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História Your only One - Imagine Bakugou Katsuki - Nove - Direto do Inferno; Parte dois.


Escrita por: Strawgr

Notas do Autor


Finalmente saiu, haha.

Boa leitura!

Capítulo 10 - Nove - Direto do Inferno; Parte dois.


Fanfic / Fanfiction Your only One - Imagine Bakugou Katsuki - Nove - Direto do Inferno; Parte dois.

— Agora — ele chamou baixo, te olhando daquela forma contida e intensa. — Coloque a corrente em mim. 

Com um aceno, você se virou rapidamente e pegou o objeto citado com as mãos trêmulas. Procurou pela ponta com um círculo, e se aproximou dele lentamente. 

— Com isso aí, você precisa tomar cuidado. — ele avisou rouco, tomando uma expressão mais concentrada. — Essa corrente não é comum. 

— Não? 

— Não. Ela foi feita com o sangue de um arcanjo. — o loiro murmurou, te fazendo prender a respiração. — Deixa demônios tão fracos quanto humanos. 

Recuando as mãos que segurava a corrente, você hesitou passando a observar aquela corrente fina e cinza entre os seus dedos. 

Ele estava falando sério? 

Não parecia ter nada de diferente nela de uma corrente normal. O material era de aço, não era mais pesada do que deveria em nem nada. 

— É proposital. — o incubus chamou de novo, atraindo os seus olhos. — Eles a fizeram ter a aparência de um objeto normal justamente para pegar desprevenido quem quer que quisessem atacar. Ela derrete a pele de demônios normais apenas de tocar nela. 

— E por que quer que eu coloque uma coisa dessas em você? — retrucou com espanto, segurando a corrente contra o próprio corpo para não correr risco de o machucar com ela. 

Katsuki suspirou, abrindo um sorriso frágil pela sua preocupação. 

— Porque... Eu confio em você. Quero que me coma enquanto eu uso ela. Eu quero... Te sentir completamente. — ele balbucia se inclinando na sua direção. — Eu quero ficar vulnerável aos seus toques. Se o meu corpo estiver mais fraco, vai poder fazer o que quiser comigo sem a preocupação de eu te machucar sem querer. 

Piscando lentamente, você ficou uns segundos absorvendo aquelas palavras que foram ecoando de forma cada vez mais intensa na sua cabeça. 

Katsuki. Queria. Que. Você. Usasse. Nele. Uma. Coleira. Que. O. Deixava. Extremamente. Fraco. 

— Não pode fazer isso. — murmurou pasmo, soltando o ar pelas narinas sem nem perceber. — N-não pode confiar a sua vida a mim! Não tem medo de eu, sei lá, fazer alguma coisa com você?! 

O demônio piscou, inclinando levemente a cabeça para o lado. 

— Você faria algo para me machucar? — ele perguntou baixo, juntando as mãos na frente do corpo. 

— É claro que não. — responde quase imediatamente.

— Então por que eu devia me preocupar? — Katsuki sorri. — Não é como se eu fosse fazer esse tipo de coisa com qualquer outra pessoa. 

— Você... Você me conhece há o quê? Pouco mais de um ano? — questiona. — Está me mandando colocar uma coisa em você que vai te deixar infinitamente mais fraco. Mesmo que confie em mim, não é demais? Por que se arriscar tanto assim? 

Bakugou engatinhou na sua direção, olhando alguns instantes para a sua boca. 

— Porque eu te amo, bebê. — ele ronrona baixinho, dando um suspiro sôfrego para não avançar em você como um selvagem desesperado. — Agora põe essa corrente em mim e me fode, antes que eu não possa mais responder por mim. 

Você até que tentou abrir a boca para retrucar, mas desistiu quando notou que o incubus estava a um fio de te comer. Segurou a ponta da corrente, a levando para o pescoço dele lançando olhares atentos como garantia que podia mesmo fazer isso. 

Encaixou a corrente no pingente da coleira atrás da camisinha, verificando se havia ficado firme. 

De automático, sentiu Kastsuki dar um suspiro sôfrego e começar a ofegar alto, se curvando na sua direção. 

— Você está bem? — perguntou segurando os braços dele, o puxando para o seu colo sem nem perceber a facilidade com que fez isso. — Quer que eu tire esse troço?

— Não, calma. — ele respondeu devolvendo o abraço depois de mais alguns suspiros fundos, parecendo se acostumar a sensação. — Eu estou bem. Está tudo bem. 

— A sua força vai voltar quando tirar esse treco, não vai? — perguntou tencionando os ombros por só ter cogitado isso agora. 

— Vai, amor. — Bakugou murmurou. — Está tudo bem. 

Ainda meio tenso, você tentou pegar um pouco da serenidade dele quando o demônio se ajeitou, subindo direito no seu colo para se sentar nas suas pernas. 

— Me fode. — Katsuki implora, segurando o seu rosto com as mãos. — Me fode, [Nome]. 

Mesmo que muito mais fraco por cauda da corrente, não teve forças para contestar quando Katsuki empurrou os seus ombros e fez os dois caírem um em cima do do outro, nem quando aquela língua quente entrou na sua boca de forma desesperada. 

As suas mãos pareciam ter vida própria quando deslizaram pelo corpo acima do seu com pressa e seguraram a carne da bunda dele com força. Katsuki gemeu alto contra a sua boca, fraquejando quando as suas mãos começaram a puxar a pele macia e protegida pela meia entre os dedos, ainda acompanhando o beijo ainda mais intenso que o outro. 

O loiro fungou, começando a rebolar contra as suas mãos ao mesmo tempo que esfregava os quadris nos seus, ambas as intimidades desesperadas por contato. Você arquejou com isso, dando um gemido rouco que apenas o excitou mais. Quando Bakugou estava quase te matando engasgado com a língua, ele desfez o beijo de repente e quase deu um pulo em cima de você. 

Você deu um suspiro fundo para recuperar o fôlego, mas logo depois o olhou meio preocupado. 

— O que foi?

— Desculpa. — ele murmurou, as orelhas tomando um tom mais rosado que o normal. — Desculpa. 

Tirou uma das mãos da bunda dele, as levando até o próprio nariz para sentir o cheiro dos fluídos que deslizaram pelos seus dedos quanto tocou a entrada. Tinha cheiro de fluídos normais, só que um pouco mais fraco que o normal. 

— Você é sensível lá? — pergunta baixo, o olhando de novo. 

— Não tanto quanto estou agora. — ele sussurrou mordendo o lábio inferior. — Acho que por causa da corrente. Eu estou sentindo tudo mais... intenso do que antes. 

— Tudo bem. — respondeu acariciando o rosto dele com a outra mão, dando um sorriso gentil. — Então vamos com calma, tudo bem?

Katsuki fez que sim, sorrindo envergonhado quando desviou o olhar. Você o beijou uma última vez antes de o empurrar para o lado para ficar por cima tentando não ficar surpreso com aquele comportamento tão envergonhado, tão... Humano. 

— Vamos para os travesseiros — murmura depois de se decidir sobre algo. — É mais confortável. 

Ele obedeceu, engatinhando de quatro sobre a cama de casal de forma meio desajeitada pelas pernas trêmulas. Você teve que reunir todo o auto controle do mundo para não avançar sobre a bunda dele quando o seguiu. 

