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História Your love is a lie - Finally queen is back to the king


Escrita por: sadteenage

Notas do Autor


oooooi meus amores, me desculpem esses dias de demora, eu precisei de muito tempo para conseguir preparar esse capitulo, eu particularmente adorei ele e é um dos meus preferidos, ele ficou muito grande, desculpem, eu até tive que dividir ele, eu espero muito que vocês gostem, porque deu trabalho, e obrigada pelos comentarios e favoritos, vocês são incriveis <3

Capítulo 28 - Finally queen is back to the king


Fanfic / Fanfiction Your love is a lie - Finally queen is back to the king

Justin.

Eu não tinha nenhuma notícia de Samantha, nada que a envolvesse, nunca mais ela foi ao hospital ver o namoradinho idiota, cheguei até a perguntar para Julie se ela tinha visto ou falado com ela, eu estava tão desesperado que cheguei até a esperá-la escondido na cafeteria próximo à faculdade dela, mas parece que ela andava faltando algumas aulas, eu não iria mais me aproximar só queria saber como ela estava, deixaria Samantha viver a vida dela em paz, sem atrapalhá-la em nada, ela merecia ser feliz depois de tudo o que eu havia feito.

Caí na real que Samantha não precisava mais de mim como uma pessoa que está congelando de frio precisa de um ventilador, ela tinha tudo o que precisava, aqueles garotos cuidavam dela tão bem que era até irritante de se ver, ela estava a disposta a me fazer acreditar que o meu filho era filho do residente, era óbvio que ela me queria longe, e eu só percebi isso tarde demais.

 Eu ainda não estava conformado com a ideia de que Samantha estava gerando um filho meu, e que por um capricho ridículo ele se fora, eu nunca me perdoaria por isso, eu havia magoado demais aquela garota, Samantha não merecia mais ser machucada por mim, eu a amei como nunca havia amado ninguém, mas infelizmente só o amor não é suficiente.

Minha vida não estava um mar de rosas, mas aos poucos – bem poucos – eu estava aprendendo a viver sem Samantha, ou pelo menos sem a ideia de que ela voltaria a ser minha, visitava Julie sempre que podia e nos finais dos plantões do hospital eu frequentava um pequeno bar próximo ao meu apartamento em Santa Monica, era uma rotina monótona e ridícula, mas era o que eu estava vivendo.

Camila parecia ter esquecido a minha existência, sempre que eu visitava Julie ela nunca estava em casa ou não fazia questão de me ver, isso só mostrava que ela havia amadurecido e seguido em frente, e até esquecido a história de procurar a "vagabunda" que me roubou dela. Ryan havia ido tomar satisfação comigo pela história do divórcio com Camila, juro por todos os deuses do universo que achei que ele ia me matar – afinal, e ele também era o melhor amigo de Camila –, mas ele apenas perguntou o porquê, e eu expliquei tudo, obviamente sem mencionar o nome de Samantha, apenas disse que eu não queria mais viver com uma mulher que eu não amo, Ryan ficou um pouco em choque, mas aceitou tudo numa boa, Ryan é o melhor amigo do mundo.

A vida segue, o que ficou para trás é passado, eu não devia mais me preocupar com isso, minha única preocupação no momento era conhecer gente nova e seguir em frente, incrível como tudo mudo em apenas um ano, pode parecer clichê, mas é a mais pura verdade. Eu estava carregado de tarefas, a direção do hospital estava cada vez melhor, eu nunca mais havia tido nenhuma confusão com o residente ou algum funcionário, minha carreira estava em um dos melhores momentos, aparentemente eu estava livre de grandes problemas, três meses foram o suficiente.

Sophia havia deixado em minha mesa alguns exames médicos para eu dar uma olhada, eu precisava ter bastante atenção, pois eram muito importantes, até alguém bater na porta e eu autorizar a entrada, devia ser alguma coisa importante, a pessoa não disse nada, mas eu reconheceria aquele perfume suave a quilômetros de distância, era mesmo Samantha ali?

- O que você está fazendo aqui? – eu estava surpreso, muito surpreso se é o que querem saber.

Samantha era a última pessoa que eu esperava que me procurasse, depois da perda do nosso filho e de tantos foras que eu havia tomado, a vida dela parecia estar às mil maravilhas demais para ela dar algum sinal de vida.

