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História You suck - Fxxt it


Escrita por: nightwjsn

Notas do Autor


favoritem e eu espero que gostem


bjs, vcs são muito importantes pra mim <3

Capítulo 1 - Fxxt it


Fanfic / Fanfiction You suck - Fxxt it

POV. Chanyeol;

Havia acabado de entrar no carro com Sehun, estávamos indo encontrar um dos nossos maiores compradores. Sehun, claro, estava dopado e eu só tinha que descer lá e fazer uma entrega rápida. O único problema disso tudo era que a policia já estava na nossa cola antes, tentando descobrir quem é que estava vendendo drogas na “nova área”.

Acredite, eu tentei parar com isso, mas após minha mãe ter se separado do meu pai, não temos muito dinheiro. Terminei o colégio faz um tempo e minha mãe não está trabalhando por problemas “pessoais”, digamos, o cigarro acabou com ela rapidamente.

Sehun já estava trabalhando nisso a bastante tempo, e como tinha que ajudar minha mãe, entrei nessa também. Cada vez que eu entro nesse carro com Sehun, me da um medo e uma vontade louca de sair, dar meia volta e nunca mais voltar, mas o que eu posso fazer? Não vou deixar eu e minha mãe passarmos por essa situação horrível por conta do filho da puta do meu pai.

Sehun correu mais um longo caminho até que estacionou o carro na frende de um hotel.

Parecia bem grande e tinha vários carros estacionados pra todos os lados.

- É aqui? – Perguntei encarando-o.

- Sim, você precisa ir rápido. Eu vou te esperar, mas se a barra ficar ruim, eu meto o pé. – Disse Sehun, me entregando um pequeno saco com as drogas. –

- Certo.

- Sabe o que fazer, não é?

- Sim, eu sei.

Ele assentiu e eu abri a porta do carro, logo descendo e encarando o grande hotel a minha frente. Guardei o saquinho na frente de minhas calças e entrei no local.

O lugar estava frio, e como eu havia previsto, tinham várias pessoas espalhadas em vários lugares.

Tentei encontrar a mesa que havia um número, onde o cara estava a minha espera.

Observei, observei e nada, até que firtei meus olhos na mesa com o número “36”, respirei fundo e fui até a mesma. Sentando discretamente na cadeira, deixando minha cabeça baixa.

Logo, um garoto de cabelos vermelhos sentou-se a minha frente e sorriu ladino para mim.

Levantei minha cabeça e o encarei, ele era lindo. Sua pele era branquinha e seu cabelo estava meio bagunçado, mas não o deixava nenhum pouco feio. Seus olhos brilhavam e ele tinha uma expressão que tentava ser duro e sério, mas parecia uma criança.

Ele é uma criança?

- Eu não vendo drogas para crianças. – disse baixo, o encarando firme.

- Ah, garoto. Quem te disse que sou uma criança? Aposto que tenho mais idade que você. – Ele piscou leve para mim. –

O que ele estava fazendo? Flertando comigo?

- Eu não me interesso por caras. – Eu disse, tentando desviar meu olhar do seu. –

- Não se interessa, é? – Ele mordeu os lábios devagar e colocou as mãos sobre a mesa, colando a cabeça apoiada sobre as mesmas. – Tem certeza?

- A-acho que sim. – Disse um pouco confuso entre as palavras. –

- As drogas não são pra mim. – Ele riu. – São para o meu amigo ali. – Ele apontou para a esquerda, onde havia um garoto alto e sério, encostado na parede, de óculos e braços cruzados. –

- Ah sim. Eu entrego a ele? – Perguntei, voltando a encarar o garoto a minha frente. –

- Não, não. Ele está vindo aqui.

Logo, o garoto alto e de óculos se aproximou de mim.

- E aí, cadê o bagulho? – Ele disse me encarando. –

- Ah, aqui. – Levantei devagar da cadeira e puxei um pouco minha camisa, colocando minhas mãos dentro de minha calça e tirando o saquinho discretamente e logo entregando-lhe. –

O mesmo sorriu e se retirou do local rapidamente, olhei para trás e o vi sumindo rapidamente no meio de todas as pessoas.

- Belo corpo. – O garoto de antes disse, me olhando e sorrindo.