Ele estava sensível por estar muito mais fraco do que estava acostumado. O fato dele parecer nunca ter experimentado isso te deixou tranquilo, o que significa a que ninguém nunca usou aquela corrente nele antes. 

Katsuki se deitou de costas, mantendo as pernas abertas para se expor quando você se pôs sobre ele. 

Deu um beijo rápido no demônio, levando os lábios rapidamente para a área do peito exposto. 

— Vai com calma. — o loiro pediu. — Eu ainda estou me acostumando a isso. 

— Pode deixar. — respondeu de prontidão, passando uma das mãos carinhosamente pela cintura dele. 

E abaixou o rosto sobre um dos mamilos cheios, dando beijos molhados em volta do ponto rosado com os piercings. O incubus deu um suspiro fundo, levando os dedos para o seu cabelo quando encaixou os quadris no meio das pernas dele. 

Lambeu o mamilo direito lentamente, prendendo o outro entre os dedos da mão direita. Bakugou arfou alto, tentando puxar os fios do seu cabelo. Você fechou a boca sobre o peito dele, chupando aquela parte musculosa.

— [Nome] — Katsuki chamou num chiado, erguendo o pescoço para ver você o chupando daquela forma. — Meu amor, eu... 

Você chupou mais forte, arrancando um gemido mais alto dele. Começou a esfregar o polegar sem muita força sobre o outro mamilo, dando mordidas leves sobre a pele pálida. 

Podia sentir o gosto do titânio dos piercings na pele dele, mas que de forma alguma deixaram aquela experiência desagradável. Na verdade, quanto mais chupava, mais desejo sentia. 

Katsuki comprimiu os lábios com força, engolindo em seco quando soltou um gemido abafado na garganta e tentou levar as mãos para a sua calça. Mas jogou a cabeça para trás quando você prendeu o mamilo enrijecido entre os dentes e puxou levemente. 

Tentou fechar as pernas com as contrações cada vez mais fortes que sua entrada estava dando, mas você deitou sobre ele e o obrigou a manter as pernas escancaradas. 

O loiro franziu as sobrancelhas e fechou os olhos quando você segurou o peito dele com a mão e apertou a carne sensível. 

O incubus torceu os dedos dos pés, os olhos lacrimejando pela surpresa que aquele toque estava afetando seu corpo. 

Ele tentou não reclamar quando a sua boca o abandonou, descendo os lábios lentamente pelo corpo esbelto. 

— Eu... Posso tirar isso aqui? — perguntou se referindo ao espartilho, para poder ter mais acesso ao corpo dele. 

— Pode, mas faz uma coisa antes. — ele responde piscando algumas vezes para recuperar a concentração. — Pega o celular. 

Você obedeceu, saindo de cima dele para procurar pelo aparelho jogado na cama. O catou rapidamente e se voltou para Katsuki. 

— O que eu devo fazer? — perguntou, engatinhando de volta para ele. 

— Senta em cima dos pés, e inclina os joelhos para frente. — o loiro mandou se levantando com um suspiro desejoso, não conseguindo conter um sorriso.

Fez o que ele pediu, observando com curiosidade enquanto o incubus ficou de quatro de costas para você, se aproximou e pôs a bunda em cima das suas coxas. 

— Põe a mão na minha bunda. — ele instruiu te olhando por cima do ombro, o resto do corpo deitado sobre a cama. — Isso, aperte assim. Agora pode tirar. 

Com um suspiro nervoso, você abriu a câmera do telefone e a posicionou direito para pegar todo o corpo dele, pressionando os dedos sobre a carne dura das nádegas cobertas pelo tecido da fantasia quando tirou a primeira foto. Katsuki se empinou mais depois do primeiro flash, deixando a sua visão meio embaçada quando viu o ânus melado e os testículos dele completamente a mostra. 

Puta merda. 

Devia ser crime alguém ser tão gostoso. 

Pondo num ângulo que deixava claro que ele estava com a bunda no seu colo, tirou mais algumas fotos tomando um esforço para não tremer a mão e a qualidade ficar boa. O contraste forte da luz roxa com a fantasia vermelha deixava tudo mais intensamente sensual. 

— Eu... Posso fazer uma gravação? — você perguntou baixinho, encarando a entrada dele com água na boca. — Vai ser bem rápido. 

— Claro que pode. — Bakugou se entusiasmou, dando um rebolado contra oz seus quadris com um suspiro nervoso. — Faça o que quiser. 

Apertando um botão vermelho rapidamente para começar a gravar, esperando alguns segundos para estalar um tapa alto na bunda do demônio, que o fez tremer o corpo e praticamente espirrar fluídos do próprio pau — e da entrada também, que escorreu do vale entre as bolas lentamente. 

O incubus arfou alto, mordendo o lábio inferior com força num gemido rouco quando sentiu um ardor delicioso outra vez quando levou outro tapa na outra nádega. Você começou a acariciar a bunda empinada com a mão livre, dando leves apertos na pele branca. 

Katsuki fungou baixo quando levou outro tapa mais forte, empinando mais a bunda quando sua entrada começou a piscar e se contrair com mais desespero, pedindo por atenção também. 

A cauda avermelhada começou a se agitar, o loiro levantou lentamente aquela parte e  enroscou o rabinho no seu pescoço com força, retorcendo os dedos dos pés pela sensibilidade que aquilo causou. 

— [No]... — ele parou na hora, ainda tendo consciência que não devia gemer o seu nome. — Hm... 

Você não sabia de onde estava vindo aquela coragem para o tratar assim, talvez o fato da coleira deixá-lo fraco o suficiente para diminuir o seu receio enquanto passava a mão pela bunda empinada. Mas tomou mais cuidado quando deslizou o dedo indicador pelo vale entre os testículos e o pressionou sobre a entrada. 

Ele gemeu alto, pressionando o rosto contra o colchão para não gritar o seu nome quando você pressionou mais o dígito e afundou o dedo na entrada molhada de uma vez. 

— Oh... Caralho... — o incubus gemeu rouco, soltando sons abafados contra o tecido da cama. 

Depois de uns segundos dentro dele, você começou a mover o dedo lentamente dentro das paredes sensíveis. Katsuki arqueou a coluna, surpreso consigo mesmo com a reação que seu corpo teve com aquilo.

Você deu um sorriso de pura surpresa com o quão encharcado ele estava, como se fosse uma vagina. 

— Bakugou — chamou baixo, rodando o pulso na bunda dele para esticar e enfiar um segundo dedo com força, sentindo a sua calça ficar molhada pelo líquido viscoso que o pau dele começou a a soltar. — Você pode me explicar, por favor, como isso aqui funciona? 

Bakugou estava atordoado demais para responder, gemendo enquanto tentava impulsionar os quadris contra a sua mão para se masturbar. 

— E-eu consigo fazer algumas... Modificações no meu corpo. — ele balbuciou sôfrego. — Consigo fazer o meu ânus... Soltar fluídos como se fosse uma buceta. 

— Mas como você faz isso? — insiste, metendo os dedos dentro dele algumas vezes para fazer o incubus gemer mais. 

— Com magia. — Katsuki rosna agarrando um travesseiro próximo. — É complicado explicar agora. 