- Eu voltei para você, meu amor!

Fechei os olhos e os abri rapidamente tentando processar as palavras de Samantha em minha mente, ela tinha mesmo dito aquilo? Só podia ser brincadeira.

- O quê? – murmurei incrédulo.

- Eu não aguento mais ficar longe de você, Justin. Eu percebi que eu não gostava de Harry como eu gosto de você! Você fez tudo isso por mim e só agora eu percebi que você me ama, eu fui muito idiota em ter dito aquelas palavras para você. Eu só vim aqui dizer que eu ainda te amo.

Encarei profundamente as esmeraldas de Samantha e disse as palavras que eu sempre quis dizer depois de ter desistido de lutar pelo amor dela. Ela não estava brincando.

- Cada um com seus problemas.

Vi o sorriso de Samantha se desmanchar em uma fração de segundos e seus olhos se encherem de lágrimas. Um silêncio irritante pairou no ar por alguns minutos que pareciam uma eternidade e já notava as lágrimas descendo nas bochechas salientes de Samantha.

- J-justin, eu pensei que você... – ela se embolou com as palavras e deu um longo suspiro me olhando, assim que desistiu de formular uma frase inteira.

- Pois pensou errado. Acha que pode simplesmente me dizer todas aquelas coisas e depois vir aqui me procurar como se nada tivesse acontecido? – perguntei com os olhos fixos nos dela e pude perceber as palavras se desmancharem no ar.

Foi como se todo o ar da sala tivesse sido sugado, Samantha empertigou os ombros surpresa com a minha resposta e abriu a boca várias vezes tentando dizer algo, até ela cansar e voltar a fechar os lábios.

- Você não me ama mais? – ela perguntou com a voz trêmula.

Voltei a encarar Samantha por algum tempo e não respondi a sua pergunta diretamente, mas é claro que ainda havia uma pequena chama de um amor fracassado ardendo no meu peito, que nem toda a água do universo conseguiria apagar.

 - Eu conheci uma pessoa. – eu disse firme e Samantha me fitou com horror.

- Como é que é? Me explica essa história, Justin! – Samantha explodiu alterada, com a jugular pulsante.

É claro que eu ainda amava Samantha, mas eu estava cansado de lutar, não valia mais a pena, eu havia cansado de tudo que envolvia Samantha.

- Não devo explicações da minha vida para você. – respondi seco. – Mas se você quiser saber, o nome dela é Hayden e ela é médica aqui.

A cada resposta que eu dava a ela, ela comprimia mais ainda os ombros, surpresa e decepcionada com o que eu dizia.

- Eu sei que você ainda me ama, Justin! Eu sei! – ela quase gritou desesperada.

Agora Samantha estava fora de si, o desespero estava em seu olhar, dava até pena, eu sabia que ela ainda me amava, mas era tarde demais.

- Sinto muito, Samantha. – eu disse calmamente.

- NÃO, JUSTIN, VOCÊ NÃO SEN... – os gritos de Samantha foram interrompidos pela porta sendo aberta.

- Atrapalhei? – Hayden perguntou com a feição confusa, e tinha motivos para isso. - Hayden, nós já estamos terminando nossa conversa.

- Então essa é a famosa Hayden? – Samantha perguntou sarcástica com um certo nojo no tom da voz.

- Desculpe-me? – Hayden perguntou novamente com a testa franzida.

É claro que eu não havia mencionado nada sobre Samantha para Hayden, ela era passado, eu queria esquecê-la, e Hayden era um caso, ela não precisava saber de nada, ainda estávamos nos conhecendo.

- Acho que está na hora de você ir, Samantha. – pedi tentando manter a calma.

 - A culpa é sua! – Samantha quase gritou apontando para Hayden. – O Justin não ama você! Quem ele ama sou eu!

Samantha saiu como um furacão pela porta, me deixando com cara de picolé de chuchu, Hayden me lançou um olhar pedindo explicações.

- Ela é minha ex namorada, não tenho nada com ela. – eu disse resumidamente.

- Tá bom, Jus. – ela disse um pouco desconfiada e me selou. – Passarei no seu apartamento mais tarde.

Hayden me deu mais alguns beijos e saiu da minha sala.