- O-obrigado, eu acho.

Ele levantou e ficou parado na minha frente.

- O que acha da gente conversar lá pra cima? Aqui tá fazendo muito barulho. – Ele voltou a me encarar e dar uma leve mordidinha nos lábios. –

Acho que esse era seu charme, ou ele estava realmente flertando comigo.

Tudo bem. – concordei com a cabeça e logo ele puxou minhas mãos, me levando um pouco mais longe, até uma escada. –

O lugar era realmente bonito, estava cheio de quadros e as escadas pareciam não terminar nunca. Andamos uns três andares nas escadas até que chegamos e paramos na frente do quarto “421”.

- Me trouxe para um quarto? – Perguntei firme o encarando. –

- O que? Achou que íamos transar naquela mesa?

- T-transar na mesa? – Perguntei novamente, meio confuso. –

- Olha, não se preocupe, se o problema for a mesa.. Aqui também tem. – Ele dizia enquanto abria a porta do quarto e eu arregalei meus olhos. – Não se preocupe, babe. Estou brincando. – Entramos juntos no quarto e ele fechou a porta. – Ou não.

O local não era tão grande, mas também não era tão pequeno. Era bastante organizado, mesmo tendo algumas roupas jogadas por cima de algumas cabines. Tinha litros de vodka e gelo na mesa de centro e uma geladeira, claro. Uma cama enorme, e alguns objetos estranhos.

- Então.. Qual seu nome? – disse o garoto me afastando de meus pensamentos. –

- Park Chanyeol.. E o seu?

- Baekhyun, mas pode me chamar de Baekhee. – Ele sorriu ladino. – Então, Park, tire sua roupa. –

- O-o que? – arregalei os olhos e o encarei. – Tirar as roupas pra que?

- Porque eu quero.

- Mas, eu não quero tirar minhas roupas! – exclamei ainda meio assustado. –

Ele parecia inocente, mas esses que são os piores tipos. O que ele iria fazer comigo?

- Bom, primeiramente. – Ele se aproximou de mim e eu senti o medo percorrer pelo meu corpo. – Se você não quisesse isso, você nem teria vindo até aqui. – Ele deslizou os dedos sobre meus ombros. – Agora, tire.

- Mas.. – Tentei argumentar, mas ele me olhou bravo e eu tinha medo do que ele poderia fazer. – Tudo bem. – Levei minhas mãos até minha camisa e tirei, logo aproximando minhas mãos do zíper da minha calça e deixando-a deslizar sobre minhas pernas. –

- A cueca também, Park.

- Mesmo!?

- Acha que estou brincando? – Ele voltou a me encarar sério e se sentou na cama. –

- O-o que você vai fazer? – Tirei a minha boxe e coloquei as mãos tampando meu corpo nu. –

- Agora.. – Ele levou as mãos até a calça e tirou a mesma, deixando-a cair sobre suas pernas. – Sente aqui. – Ele sentou na cama e deu dois tapinhas em suas coxas. –

- Ba-Baek.. Por favor, não me machuque. – Sentei em seu colo e o mesmo me encarava por minutos, logo levou suas mãos até meu pescoço e me puxou para um beijo com vontade. –

Seus lábios eram finos, seu beijo era desesperado e tinha gosto de vodka e um pouco de suco de frutas, seu beijo era quente.

- Eu não vou fazer nada que você não vai gostar. - O garoto deslizou suas mãos de meu pescoço por todas minhas costas, até minha bunda e deu um tapa estalado na mesma. Eu gemi baixo em seu ouvido. – Isso babe, geme meu nome depois. – Ele tirou sua camisa e inverteu as posições, ficando por cima de mim. –

Logo, aproximei mais meus lábios dos seus, voltando a beijá-lo, os beijos dele eram tão bons, e logo o garoto desceu os beijos até meu pescoço onde deixou várias mordidas e chupões.

Eu estava amando esse momento, esse toque, esse garoto, seu jeito, mas estava me odiando por ter aceitado vir aqui e estar tão submisso a ele agora.

- Eu prometo ser rápido, hm? – Ele me encarou, sorrindo ladino. –

- T-tudo bem.. – suspirei, enquanto ele mordia mais forte ainda meu pescoço e logo, pegou sua camisa e amarrou em meus pulsos, deixando-os por cima de minha cabeça. Me virou de costas e encostou seu corpo quente ao meu e eu pude sentir seu volume mesmo por cima de sua boxe.