A cauda ao redor do seu pescoço ficou mais apertada, mas sem dificultar a sua respiração. Aproximou um pouco mais a câmera da intimidade dele quando aumentou a velocidade dos dedos. 

Katsuki tentou não começar a chorar, meio assustado com a intensidade que estava sentindo tudo. Graças a corrente, seu corpo sentia tudo mil vezes mais forte do que estava acostumado.

O loiro começou a dar gemidos ritmados com os seus dedos, pressionando o rosto contra o colchão para não correr risco de soltar um "Nome" sem querer. Por mais que tinha certeza que você ia guardar aquilo muito bem, sabia mais do que queria o quão inconveniente e evasivo Shindo conseguia ser.

Você continuou metendo dentro dele, intercalando entre o ritmo lento e torturante ou rápido que fazia apenas menção de acertar aquele ponto doce dentro dele, que também o torturava.

Quando percebeu que ele estava com a respiração difícil de tanto esfregar a cara na cama para abafar sons que mesmo assim saiam altos, encerrou a gravação e desligou o celular para jogar de lado logo depois. 

— Tudo bem, pode gemer. — diz baixo, usando a outra mão para acariciar a bunda dele enquanto continuava metendo os dedos. — Eu já parei de gravar. 

— Porra, [Nome]! — ele gritou te olhando por cima do ombro, com um rastro de saliva deslizando pelo canto da boca. — Vai mais rápido! 

Você obedeceu, os dedos praticamente deslizando dentro dele de tão melada que aborda frágil estava. Ia metendo com força, os curvando levemente para ter um maior alcance. O incubus se empinou de novo, contraindo os músculos do corpo com a sensação extasiante. 

— Oh, meu amor... — ele chiou rouco, começando a mover os quadris contra o seu colo tentando masturbar o pau contra as suas pernas. — Isso... 

Era bom e estranho tê-lo assim nas suas mãos tão submisso, quando sente tanto medo de Bakugou. Talvez aquela corrente — que talvez nem fosse de verdade — realmente estivesse oferecendo alguma confiança para se soltar um pouco mais. 

Podia sentir o seu membro pulsando contra os quadris dele que se esfregavam nos seus. Começou a dar tapas fracos na bunda enquanto enfiava continuamente os dedos já melados de esperma, fazendo aqueles barulhos molhados baixos. Katsuki tentava empinar mais a bunda, como se quisesse engolir a sua mão para conseguir algo maior o invadindo daquela forma. 

— [Nome] — o loiro chamou manhoso rebolando levemente contra os seus dedos enquanto tentava olhar por cima do ombro. Ele tremulou quando você estalou outro tapa sobre a coxa onde a meia de látex não chegava. — Caralho, bebê...

— Não me chame assim. — retruca baixo, mas sem usar um tom sério. 

— Por que não? — ele sorri, tentando manter a expressão o mais controlada possível. — Você não é o meu bebê?

— Não. — responde sem o olhar. 

Os olhos vermelhos faiscaram com a resposta, Katsuki se contraiu ao redor seus dedos quando rebolou com mais força no seu colo para esfregar a genital exposta na sua, arrancando um gemido surpreso seu. 

— Não? — ele passou a língua pelos lábios quase como um animal feroz, te fazendo erguer o olhar para o rosto dele meio surpreso pelo tom. 

— Eu não sou um bebê. — diz, metendo os dedos mais forte nele para enfatizar a fala. 

Os olhos do incubus ficaram mais escuros, te olhando daquela forma faminta e intimidante. Mesmo que estivesse mais fragilizado pela coleira, o Bakugou que faria qualquer um implorar ainda estava alí. 

— Você é todinho meu. — o loiro sibilou rouco, o aperto da cauda ao redor do seu pescoço ficou mais forte, como se fosse uma coleira. — É o meu bebê, meu amor, meu garoto, é meu

Soltando um gemido involuntário com aquela declaração, você suspirou pelas pontadas doloridas que estava sentindo dentro da calça. 

Não seria muito inteligente insistir.

— Se você diz, então eu sou. — diz baixo, enfiando um terceiro dedo sem aviso. — Sou seu. 

O demônio fungou, jogando a cabeça contra a cama quando você começou a estalar tapas na bunda dele sem nenhum descanso, ardendo mais forte do que devia contra o tecido das meias. 

— Deixe marcas. — ele pediu passando a língua pelos lábios, levando a mão direita até a própria nádega para puxá-la levemente, esticando a carne borda do ânus melado. — Marcas dos seus tapas. 

Com todo o prazer, você desceu a mão sobre ele mais forte, fazendo um barulho alto ecoar pelo quarto. 


— Isso. — Katsuki rebola no seu colo, apertando a bunda mais forte. — Com força. V-volte a gravar. 

Pegou o aparelho rapidamente, desbloqueando com um simples deslizar de dedo. Por já ter aberto logo na câmera, apenas apertou o botão vermelho e voltou a dar aqueles tapas com a mão que usava para o penetrar, esfregando o melado deles bela bunda empinada, tentando deixar a imagem o mesmo tremida possível. O incubus fazia questão — ou os gemidos eram sinceros mesmo — de soltar sons manhosos a cada estalo excitante que a sua mão causava. 

— Ah, amor... — ele chiou olhando por cima do ombro, sorrindo de forma lasciva para a câmera quando captou o rosto dele. 

Começou a passar a mão lentamente e apertar a carne, num carinho erótico enquanto usava e abusava daquela parte do corpo do incubus — e Katsuki fazia questão de mostrar o quanto estava adorando. 

Passou o indicador levemente no vale entre as bolas, ameaçando acariciá-las. Bakugou gemeu e se empinou mais, tentando dar mais acesso para que pudesse tocar melhor aquela parte do corpo. 

— Por favor. — o loiro implorou baixo, expelido mais fluídos da entrada contraída. — Me toque, por favor. 

Mordendo levemente o lábio inferior, aproximou mais a câmera dele quando fechou a mão sobre as bolas sensíveis e o ouviu arquear sôfrego, expelindo mais daquele líquido transparente da borda enrugada. 

— Porra, amor. — Katsuki arfa alto, desenrolando rapidamente a cauda do seu pescoço para não correr o risco de te sufocar sem querer quando seu corpo inteiro se contraiu com o início da massagem em suas bolas. — E-eu... 

Elas não eram muito grandes, mas podia sentir o inchado e mais quente do que deveriam pelo tesão. Você ia acariciando lentamente, mantendo os dois testículos na palma da mão com os dedos em volta enquanto apertando levemente ou as puxando sem muita força. O loiro choramingava vez ou outra, remexendo o quadril pela inquietação. 

Ele estava excitado pra caralho. Não que você também não estivesse, mas era até agradável para o seu ego praticamente inexistente vê-lo fraquejar a cada toque seu. 

A corrente da coleira estava jogada pela cama, ameaçando brilhar vez ou outra quando fazia um esforço maior para conter a força dele. 

— Puta que... oh... — Bakugou chiou num soluço quando você deslizou a mão para frente de uma vez e segurou o pau dele da forma que pode pela posição. — [No]... porra. 

Nunca o viu xingar tanto assim, e estava sendo uma ótima primeira experiência. 

O demônio retorceu os dedos dos pés, empinando mais a bunda para descolar o quadril do seu e dar mais acesso ao pau excitado e praticamente pingando. Começou a o masturbar de novo, deixando o celular mais perto da bunda dele para pegar todo o ângulo do ânus melado e a cauda balançando desesperada como um chicote. 