Samantha só podia ter enlouquecido para ter dito aquilo, mas para a minha sorte Hayden estava confiante em mim.

[...]

- Samantha... Sam, cadê você? Meu pequeno anjo...

Senti algumas cutucadas no meu peitoral desnudo e abri os olhos lentamente, tendo assim a visão de Hayden com os cabelos bagunçados, fazendo-me lembrar do que havia acontecido antes de nos dormirmos, mas ela já estava vestida, com a bolsa no ombro direito e com uma expressão interrogativa.

- O que aconteceu? – perguntei com a voz sonolenta.

- Você estava sonhando com a tal de Samantha. – ela disse séria. – Quer me contar o que aconteceu?

Mas que porra... Eu tinha certeza de que tinha feito uma cara de espanto, porque era assim que eu me sentia, eu estava mesmo falando o nome de Samantha?

- Eu não sei, eu não lembro de nada. – respondi confuso, mas aos poucos fui lembrando o que aconteceu no sonho.

- Olha, Justin, eu não quero me relacionar com alguém que ainda não superou a ex namorada. – ela disse me olhando nos olhos.

- Não, você entendeu errado. Eu não tenho mais nada com ela.

- Mas eu sei que você ama ela, Justin! E eu não quero me meter nessa história! – ela me encarou pela última vez e foi até a porta. – Talvez quando você resolver se permitir abandonar o seu passado, você deva me procurar.

Levantei meio atordoado e fiquei sentado na cama por alguns segundos, nem tentei ir atrás de Hayden, pois eu sabia que tudo o que ela disse era verdade.

Por mais que eu lutasse contra isso, eu sabia que Samantha  sempre foi e sempre seria o meu ponto fraco, não importava quanto tempo se passasse, idiotice a minha achar que um dia eu iria esquecer Samantha. Eu estava puto, muito puto, como uma garota de apenas dezenove anos conseguia mexer tanto com o meu psicológico? Como isso era possível?

Eu havia conhecido Hayden no hospital, ela havia acabado de se mudar, era uma morena de vinte de oito anos bem humorada e inteligente, eu não queria nada sério e ela sabia disso, porque também não queria, até que nós nos dávamos bem, e aos poucos eu ia esquecendo o meu passado. Mas tudo isso foi acabado quando Samantha apareceu no hospital, me fazendo sentir tudo aquilo que eu não sentia há mais de meses.

Agora eu só tinha uma coisa a fazer, vesti-me rapidamente e fui até o lugar onde eu sempre ia, o barzinho perto do meu apartamento, não tinha lugar melhor para ficar.

[...]

Samantha.

Mas o que diabos você estava pensando Samantha? Onde estava com a cabeça quando achou que seria tão fácil ter Justin de volta? Talvez eu fosse destinada a ficar sozinha, ou simplesmente não merecesse o amor de Justin.

Agora eu sei como ele se sentiu quando eu estava com Harry, humilhado, e agora eu e sinto a pior pessoa do mundo, eu não sabia mais o que fazer, uma enorme culpa rondava meus pensamentos, a única coisa que eu conseguia fazer era chorar.

Meus pais haviam viajado a trabalho, estavam em na Flórida, e Taylor para variar foi dormir na casa de Julie, eu me sentia uma completa estranha, não liguei para June nem para Niall, eu merecia sofrer sozinha, e ninguém faria eu me sentir melhor, a não ser Justin.

Tomei algumas pílulas para dor de cabeça e deitei-me no sofá com algumas cobertas e um pote de sorvete de flocos em cima de mim, assistindo alguma série que passava na tevê, bem clichê para alguém que havia acabado de sofrer uma grande decepção amorosa, esses eram os meus planos para uma madrugada de sexta-feira para sábado.

Eu sabia que era uma possibilidade Justin me recusar ou me tratar como eu tratei ele quando estava com Harry, eu tinha essa certeza, mas doeu tanto que a única coisa que eu conseguia pensar era em Justin me esquecendo. Eu havia perdido ele para sempre, e ter isso em mente me torturava a cada segundo que se passava. Eu estava arrasada.

Dispersei-me de meus pensamentos quando ouvi a campainha tocar freneticamente, quem será? Eu não estava esperando ninguém, obviamente, e já se passava das duas horas da madrugada, não é um bom horário para fazer uma visita afável, quem quer que seja, não é coisa boa.