Tentei olhar por cima dos ombros e o mesmo tinha uma expressão sensual, não que eu nunca tivesse visto essa expressão antes, é que na verdade, eu costumava ficar por cima.

O garoto tirou sua boxe rapidamente e deslizou os beijos por minhas costas, e logo começou a roçar seu membro ereto em minha entrada.

- Se estiver doendo muito, me fala, tá? – ele deu um tapa na minha bunda e logo abriu-a devagar, colocando dois dedos em minha entrada, me “preparando” para o momento. E eu gemi de dor, mas logo depois de um tempo, me acostumei com o prazer. Ele fazia movimentos de vai e vem com os dedos devagar em minha entrada.

- Tudo bem, Baek daddy.. – Disse baixo e o mesmo entendeu o que eu queria dizer, tirou seus dedos de dentro da minha entrada e gemi frustrado, mas logo foi substituído por seu membro dentro de mim. Ele colocou-o apenas pela metade e logo foi terminando, me fazendo soltar alguns baixos gemidos. – Oh, me fode logo.

- Depois não reclama. – Ele deu mais dois tapas fortes na minha bunda, deixando marcas vermelhas de suas mãos e começou a fazer movimentos de vai e vem com seu membro em minha entrada, enquanto eu gemia mais alto e eles deixava chupões nas áreas de meu pescoço e ombros. Apertou forte minha cintura e continuou os movimentos com força. – Geme meu nome, babe. Diz que me pertence só por hoje.

Suas palavras, sua voz, gemidos e nossos corpos quentes estavam me deixando louco.

O garoto me virou de frente para ele, mas continuou com seu membro em minha entrada.

- Baek.. Daddy, ah, por favor. Eu sou seu, eu sou seu. – Eu dizia algumas coisas em meio aos meus altos gemidos e selei meus lábios nos seus, descendo até seu pescoço e deixando alguns beijos molhados pela área, fazendo-o soltar alguns gemidos e eu receber em respostas, fortes estocadas e alguns tapas em minhas coxas, marcando-as. Logo, senti minha próstata ser atingida. – Eu.. Eu tô quase. – Ele entendeu e levou as mãos ao meu membro, me masturbando devagar e finalmente cheguei ao meu limite e ele gozou logo depois. –

O garoto desceu e me deu um último beijo calmo, dando passagem para minha língua que percorreu todo espaço da sua boca e chupando seus doces lábios em seguida.

Encerramos o beijo e tudo ficou em silêncio absoluto, apenas o cheiro de sexo e nossos corpos jogados na cama, completamente ofegantes.

- Eu disse que você iria gostar, Park. – Ele pronunciou sem me encarar. –

- É, eu realmente gostei. – Levantei e coloquei minha cueca e calças. – Enquanto a você?

- Sim, sim. Então, por que você faz isso?

- Faço o que?

- Vender drogas, dar pro primeiro cara que aparece e ainda confiar nele a ponto de dizer que o pertence?

- Você parece confiável.

- Enquanto as drogas?

- Problemas em casa, preciso ajudar. Essas coisas. – Eu respondi, voltando a sentar na cama. –

- Não tinha outra maneira de ajudar?

- É.. Isso não importa.

- Por que não?

- Porque não. – Encarei-o e o ele me encarou de volta. – Essas coisas são pessoas e eu não iria contar logo para um estranho que.. – Meu celular tocou, peguei e olhei na tela, haviam 15 mensagens de Sehun e 4 ligações. – Droga, o Sehun. – Bati na minha testa e logo levantei, colocando minha camisa e meus sapatos. –

- O que tem o Sehun? O que foi? Já vai?

- Já era pra eu ter ido a muito tempo. Mas, você me atrapalhou. – Terminei de colocar minhas coisas, quando ouvi baterem na porta várias vezes. – Ferrou. – Bateram ainda mais e logo a mesma foi aberta a força, revelando vários policiais.

- Park Chanyeol, você está preso por venda de drogas e por prostituição. Qualquer coisa que disser poderá ser usada contra você. 

 



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