Encerrou a gravação de novo, deixando o aparelho de lado de novo — tomando o cuidado de não o jogar na cama de qualquer jeito para não correr o risco do troço quicar e ir para no chão. 

Ele pareceu notar, te olhando por cima do ombro. Quase se assustou com os gemidos mais altos do demônio quando ele viu que não precisava mais se conter. 

— Porra, isso! — ele quase gritou, segurando a carne da própria bunda com força. — [Nome], caralho, use os dedos em mim. 

Meio surpreso, você enfiou os dedos livres da outra mão que estava com o telefone e voltou a dar as dedadas enquanto mantinha a punheta no mesmo ritmo, estalando tapas na bunda dele vez ou outra. O demônio chiava contra a cama, chamando o seu nome de forma abafada. 

Bakugou nunca se sentiu tão sensível quanto agora. Nunca havia sido submetido a aquela corrente antes, e não tinha ideia que ela o deixava tão vulnerável assim. Os tapas pareciam muito mais fortes do que realmente eram e seu corpo reagia a aquilo de forma quase desproporcional. 

Ele não sabia se a emoção de finalmente estar transando com você tinha alguma influência nisso, mas o loiro estava meio assustado com aquilo. 

Katsuki guinchou surpreso quando escutou outro tapa estalado e logo depois um ardor em sua entrada, atordoado demais para perceber o que você fez. Também não teve tempo de se recuperar para a próxima sequência de tapas que recebeu sobre seu ânus. 

— [Nome]! Porra! — ele gritou abafado, tentando olhar por cima do ombro os movimentos da sua mão sobre o vale entre as duas nádegas dele, estapeando em cima da borda. — Caralho, isso! 

— Você gosta disso? — perguntou meio surpreso com aquele desespero, dando outro tapa mais forte sobre a intimidade sensível que estava até meio quente. 

— Pra caralho. Pra caralho! — ele gemeu rouco, chiando quando você voltou a meter os dedos com força naquele buraquinho apertado, enfiando três de uma vez só. — Isso, isso... 

Aumentou o ritmo da mão no pênis dele, esfregando a palma pelo falo quente e duro no mesmo ritmo da bunda. Deu uma risada baixa quando ele bateu a ponta do rabinho agitado no canto da sua boca sem querer. 

— Você gosta assim? — perguntou entre os gemidos, mas agora realmente curioso. — Com... Agressividade? 

— Sim. — o incubus balbuciou com um aceno rápido. 

O seu pau estava pulsando pra caralho, desesperado para se enfiar na bunda dele. 

Cessou as mãos em ambas as genitálias, arrancando um grunhido agoniado do mais velho. 

— Quem desenha é realmente bom com os dedos, não é? — Katsuki perguntou depois de uns instantes em tom levemente divertido. 

Você riu depois de entender a piada, fazendo um último carinho na bunda dele. 

— Levanta, por favor. Eu quero fazer uma coisa. — pede em tom suave, o vendo obedecer quase na hora, mas com as pernas meio trêmulas. 

Bakugou engatinhou de quatro até sair de cima de você, com a bunda toda melada e vermelha embaixo da fantasia. Ele ficou de joelhos e se virou, te olhando com expectativa. 

— Eu realmente posso gravar o seu rosto? — perguntou, tentando ignorar as fisgadas de desejo na sua virilha. 

— Sim. Não se preocupe com isso. — o mais velho respondeu, te observando pegar novamente o celular. 

— Eu posso gravar... Enquanto te chupo? — perguntou meio hesitante, mesmo a aquela altura. 

— Pode, com certeza. — Katsuki pisca, abrindo um sorriso ansioso e quase maníaco. — É uma ótima ideia. 

— Certo. Então... Fique de quatro aqui. — diz, dando umas batidinhas no meio da cama. 

Ele obedeceu, você saiu da cama com certa dificuldade pela ereção e caminhou até a pequena escrivaninha — que nunca havia percebido antes que estava ali — posicionando o celular ligado na frente de uns livros em branco para o apoiar. Colocou no modo regressivo de filmagem e voltou para a cama, observando o estusiasmo com que o rabinho de Katsuki balançava. 

Se posicionou atrás dele, enfiando a o rosto na bunda empinada quando escutou o som característico para o aparelho sinalizar que tinha começado a gravação. 

O ângulo pegava Bakugou de frente já que ele estava meio atravessado na cama, permitindo que a câmera pegasse apenas uma parte da sua testa enquanto esfregava o rosto no ânus melado. O incubus enfiou o rosto no colchão e se empinou mais para não gritar de tesão, puxando os lençóis com força enquanto dava gemidos abafados. 

Você começou a dar tapas fracos na bunda dele enquanto tentava enfiar a língua naquele buraco apertado, sujando o rosto dos fluídos melados que ele soltava cada vez mais. Tinha um gosto normal, mas ainda sim nenhuma explicação conveniente vinha a sua cabeça para aquilo. 

Bakugou tremeu contra a cama, arfando pela língua quente babando sobre sua borda e tentando o invadir. Ele não conseguiu evitar levantar a cabeça de uma vez e tentar olhar por cima do ombro quando você o agarrou pela cintura e começou a chupar o ânus quente enquanto usava a bunda dele para se esconder da câmera. 

O incubus arregalou levemente os olhos vermelhos, o queixo caído de surpresa pelo quão bem você fazia aquilo. 

— V-você não é fofo. — ele balbuciou num gemido, perdendo a voz numa expressão de súplica quando você começou a impulsionar o rosto contra ele enquanto esfregava a língua e babava no ânus. — Você não é nenhum pouco fofo. 

Fazendo sucções fortes no buraco do outro, você afastou levemente o rosto da bunda melada para dar outro tapa estalado na coxa protegida pela fantasia. 

— Não sou? — perguntou fingindo mágoa, cuspindo no ânus para voltar a chupar com mais facilidade. O incubus arqueou, piscando contra a sua boca. — Poxa, Katsuki... 

Ele deu uma risada rouca, mas voltou a gemer descontroladamente assim que a sua boca voltou a agir, quase caindo sobre a cama quando a corrente vibrou para oprimir os poderes com mais força quando você desceu o rosto e começou a chupar os testículos do demônio. 

Katsuki começou a lacrimejar — pelos olhos — tremendo para conseguir se manter de quatro. Suas pernas estavam tremendo. Seus braços. Suas mãos. Seus lábios. Tudo estremecia

Aquilo não era normal. Ele nunca ficou tão sensível a ninguém antes dessa forma, mesmo com a corrente. 

Quer dizer, teve uma vez... 

— Ah, porra...— o loiro gemeu alto, tentando rebolar no seu rosto. 

Você abriu mais a boca para abrigar as duas bolas dele, tentando manter os dentes mais afastado para não machucar enquanto chupava com força, apertando e acariciando a bunda dele enquanto fungava. 

Soltou o máximo de saliva possível sobre ele, babando a bunda do demônio a espera de alguma reclamação. Mas Bakugou apenas gemia, principalmente quando lambeu o vale entre as bolas e subiu o rosto de novo para voltar a chupar o ânus dele com vontade. 

