agachado em cima da cama. Raph ficou no meio de suas pernas enquanto segurava as mesmas, para que Leo não caísse.

- Hmm... Eu amo tanto seu pênis Leo... Eu quero sentir ele fodendo minha boca e minha garganta... – Raph disse maliciosamente

- S-Sim... Aaah Raphael...

- Ótimo – Raph respondeu, e não houve preliminares em abocanhar o membro de Leo em sua boca. Leonardo estava movendo sua cintura rapidamente, pode sentir seu pênis chegar bem no fundo da garganta de Raphael, e já estava no seu limite.

- E-Eu vou... Raph... Eu vou gozar na s-sua boca...

Quando Leo começou a ejacular, Raphael engoliu alguns jatos e depois soltou o membro de Leo, deixando que alguns fios brancos e quentes descessem sobre o seu rosto.

Leo sentiu suas pernas falharem então Raph rapidamente o colocou em seu colo. Ele estava com a respiração pesada e sem forças para falar.

- Senti falta disso – Raph sussurrou, colocando Leo deitado em seu lado da cama, depois daquilo.

- Desde quando você fala... A-Assim? – Leo sorriu ao ver esperma na carapaça de Raph. Parece que o vermelho nem precisou se masturbar pra poder ejacular.

- É nisso que dar ficar quatro meses sem transar... – ele corou um pouco ao falar – Eu precisava colocar isso pra fora. Eu sei que você adorou. – Leo deu uma risada

A respiração de Leo ficou um pouco pesada, e o mesmo ficou sem ar de repente, Raphael rapidamente se levantou da cama e pegou a marcara de oxigênio de Leo para ajuda-lo a respirar melhor. Raph também colocou de volta os aparelhos em Leo, para que ele pudesse ter uma noite tranquila de sono.

- Eu te amo – Raph disse beijando a cabeça de Leo.