História You'll Be In My Heart (HIATUS) - Vai vazar

1 mês depois...

POV Sofia

- Então amor, qual filme? – Tay e eu estávamos em frente ao cinema.

- Hum, pode ser Annabelle 2. – pegou minha mão e fomos comprar os ingressos, junto com pipoca e refrigerante. A sessão estava praticamente fazia, já que estava pra sair de cartaz.

- Vamos sentar no fundão. – seguimos pro fundo e começamos a comer, esperando o filme começar. Tay se aconchegou a mim, deitando sua cabeça em meu ombro e eu a abracei.

O filme começou e até ai tudo bem, ai levamos o primeiro susto.

- Jesus. – Tay me agarrou enfiando sua cabeça na curva do meu pescoço. – Fala pra essa anta abrir o cinto pelo amor de deus. – eu comecei a rir e ela me bateu.

- Olha Tay. – ela não tirava seu rosto do meu pescoço. – Já passou a parte tensa. – ela olhou pra tela, e nessa hora, o demônio pegou a menina da cadeira e sumiu com ela. Tay foi parar no meu colo.

- Sua vaca. – ela mordeu meu pescoço e eu gemi. – Você ta excitada enquanto eu to morrendo de medo?! – perguntou incrédula.

- Hum, talvez. – coloquei minha mão em sua barriga e comecei uma massagem. A respiração dela estava ficando ofegante. – Você também baby. – comecei a beijar seu pescoço e ela passou suas pernas, uma de cada lado do meu corpo.

- Ahh Sofia. – comecei a massagear seus seios e ela arfou. Sorte que não tinha quase ninguém na sessão.

- Tay, sua safada. – enfiei minha cabeça por baixo da blusa dela, abri o fecho do sutiã que era na parte da frente e abocanhei seu mamilo direito, enquanto apertava seu seio esquerdo.

- Ohh. – chupei seu mamilo com gosto, dando leves mordidinhas. – Me chupa S-sofi. – ela me prensou na cadeira, fazendo com que tivéssemos mais contato, pude sentir sua excitação molhando minha calça. – Ohhh Sofia, q-que língua maravilhosa. – parti pro outro mamilo, e levei minha mão até sua saia, driblei a calcinha e passei meu dedo na minha preciosa, molhadinha.

- Hum Tay, ta toda molhada. – chupava seu mamilo e brincava com seu clitóris.

- Me p-possua. – implorou e eu comecei uma massagem mais rápida em seu clitóris. – Ohh, uouuu. – ela rebolava em meus dedos.

- Nossa. – lambi entre seus seios e dei um leve chupão em cima de um deles. – Tay, que gostosa.

- Uhh, i-isso, m-mais rápido. – esfregava em seu clitóris, mas resolvi penetrá-la com dois dedos de uma vez. – Ohhhhh. – gritou e demos graças a deus, pelo filme estar com uma música alta de suspense.

- Vou meter, forte em você. – falei e ela arfou, ela cavalgava em meus dedos e eu metia até fundo na sua buceta. – Ohhh Tay. – estocava cada vez mais rápido e seus melões batiam na minha cara. – E-eu amo s-seus melões Tay. – abocanhei de novo seu mamilo, chupando com força.

- E-eu... caralho, vai, não, e-eu. – ela nem conseguia falar. – V-ai v-vazar amorrrrrrr. – se derreteu em meus dedos e soltou seu famoso urro do tesão. Convulsionou até o fim do seu orgasmo. Sai de dentro dela, ouvindo seu resmungo, tirei minha cabeça de debaixo de sua blusa e ela desabou ao meu lado, totalmente ofegante.

- Uouu, i-isso foi.. – tentei falar, pois impressionantemente, eu gozei, gozei só por dar prazer à ela.

- Incrivel. – falou e sorriu aquele sorriso que me tira o chão.

- Com licença senhoritas, um casal lá na frente relatou uns barulhos estranhos, como gemidos, vim conferir se está tudo bem. – olhei pra Tay e ela estava branca, era o lanterninha do cinema.

- Está sim moço, foi sem querer. – Tay me olhou mais pálida ainda. – Eu sem querer abri meu celular e me enviaram o gemidão do Zap, me perdoem, eu já o desliguei. – ele nos olhou analisando a situação, meu cabelo devia estar meio bagunçado.

- Hum, ok, mas que não se repita senhorita. – assentimos e ele saiu do nosso pé.

- Foi por pouco. – falei e me abanei, olhei pra Tay e ela estava sorrindo. – Porque está sorrindo?

- Você é foda Sofi. – me deu um selinho e eu ri. – Agora vamos ver o resto do filme. – se aconchegou em meus braços e vimos o resto do filme, tomando um monte de susto e o mais importante, como iriamos sair de lá, sendo que estávamos gozadas e provavelmente molhadas nas partes baixas. Seriamos o casal sensação do shopping naquele dia.

POV Lauren

- Amor, eu estava pensando. – Camz me falou durante o intervalo, as meninas estavam na fila da cantina.

- No que amor? – a abracei de lado, estávamos sentadas nos bancos do refeitório.

- Que tal nos casarmos já? – a olhei surpresa.

- Eu pensei que iriamos esperar.

- Eu sei, mas nem tudo a gente planeja, olha, eu queria me casar antes do nosso filho nascer, ai já poderíamos morar juntas, e você me ajudar durante a gravidez. – awnn.

- Eu... clarooo. – a abracei apertado. – A gente casa hoje mesmo se você quiser. – ela riu da minha afobação.

- Calma, primeiro temos que conversar com nossos pais, e ver como vai ser.

- A gente conversa hoje mesmo amor. – ficamos mais um tempo ali e o sinal tocou, fomos pra aula.

- Não vejo a hora de saber o sexo do bebê. – Mani falou durante a aula.

- Eu também Mani, mas falta 2 meses pra descobrirmos. – falei e olhei pra Camz, que estava linda com uma mini barriga. – Sabe, eu estou feliz, como nunca estive antes. – sorri bobamente e Dinah me deu um tapa na cabeça. – Ai Dinah, sua ogra. – passei a mão na cabeça.

- Jauregui eu te fiz uma pergunta. – o professor me encarava.

- Ah, que pergunta? Perdão professor. – minhas bochechas queimavam e escutei o risinho da Dinah.

- Qual curso você pretende cursar ano que vem? Claro, se for mesmo cursar faculdade. – pensei um pouco.

- Não sei professor, no momento, tenho planos mais importantes. – sorri pra Camz que corou. Depois disso ele foi perguntando isso pra cada aluno, até o final da aula.

Estava andando até o ponto de ônibus com a Camz, iriamos falar com nossos pais sobre o casamento.

- Não vejo a hora de te chamar de esposa. – Camila falou e mordeu meus lábios.

- Eu também Camz. – olhei intensamente pra sua boca. Quando fui pra beijá-la, ela fez uma cara esquisita, correu até uma moita e vomitou o café da manhã. – Oh amor. – prendi seus cabelos até ela parar de vomitar.

- To bem. – se ergueu e olhou pra mim. – Quero meu beijo agora. – sorriu e eu vi o restinho de vomito no canto da sua boca.

- Sabe o que é. – inventa alguma coisa Lauren, pelo amor de deus. Camila começou a rir, rir não, gargalhar.

- Relaxa Laur, não ia fazer isso contigo. – suavizei minha expressão. – Mas quando chegarmos em casa, eu escovo os dentes e te beijo com o fogo da paixão que há em mim. – assenti e o ônibus chegou, fomos pra casa da Camz antes, falarmos sobre o casório e depois iriamos pra minha. É pessoal, nós vamos nos casar!!!