- É, não vamos nos casar. – falei pra Camz que sorriu me beijando.
- Por enquanto não baby, meus pais nos instruíram a terminar o ensino médio, e ter o bebê antes de tudo, não vamos apressar as coisas, você sabe que eu sou só sua ne. – beijou meu pescoço, estávamos numa praça, em frente à um lago.
- Eu sei, mas eu não vejo a hora de te chamar de minha esposa. – ficamos mais um tempo ali, até vermos o pôr do sol se escondendo atrás das árvores do lago. Voltamos pra minha casa, hoje Camz ia dormir lá.
- Boa noite tia Clara. – Camz deu um abraço na minha mãe.
- Boa noite meninas, como está minha netinha? – minha mãe encarnou que vamos ter uma menina.
- Está bem, to parecendo um balão, essa semana já descobriremos o sexo do bebê. Não vejo a hora. – eu também não via a hora.
Jantamos com minha família, Tay falou que Sofi ia levar ela pra um passeio no parque de diversões amanhã e ela estava bem eufórica, outra trouxa na vida. Fomos para meu quarto e tomamos banho juntas, ela me lavava e eu lavava ela, só rolou uns beijinhos aqui, mãos bobas ali, nada mais.
- Amor? – Camz me chamou enquanto eu colocava minha cueca.
- Sim? – me viro pra ela e a encontro no cama, toda nua, aberta pra mim. – Eita.
- Eu não sei porque, mas eu preciso do seu pau em mim, agora. – seu olhar era de súplica, meu membro despertou só de olhar a bucetinha dela. Tirei minha cueca e fiquei por cima dela, guiando meu membro até sua entrada.
- Que jeito você precisa amor? – perguntei olhando em seus olhos e penetrando de fininho.
- Fundo e forte. – começou a rebolar e eu arfei. Comecei as estocadas rápidas e fundas, do jeito que ela queria.
- Oh, Camzz. – estocava cada vez mais rápido, Camz ofegava e gemia obscenidades desconexas.
- Isso L-lo, ai m-mesmo. – apertou minha bunda, forçando eu a entrar mais nela. – E-eu quero comer ela. – falou e eu continuei penetrando a olhando confusa.
- O q-que? Ohhh.
- A b-bunda. – ela gemia e revirava os olhos. – Ahhhhh. – e atingiu seu orgasmo. Penetrei mais algumas vezes e sai de dentro dela, me masturbando até gozar em sua barriga.
- Foi incrível. – falei e ela saiu de baixo de mim.
- Vira. – ela mandou.
- O que?
- Vira de costas, você disse que eu podia comer sua bunda. Estou com desejo dela.
- Se ta me zuando ne?
- Não estou, você quer que nosso filho nasça com cara de bunda? – ela joga sujo.
- Ok, m-mas vai com calma, ele é sensível. – ela riu e deitei na cama, estava bem nervosa. Senti sua língua circular o precioso, logo senti ela penetrando a língua dentro. Um arrepio se passou pelo meu corpo inteiro e eu fiquei tensa.
- Calma Lo, você vai gostar, se doer muito eu paro ok. – assenti e ela continuou lubrificando a área, até que sinto um de seus dedos penetrando, com calma e lento. Começou umas estocadas de leve, doía um pouco, mas não queria meu filho com cara de bunda. Penetrou outro dedo e ai a porra ficou séria.
- Ai Camz. – choraminguei. – Vai com calma.
- Sim amor. – começou as estocadas, doídas no começo, mas conforme foi acelerando eu pude começar a sentir o prazer.
- Oh céus. – empinei minha bunda e ela estocava com vontade, enquanto mordia minhas nádegas.
- Isso Lo, ohh. – seus gemidos facilitaram a minha ejaculação, derramei tudo na cama. Deitei cansada e Camz deitou em cima de mim. – Obrigada Lo, eu te amo. – beijou minha nuca e eu apaguei de sono e cansaço.
Alguns dias depois...
- Meninas, pronta pra saberem o sexo do bebê? – Camz estava fazendo ultrassom.
- Sim doutora. – falamos em ansiedade. Quando ela ia falar, alguém liga para o seu celular.
- Oh, me desculpem meninas, tenho que atender, meu filho não está muito bem hoje. – assentimos e vi Camz fuzilar o celular da doutora.
- Logo agora. – reclamou.
- Calma amor, logo ela volta. Olha nossa bolinha. – apontei pro monitor emocionada.
- É mesmo amor, muito linda a bolinha. – seus olhos estavam marejados.
- Já da pra ver a cabecinha, eu amo esse serzinho.
- É mesmo. – e começou a chorar.
- Calma Camz. – a abracei de lado.
- Eu sou uma péssima mãe Lo. – chorava sem parar.
- Porque diz isso? – eu não estava entendendo.
- Porque eu não vejo a cabeça do nosso filho, sou uma terrível mãe que não acha nem o próprio filho.
- Ta aqui amor. – apontei pro monitor, onde tinha a forma de uma cabeça. – Viu?
- Sim, agora eu vejo.
- Verdade?
- Nãooo. – e começou a chorar. Dei risada e segurei sua cabeça na direção da cabeça do bebê.
- Ta vendo amor, é isso. – agora ela pareceu enxergar uma cabeça ali.
- Oh meu Deus. – colocou a mão na boca. – É isso? – assenti e olhamos juntas o nosso filho. Nessa hora a doutora entrou na sala.
- Me desculpem pela demora, Levi não estava muito bem. A babá me falou que estava com febre, terminarei com vocês e vou direto pra casa. – assentimos e ela voltou com o ultrassom. – Bom meninas, preparadas?
- Claro mulher, o que é? – a doutora riu da afobação de Camz.
- É uma pequena. – ela falou e eu sorria abobadamente.
- Oh, uma menina Camz. – abri um sorriso imenso e Camz tampou a boca.
- Uma menina? Meu deus. – ela sorriu e chorou de alegria.
- Meus parabéns meninas, ela está bem saudável, passarei alguns cuidados e fiquem tranquilas, é só segui-los para que essa pequena venha forte para este mundo.
Saímos do consultório e no caminho eu comecei a falar os nomes que poderíamos dar.
- Ah não sei, tem que ser um nome bem bonito pra nossa princesa. – Camz falou em dúvida.
- Tudo bem, temos tempo pra escolher. – nos beijamos apaixonadamente. – Será que ela vai ser normal nessa família? – pergunto séria e Camila ri.
- Que pergunta Lo, claro que não. – rimos e seguimos pra casa, teríamos uma pequena Cabello-Jauregui e eu não podia estar mais feliz.
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