O loiro começou a babar, revirando os olhos enquanto tentava a todo custo não cair na cama. 

— Caralho, amor. — Katsuki chiou manhoso, dando um sorriso quebrado para regular a respiração. — Você chupa bem pra caralho. O meu bebê é tão bom nisso. 

Chupando mais pelo incentivo, sentiu o coração bater mais rápido que o normal com aquele maldito apelido.

Como alguém conseguia ser tão sensual falando "meu bebê?" 

Segurou os dois lados da bunda dele com as mãos para manter os quadris do mais velho parado, endurecendo o músculo da língua o máximo possível quando começou a empurrá-la por dentro da borda levemente escura e toda babada. Quando conseguiu, deu um sorriso contra a pele sensível e deu um aperto na coxa protegida pela meia. 

Puta. Que. Pariu. 

Ele ia gozar. 

Katsuki revirou os olhos, abaixando o corpo sobre a cama lentamente para ficar apenas com o quadril empinando para te permitir continuando o chupar. O incubus soltava sons quase animalescos de desejo contra o lençol quando você começou a movimentar a língua dentro ele e chupar a borda com os lábios, ainda estapeando a bunda empinada. 

Ele ia gozar. 

— [Nome]... — o loiro balbuciou, sem auto-controle o suficiente para não gemer o seu nome. — E-eu... Eu... 

A cada suspiro fundo que o incubus dava para controlar a respiração, sentia as paredes se contraindo ao redor da sua língua. Fez mais finas sucções fortes nele, chupando os fluidos que Katsuki soltava na sua boca. 

E então puxou o rosto para trás de uma vez, passando a língua pelos lábios sentindo o gosto da bunda do mais velho na sua boca. Ele fungou pelo abandono, a respiração meio descontrolada e todo suado. Você se levantou da cama e rapidamente andou até a escrivaninha e encerrou o vídeo. O editou pelo celular mesmo, cortando a parte final. 

Era meio estranho. Era para o seu rosto estar com o cheiro forte e característico que genitais tinham, mas não sentia nada. Mas se lembrou que aquilo era um sonho. Meio real, mas ainda um sonho. 

— Você tem uma boca maravilhosa. — ele elogiou meio ofegante, se sentando com dificuldade. — Quer saber se eu tenho também? 

Você suspirou com a forma que ele encarava descaradamente o meio das suas pernas. 

— Vem cá. — o loiro chamou com um sorriso. — Trás o celular também. 

Com certa timidez, você sorriu de volta e voltou para o colchão com o celular na mão. 

— Deita alí. — o incubus aponta quase tremendo de ansiedade, indicando os travesseiros largos na cabeceira da cama. — Você não é muito sensível, é? 

— Ah, não... Por que? — perguntou baixo, se deitando de costas no colchão. 

— Eu quero dizer... — o demônio praticamente se jogou em cima do seu colo, separando as suas pernas com certa força. — Se eu chupar com muita força... Você achar ruim? 

— Se você não chupar minha alma junto. — retruca com uma risada fraca. 

— Poxa... Mas essa é a melhor parte. — Katsuki bufa fingindo estar emburrado, fazendo o seu sorriso sumir. — É brincadeira. Eu estava zoando. 

— Você estava sim. — assente com convicção para não começar com paranóia. 

— Eu posso... — ele passa a mão pela parte interna das suas coxas, dando um suspiro ansioso. 

— Claro. — cede com um meio sorriso, se ajeitando melhor. — V-vá em frente. 

O incubus passou a mão pela sua ereção por cima da calça num carinho rápido, mordendo o lábio inferior com um sorriso maldoso antes de levar os olhos aos seus quando começou a puxar os cós da calça para baixo. Você jogou a cabeça para trás sobre os travesseiros altos, fechando os olhos para conter o nervosismo. 

Ele puxou a calça e a peça íntima junto com certa rapidez, e as arrancou do seu corpo para finalmente te despir. Bakugou de voltou para o seu pau com uma nessecidade tão latente que você se encolheu levemente. 

Katsuki suspirou fundo quando segurou as suas cochas e as empurrou para longe uma da outra, não conseguindo evitar um sorriso. 

— Pode gravar. — ele murmurou pondo a mão direita na sua cicatriz, a tampando. — Ninguém vai saber que é você. 

O loiro segurou a base do seu pau com firmeza, arrancando um suspiro seu. Bakugou quase gemeu junto quando pôs a língua molhada para fora e te enfiou na boca de uma vez só. 

Você gemeu alto com aquilo, levando a mão livre para o cabelo e agarrou os fios loiros com força. Katsuki gemeu baixinho contra o seu pau, esfregando a língua quente pelo falo com uma nessecidade forte. 

— Bakugou — chamou baixo com a primeira sucção, o incubus começou a chupar o seu pênis sem cerimônia. — Ei, c-calma. 

Ele estava realmente chupando com força. Não demorou para o demônio subir e descer a cabeça sobre a sua virilha quando agarrou as suas bolas com a outra mão, fungando baixo enquanto passava a língua pela pele sensível ao mesmo tempo que movimentava o pescoço. 

Comprimindo os lábios quando o seu membro começou a pulsar na boca dele você tentou não gemer alto demais, apertando os fios do cabelo do mais velho com força para descontar o que a língua dele estava causando. 

— Katsuki — chamou baixo, jogando a cabeça para trás com força sobre os travesseiros. — Caralho. 

Ele realmente chupava com força. Ia sugando com os lábios molhados de saliva enquanto movimentava a cabeça sobre, tirando da boca para chupar as bolas durante uns instantes em provocação. 

Deu um suspiro fundo enquanto observava o reflexo da cena no espelho do teto, que pegava o incubus no meio das suas pernas subindo e descendo o pescoço. 

O loiro mal havia começado, mas você já podia dizer com toda certeza que aquele era o melhor boquete que já recebeu. Com certeza... 

— Porra... — chiou mordendo o lábio inferior, afastando mais as pernas para o dar mais acesso. Katsuki sorriu contra o seu pau e afundou o rosto até encostar o nariz na sua virilha, chupando enquanto rodava a língua ao redor com uma maestria quase assustadora. — Katsuki... 

Começou a escorrer saliva dos lábios dele, melando a sua intimidade por inteiro. Bakugou gemeu com o incentivo dos seus gemidos, lambendo do começo até a ponta lentamente para esfregar os lábios pela base em provocação. 

— Meu amor — ele chama rouco, dando beijos molhados pelas laterais e dando apertos leves nos seus testículos, te fazendo arquejar. — Pegue o celular. Me grave enquanto fode a minha boca. 

Aquela frase soou muito mais excitante do que deveria em circunstâncias normais. 

Mas você piscou algumas vezes, afastando a visão nublada de prazer. Se remexeu levemente embaixo dele e estendeu o braço para pegar o celular largado há uns centímetros de onde estava. 

Foi mais difícil que as outras vezes o ligar, desbloquear e se lembrar como gravava devido a boca no seu pau chupando como se você fosse um tipo de fruta. 

Olhou para o teto de novo, os olhos quase lacrimejando com a visão que era ver Katsuki de corpo inteiro com aquela fantasia, os quadris empinados para ficar naquela posição enquanto via a nunca dele descendo e subindo na sua virilha em movimentos ritmados. 

Caralho. Apenas em sonho mesmo. 