Dirigi-me até a porta e olhei cuidadosamente no olho mágico a pessoa que ainda estava tocando a campainha, entendi o desespero quando vi o estado do ser do outro lado da porta. Justin estava lá visivelmente impaciente, com os cabelos bagunçados e a camisa branca com alguns botões abertos, sóbrio ele não estava, com certeza.

Abri a porta rapidamente e segurei Justin, senão ele iria cair de cara no chão, como eu tinha previsto, ele estava podre de bêbado, mas o que diabos ele tinha feito?

- Samantha, por favor... – ele pediu com a voz embargada.

Justin havia jogado todo o seu peso em mim, eu continuei segurando-o e com um pouco de dificuldade arrastei ele para dentro de casa. O estado de Justin era assustador, nem tive tempo para me perguntar o que havia acontecido, eu só conseguia pensar no que eu faria com Justin ali naquele momento, eu não poderia deixá-lo ali no meio da minha sala, cuidar dele parecia ser a única coisa certa a fazer.

 - Porra, Justin! O que você foi fazer? – perguntei retoricamente enquanto ajudava ele a subir para o meu quarto.

- Você gosta de macarrão? Porque eu gosto de macarrão! – ele perguntou embolando as sílabas. – Eu também gosto de você, Samantha, mais do que de macarrão.

Olhei para Justin e ele estava com uma cara muito engraçada, comecei a rir e ele me encarou todo bobão, sem entender por que eu estava rindo.

- Eu devia filmar isso, você nunca vai acreditar se eu contar. – murmurei ainda rindo.

- Qual é, Samantha? Você não gosta de macarrão?

- Tira a roupa, Justin. – eu disse séria ignorando o que ele disse.

Justin me lançou um olhar um tanto pervertido e eu revirei os olhos.

- Você quer abusar de mim, Samantha! Que coisa mais absurda! – ele disse fazendo drama e eu gargalhei.

- Justin, tira logo a porra dessa roupa e entra na banheira.

Justin murmurava algumas besteiras sem nexo, mas fez o que eu disse, nas poucas vezes que eu o vi bêbado, ele ficava pior que criança birrenta, mas agora ele estava se superando. Justin demorou um pouco para tirar a cueca, alegando estar com vergonha, revirei os olhos, nada que eu não tenha visto, sem comentários.

- Porra, essa água está gelada, vai tomar no cu. – ele resmungava querendo sair da banheira.

- Assim que é bom. – eu disse.

Depois de alguns minutos, Justin havia conseguido tomar banho sozinho e estava voltando ao normal, mas ainda estava tonto, eu suponho.

Fui até o guarda roupa e peguei uma cueca box dele que eu havia guardado, não sei por que fiz isso, mas agora tinha uma serventia, pendurei no cabide do banheiro e saí, era óbvio que ele conseguia fazer o resto.

Fui até a cozinha e peguei algumas pílulas para dor de cabeça e um copo com água, Justin iria precisar, voltei para o quarto e ele estava sentado na cama, ainda com uma cara abobada, o que diabos será que ele bebeu? Álcool etílico?

Entreguei tudo para ele e deitei no colchão que eu havia colocado perto da cama, era óbvio que eu não iria dormir com Justin, eu não iria me aproveitar dessa “condição” dele, não mesmo, não depois do grande fora que ele havia me dado.

Vi Justin se enrolar com as cobertas e murmurar alguns sons indecifráveis, até ele se aquietar e finalmente dormir. E depois de tudo o que eu fiz, eu ainda estava incrédula de que isso estava mesmo acontecendo.

[...]

Ouvi um movimento suspeito e abri os olhos assustada, lembrei que Justin estava no quarto e levantei, ele estava sentado do outro lado da cama, de costas para mim.

- Justin?

- O que aconteceu? Meu estômago está em desgraça. – sua voz estava um tanto rouca.

- É uma longa história... – eu disse e ele se virou, assim pude ver seu rosto.

- Olha, eu devo ter passado dos limites, mas eu só queria pedir desculpas por tudo...

- Não precisa se desculpar, isso acontece. – cortei-o antes que ele começasse o discurso.