Tomando coragem, se ajeitou para erguer o telefone sobre o rosto e segura o cabelo dele mais forte. Katsuki inclinou levemente a cabeça e sorriu grande quando viu o que você estava fazendo. Ele empinou a bunda para cima para que ficasse tudo exposto. 

Tirou umas três fotos na aquela posição, que pegasse o incubus de corpo inteiro para exibir a fantasia enquanto ele te chupava. Era meio difícil fazer aquilo com uma boa qualidade pela tremedeira na sua mão, mas conseguiu. Depois recortou as fotos para que pegasse apenas até a sua clavícula, sem correr risco de pegar o rosto. 

Soltou alguns gemidos roucos com os chupões intensos na virilha, sentindo alguns fios de saliva escorrendo entre as suas pernas que escapavam da boca dele. 

— Caralho, Bakugou. — gemeu baixinho, trincando os dentes pela inquietação. 

Aquilo era bom demais. Demais para ser real.

Se sentou da forma que conseguiu, ligando a câmera. O demônio olhou para ela e sorriu contra o seu membro, arrancando outro gemido seu. 

Segurou a lateral do rosto dele, acompanhando os movimentos eróticos enquanto Katsuki subia e descia com a boca no seu pau lentamente como provocação. 

— Puta que pariu. — você chiou baixo, ficando os dedos na nuca do mais velho. 

A câmera também filmava a dificuldade com que a sua barriga funcionava, indicando a respiração descompassada sob aquela luz arroxeada que deixava tudo num clima mais sensual. 

Bakugou gemeu, lambendo dos testículos inchados até a cabecinha numa lentidão quase irritante. Ele sorriu quando você agarrou a corrente com a mão que estava no cabelo e a puxou, enrolando alguns centímetros ao redor da palma. 

Com a calda vermelha balançando alegremente lá atrás, o demônio começou a dar beijos lentos pelo seu pau sem a menor pressa melando os lábios nos fluídos que vazavam da glande frágil, segurando a base com uma das mãos. 

Clicou na tela algumas vezes para tirar fotos aquilo enquanto filmava. 

Não tinha a menor ideia se aquele celular era real, e provavelmente nem existia — não achava que Katsuki tivesse a capacidade de trazer objetos do mundo real para o seu subconsciente, então não se preocupou em onde iria esconder aquele aparelho depois. 

— Desgraçado... — fungou torcendo os dedos dos pés quando ele pôs apenas a cabecinha na boca, a chupando como se fosse um doce que não estava com a menor pressa de comer tão cedo. — Você é um... 

Bakugou suspirou, sem tirar os olhos dos seus quando abriu a boca e deixou saliva escorrer da língua pelo seu membro lentamente. O troço estava quente, e por algum motivo te instigou ainda mais. 

Perdendo a paciência, agarrou os fios da testa dele — segurando parcialmente um pedaço de um dos chifres — e puxou a cabeça do loiro com força de volta para o seu pênis. 

Katsuki gemeu alto com o toque, permitindo que você ditasse os movimentos da boca dele pela surpresa. 

Você começou a gemer baixo quando começou a impulsionar os quadris contra a boca dele, metendo o pau o mais fundo que conseguia na boca do demônio pelos espasmos intensos de tesão que estava sentindo. 

Ele ficou submisso a isso, gemendo na sua virilha enquanto babava no seu membro e contorcia as próprias pernas pelas fisgadas que sentia no próprio membro. 

— Porra... — gemeu mais alto, metendo no rosto dele de forma meio desajeitada pelo desespero. — Ah, Bakugou... 

A corrente vibrou na sua mão, pulsando para conter a força dele. 

O incubus apertou a sua coxa com a cicatriz mais forte, protegendo aquela marca com a mão ao mesmo tempo que usava aquela parte se apoiar, e o fato dele não engasgar nenhuma vez com as estocadas fortes não te deixavam esquecer com quem estava fodendo. 

Katsuki chupou o seu pau mais forte, gemendo baixinho por ter a garganta fodida daquela forma quando estava muito mais fraco que o normal. 

Era delicioso. 

Ser fodido pelas suas mãos era delicioso. 

Você meteu no a boca dele por mais uns instantes, encerrando a gravação quando jogou a cabeça para trás e o celular pela cama de novo, movimentando a cabeça dele com a mão. 

Você ia gozar. Podia sentir pela forma que pulsava dolorosamente na língua dele, pressionando os lábios rosados na sua virilha para que ele chupasse melhor. 

— Você é tão bom nisso. — murmurou fraco, comprimindo os lábios para conter mais sons quando ele voltou a chupar daquela forma intensa. — Caralho, Katsuki. 

— Ninguém nunca chegou aos meus pés, não é? — ele perguntou rouco, tirando o pau da boca para recuperar a respiração. — Ninguém é melhor do que eu nisso. Admita. 

— Ninguém é melhor que você. — concordou com um aceno rápido, a sua respiração também estava "bagunçada" e aproveitou aquele abandono para voltar a respirar direito. — N-ninguém nem se compara a sua boca. 

O incubus franziu levemente as sobrancelhas pela dor que sentiu na bunda, a entrada latejando em reclamação por estar sendo ignorada. Bakugou suspirou quando esfregou a bochecha no seu pau, sorrindo pelo aleogio. 

Você tirou a mão trêmula da cabeça dele, desenrolando a corrente da mão com certa dificuldade. Gemeu de novo quando Katsuki praticamente caiu de boca no meio das suas pernas e voltou chupar com afinco. 

— Cacete. — resmungou baixinho, jogando a cabeça para trás de novo. 

O demônio voltou com aquele ritmo forte, chupando com vontade para te fazer gozar dessa vez. Você ficou observando o reflexo do ato pelo espelho que pegava toda a cama, e aquilo apenas servia para te excitar ainda mais. 

O seu pau era delicioso. 

Bakugou não se lembrava a última vez que chupou alguém com tanta vontade assim. 

Tudo bem que ele fazia sexo oral com maestria em qualquer um para dar o maior prazer possível com o objetivo de roubar as energias do humano de volta, mas aquela era uma das poucas vezes que realmente sentia desejo de por uma genital na boca. 

Então, fazia questão de se esbaldar. 

Havia esperado por tempo demais até aquele momento. De finalmente te tocar como quisesse. 

Ouvir os seus gemidos estava quase o fazendo gozar, incitando o incubus a continuar babando e chupando o seu pênis de forma necessitada. 

Aquela merda de corrente estava o deixando realmente a flor da pele. 

— Merda, amor — ele resmungou baixinho, intercalando entre chupar para quase te fazer gozar e apenas lamber como se fosse um pirulito, já que a corrente o deixava com o fôlego muito mais limitado, quase em nível humano. — Que pau delicioso. Inferno, acho que me apaixonei por ele. 

Você não sabe daonde, mas conseguiu tirar forçar para rir fraco e fazer carinho no rosto dele com uma das mãos, sem o olhar. 

Mas perdeu o sorriso quando a boca do loiro começou a provocar uma pressão caracteristica próximo a sua virilha, o seu pênis pulsava cada vez mais forte e a nessecidade pelos lábios dele aumentou. 

— Katsuki — chamou num gemido contido, passando a mão pela testa dele para atrair atenção. O demônio te olhou sem parar o que estava fazendo. — E-eu acho que vou gozar. Daqui a pouco, eu... 

Aquilo devia ser um aviso para que ele diminuísse um pouco o ritmo, mas Bakugou suspirou na sua virilha e aumentou a intensidade dos lábios, tentando a resistência do seu corpo. 

O incubus queria que você gozasse na boca dele. Na boca, na bunda, no rosto, no peito... 

Talvez, mesmo naquele sonho, não restasse muito da sua alma quando os dois terminassem. 

Segurou os cabelos dele com força, dando suspiros fundos e alguns gemidos contidos enquanto o orgasmo ia chegando, Katsuki se empenhava ao máximo para te manter pulsando e quase dolorido na boca dele. 

— Bakugou... — choramingou rouco, arfando alto pelos espasmos fortes que tesão que aquela sensação estava provocando. 

Podia mesmo? Podia gozar na boca dele? 

O loiro também estava gemendo baixo, indo e vindo no meio das suas enquanto mamava você com vontade. Aquela pressão constante e arrebatadora na sua virilha foi aumentando, fazendo o seu coração bater mais rápido e a sua respiração ficar mais difícil. 

— Katsuki, eu... — arfou alto, mordendo o lábio inferior com força. — Hm... Caralho... 

Empurrou a nunca dele para baixo com força, pressionando o rosto do incubus contra a sua virilha para se enfiar inteiro na boca dele quando finalmente gozou — com o incubus ainda fazendo sucções intensas para prolongar aquilo e abusar da sensibilidade pós orgasmo. 

Ainda esfregava a boca dele no meio das suas pernas enquanto o seu peito subia e descia descompassado, encarando o próprio reflexo suado no espelho do teto. 

Caralho. 

O tesão que sentiu quando se masturbou agora os vídeos dele não chegava nem perto daquilo, constatou depois de conseguir se acalmar. 

Tirou a mão da cabeça de Bakugou, que não tirou a boca do seu pau até que você o fizesse com as mãos trêmulas. Ele passou a língua pelos lábios como quem havia acabado de provar algo delicioso, te olhando com uma intensidade ainda maior que antes. 

— Maravilhoso. — o loiro murmurou dando um aperto sobre a sua cicatriz. — Você tem um gosto maravilhoso. 

Ainda estava meio atordoado quando o encarou de volta com certa dificuldade, ofegando alto para se recuperar. Passou uma das palmas pela testa dele, afastando os fios loiros num carinho desajeitado. Katsuki sorriu fraco e se inclinou para a sua mão como um gato. 

— Você é muito bom nisso. — respondeu depois uns instantes, segurando a lateral do rosto dele com a mão. — Foi incrível. 

— Eu sei que foi. — ele retrucou com um sorriso convencido, dando um beijo no seu abdômen. — O meu boquete é incrível. 

— Não sei pra quê fui amassiar esse seu ego. — você riu baixo, arquejando com a mordida fraca que recebeu no mesmo lugar onde o incubus havia acabado de beijar. 

— Não está amassiando o meu ego. — Bakugou argumenta em falso tom arrogante. — Apenas apontando um fato. 

— Ah, é claro. — concordou um suspiro, fazendo carinho no rosto dele.

O demônio segurou as costas da sua mão com a própria, a pressionando sobre a bochecha quando fechou os olhos e apreciou aquele gesto. Os dois ficaram num momentinho "fofo" por um tempo enquanto você se recuperava. 

— Vamos para a melhor parte? — ele perguntou baixo, abrindo os olhos vermelhos de novo com malícia. 

— Qual parte? — retrucou fingindo inocência, apenas para ver a resposta dele. 

— A parte que você me fode como eu mereço. — Katsuki muda o tom, virando o rosto para lamber a palma da sua mão. — Como a vadia gulosa que eu sou. 

Aquela última parte definitivamente não devia ter te excitado como excitou. 

O seu membro ainda estava mole, mas havia tido tempo o suficiente para conseguir descansar o corpo um pouco. O empurrou levemente para trás, se sentando melhor na cama. Bakugou se ajoelhou na cama e avançou em cima de você de novo. 

A sua boca e a dele deviam estar com os gostos fortes e meio incômodos do esperma um do outro, o beijo foi tão bom quando na primeira vez. O loiro subiu no seu colo, passando as mãos pela sua nuca para se apoiar quando começou a chupar a sua língua quase da mesma forma que fazia com o seu pau uns instantes atrás. 

Você levou as mãos para a bunda do incubus, apertando a carne gelada quando ele encaixou o colo no seu, ainda acompanhando o beijo. 

A textura fria do látex da fantasia estava arrepiando a sua pele, se agarrando a ele como se precisasse do calor do demônio para sobreviver. Conforme Bakugou movia a boca contra a sua, sentia a ponta dos chifres dele roçando levemente na sua testa. Não pode evitar sorrir com esse pensamento. 

De repente, os chifres dele — o que sempre te fazia lembrar quem ele era e o perigo que significava — pareciam fofos. Simplesmente fofos, o que despertou uma vontade repentina de os tocar. 

— Katsuki — chamou num arfar, suspirando com a língua afiada que deslizou pelo seu rosto. Ele parecia ter um tipo de fetiche em lamber a sua cara. 

— Hm? — o loiro retrucou no mesmo tom, esfregando a virilha na sua com um gemido baixo. 

— Eu... — hesitou levemente, permitindo que o outro desse uma mordida leve no seu lábio inferior. — Posso tocar os seus chifres?

O incubus parou, afastando o rosto para te encarar melhor. Bakugou piscou os olhos vermelhos algumas vezes enquanto parecia pensar. 

— Pode. — o loiro assente com um sorriso nervoso. — Mas com cuidado. É uma parte sensível. 

Você sorriu levemente de volta quando assentiu, segurando o rosto dele com as mãos por uns instantes antes de subir os dedos pela testa pálida e apenas roçar os dígitos naquela parte característica e ver a expressão dele tremer levemente. 

Afundou os dedos nos fios loiros, passando levemente os indicadores pela base de cada chifre. 

Não sabia dizer qual era a textura. Mas definitivamente não tinha pele ou carne naquela parte, e nem pelos. Era firme como titâneo. 

Ou mais. 

Katsuki suspirou, fechando os olhos quando segurou os seus ombros e os apertou com força. 

O demônio fungou quando você pressionou o dedão levemente sobre a ponta afiada, arfando pelo contato naquele local tão sensível. Mas ainda sim, não demonstrou nenhuma rejeição com a carícia que se iniciou. Tentou não dar importância quando sentiu algo quente pingando nas suas pernas, e o rosto dele ficou avermelhado. 

— Isso te excita? — perguntou quase divertido, tomando cuidado para não se cortar quando rodeou os dígitos em movimentos circulares ao redor das pontas aparentemente polidas pela textura extremamente lisa. 

Bakugou deixou os lábios entreabertos num gemido, te olhando de forma que respondesse um "pra caralho" sem pronunciar uma sílaba. Você sorriu, dando um beijo leve na testa dele. O mais velho grunhiu, fechando as mãos sobre o seu pescoço sem usar força. 

— [Nome] — ele sussurrou fraco, um gemido mudo escapou da garganta quando a sua língua deslizou pela base da coisa vermelha entre o cabelo dele. — Ei...