- Não estou falando disso, Samantha, também, quer dizer, por isso, e pelo que eu disse no hospital, por ter mentido para você, por tudo o que eu fiz, eu só queria te proteger, você sabe, eu amo você e nunca amei ninguém assim.

- Eu também errei com você, Justin, nós erramos e não chegamos a lugar algum, eu também queria me desculpar, e dizer que eu também amo você.

Justin se materializou na minha frente, e se aproximou rapidamente, me puxando para um beijo que eu sem sombra de dúvidas aceitei, coloquei minhas mãos nos ombros dele, para ter impulso e pular em seu colo, quando fiz isso, Justin segurou minhas coxas e apertou a esquerda, seu toque me arrepiou, quando finalmente nossos lábios colidiram, uma onda de calor percorreu pelo meu corpo, a única coisa que eu me perguntava era como eu havia aguentado tanto tempo ficar longe desse homem.

- Eu não aguento mais ficar longe de você. – Justin disse ofegante após quebrar o beijo.

Justin deu alguns passos comigo em seu colo e parou na cama, mordi os lábios com a rapidez de Justin e beijei o seu pescoço, fazendo com que ele se arrepiasse. A mão de Justin subiu por minhas costas, tirando assim a blusa do meu pijama e logo após meus dedos foram ágeis e trataram de tirar a única peça que Justin estava usando, revelando assim sua ereção.

Justin colocou uma de suas mãos nos meus seios e o apertou com força maravilhosa, fazendo-me gemer alto, que se foda, não tem ninguém em casa mesmo. Senti a outra mão de Justin passear pela minha cintura, escorregando até a barra do pequeno short de pijama que eu usava e acariciando vagarosamente a região entre minhas pernas, eu estava indo à loucura.

- Eu senti tanto a sua falta... – murmurei próximo do ouvido de Justin enquanto ele tirava o resto da minha roupa, fazendo-me agradecer mentalmente por acabar com a diferença de roupas entre nós dois.

Fechei os olhos e mordi os lábios, sentindo o toque de Justin me preencher, aquilo era provocação. Justin me beijou mais uma vez e sem rodeios, envolvi seu membro com minha mão e pude notar seu corpo responder aos meus toques.

Depois de provocar Justin, estiquei-me para pegar um preservativo no criado-mudo e cuidei das precauções, eu já não estava mais aguentando, e suponho que Justin também não, pois sua camada de suor estava feita em sua testa.

- Eu amo você, Samantha. – ele disse ofegante.

- Eu também amo você, Justin.

Sorri maliciosa para Justin e sem mais delongas, Justin encaixou perfeitamente seu corpo ao meu, devagar, apreciando cada segundo, os gemidos de Justin foram interrompidos por um beijo que não durou muito, já que ele acelerou os movimentos, investindo depressa, fazendo-me contrair os músculos.

Depois de alguns minutos naquele ritmo, um cansaço começou a se manifestar, extasiada, eu sabia que logo chegaríamos ao ápice juntos, estremeci sob o corpo de Justin, relaxando completamente, Justin havia diminuído a velocidade de suas investidas e sua respiração estava voltando ao normal, fechei os olhos sentindo as batidas de nossos corações voltarem ao normal, saí de cima de Justin e ele foi até o banheiro para se livrar da camisinha.

- Você fez um ótimo trabalho, pena que eu já estou velho demais para isso. – ele disse fazendo drama e eu ri fraco da sua idiotice.

- Continue sempre assim. – eu respondi e ele riu me beijando novamente, com a mão em sua nuca.

- Samantha. – a voz de Justin me chamou.

- Hm? – respondi curiosa, fazia muito tempo, mas ele sempre dizia algo importante quando fazia isso e eu lembrava.

 Ele deu um longo suspiro antes de falar e me encarou com aqueles castanhos, que por mais que o quarto tivesse um pouco escuro, eu sabia que estavam brilhantes.

- Nós somos loucos, não somos? – ele murmurou com um sorrisinho esperto e me fitou.

- Se isso é ser loucura, eu quero ser louca ao seu lado para sempre.


Notas Finais


desculpem qualquer erro, o capitulo estava enorme e eu estava desesperada para postar, deixei suas opiniões, é muito importante, sugestões são bem vindas, um beijo pra vocês suas lindas <3


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