Como ele não tentou te afastar nem nada, lambeu o chifre esquerdo de novo com a mesma lentidão, arrancando um gemido arrastado do mais velho, que apertou o seu pescoço mais forte. 

Como passar a língua pela ponta era muito arriscado, você se inclinou para frente e fechou a boca sobre o chifre dele na horizontal sem pôr pressão. Dessa vez, quase se assustou com o gemido alto que o demônio deu — e começou a cair fluidos da bunda dele sobre as suas pernas. 

— A-amor — ele chamou rouco, levando uma das mãos para o seu rosto. — Não faz isso. Eu...

Você o soltou, obedecendo. Katsuki estava com a respiração difícil e os olhos lacrimejando quando o olhou de novo. 

— Desculpa. — sussurrou, passando a língua pelos lábios. — Eu te machuquei?

— Não. Não fez nada de errado. — ele murmurou depois de se recuperar. — Mas eu estou... sensível demais. 

— Tudo bem. — concordou em tom suave.

Mas vacilou quando sentiu uma coisa fina e longa se enrolando ao redor do seu membro lentamente. Tentou não arregalar os olhos quando a cauda dele começou a te masturbar lentamente.

— Você é do tipo que fica duro depois de gozar após uns minutos? — o loiro perguntou baixo, dando um beijo rápido no seu queixo enquanto tentava esfregar a cauda ao redor do seu pau sem apertar demais. 

— Katsuki — balbuciou baixo, franzindo as sobrancelhas pela sensação meio estranha que aquele contato causava. — Você... 

— Eu não vou te machucar. — ele garantiu com a voz meio falha, também afetado por esfregar aquela parte do corpo num lembro íntimo seu. — Não me olhe assim. Eu prometo que vai ser gostoso. 

Você fungou, fechando os olhos com força quando aquela causa longa começou a se esfregar no seu pau numa imitação esquisita de uma punheta. 

A cauda dele tinha a mesma textura dos chifres, só que era longo, fino e mole como se fosse uma cobra magra. 

A ponta, que lembrava um coração triangular se "deitou" sobre a sua glande e começou a roçar sobre ela num carinho erótico. Bakugou mordeu o lábio inferior para conter um sorriso quando sentiu o seu pênis ficar ficar duro com menos de um minuto o tocando.

Levou as mãos para a cintura dele, pressionando os dedos sob o tecido da meia avermelhada que brilhava levemente. Bakugou tirou a cauda de você, e encostou a testa na sua quando abaixou os quadris de uma vez no seu colo. 

A primeira coisa que sentiu, foi uma dor característica da penetração bruta, e depois gemeu pelo aperto quente e molhado das paredes dele ao seu redor. 

— Caralho, amor. — Katsuki gemeu alto também, apertando o seu membro com força a cada vez que a respiração falhava. — Puta merda. 

Ele não era tão apertado quanto parecia. Talvez pelo fato que era extremamente molhado, o que facilitava para conseguir ficar dentro dele. 

Você passou os braços ao redor do incubus, o abraçando com força enquanto se acostumava a aquela sensação. Um desespero temporário te abateu quando o seu pau começou a pulsar feito louco dentro dele. 

O demônio lambeu a sua boca, te fazendo piscar várias vezes de susto. 

— Eu vou começar. — ele avisou rouco, apoiando um joelho em casa lado do seu corpo. — Tudo bem? 

— Sim, por favor. — respondeu quase sem ar. 

O loiro te abraçou de volta, segurando a sua nuca com as mãos quando começou a mover lentamente os quadris. O corpo dos dois reagiu de imediato, Katsuki soltou um gemido arrastando quando sentou denovo com força sem usar velocidade. 

— Vá mais r-rápido. — você pediu fraco, tentando ditar os movimentos do quadril. — Por favor. 

— Eu também quero sentar em você como louco. — Katsuki murmura contido. — Mas você precisa se acostumar a mim e eu a você. Calma, meu amor. Respira. 

O incubus manteve aquele ritmo calmo por uns instantes, e foi aumentando lentamente a intensidade dos movimentos enquanto de adaptava a sensação. 

Ele começou a flexionar as pernas mais rápido, gemendo baixinho toda vez que a sua glande chegava perto de atingir um ponto específico. 

— Porra. — você gemeu baixo, arfando próximo ao ombro dele enquanto tentava não impulsionar os quadris para cima para meter na bunda dele. — Katsuki... 

Era surrealmente bom estar dentro dele. 

Era quente e molhado, apertado e provocava uma pulsação constante e dolorosa pelo seu membro. Dava para sentir cada centímetro das paredes sensíveis se contraindo ao seu redor com força, soltando aqueles fluídos de algum lugar. 

Conforme ele ia se movendo, o corpo do mais velho se esfregava no seu por estarem abraçados — e podia sentir o membro do outro roçando na sua barriga. 

E então Bakugou começou a sentar mais forte. 

Você e ele começaram a gemer de forma constante, sentindo os espasmos gostosos de prazer que aquele contato estava causando. O incubus ameaçou formar um sorriso quando sentiu as suas mãos segurarem a bunda dele. 

A dor que a borda molhada causava quando se contraia era gostosa de uma forma estranha, latejando em volta do seu comprimento pela nessecidade. 

— Eu posso ir mais rápido? — ele perguntou num arfar, subindo e descendo no seu colo com mais impaciência que antes. 

— Com certeza. — respondeu segurando as nádegas com firmeza. 

O demônio começou a quicar em você, gemendo toda vez que o seu membro o invadia com força. O seu pau estava doendo de tanta excitação, mesmo com o incubus forçando a bunda contra o seu seu colo freneticamente, provocando gemidos altos dos dois lados. 

A corrente no pescoço dele balançava junto do mais velho, fazendo pressão sobre o poder dele toda vez que ele ameaçava tentar usá-la para sentar mais forte do que já fazia. 

— Amor... — loiro chiou rouco, enfiando o seu rosto no peito dele num abraço quase desesperado. — Ah, puta merda. Caralho, [Nome]... 

Você o abraçou de volta, encostando a bochecha no peito firme enquanto fechava os olhos com força pelas sensações extasiantes que aquilo provocava, se excitando com o barulho característico que ato causava. 

O material de látex da fantasia estava gelado, o que causava um certo arrepio na sua pele. Agarrado a você, Katsuki só conseguia gemer alto a cada vez que a sua glande socava aquele ponto doce quando descia mais forte. 

— Você... — ele balbuciou sustentando aqueles movimentos frenéticos e molhados, segurando a sua nunca com força para segurar o seu rosto contra seu ombro suado. — Você é... É tão gostoso. O meu amor é tão gostoso. 

— Ah, Katsuki. — você sussurrou dando uma mordida leve no ombro forte, dando um tapa fraco na bunda do mais velho. — Sabe o que mais é gostoso? 

— O quê? — ele retrucou sôfrego, gemendo perto do seu ouvido. 

— Foder você. — responde dando um tapa fr estalado na outra nádega, Bakugou arquejou segurando a lateral do seu rosto com uma das mãos. — Foder você é melhor do que tudo. 

Apertou a bunda que havia acabado de bater, apertando a carne por cima da meia vermelha. Bakugou continuava subindo e descendo no seu colo com gemidos manhosos, forçando a borda por cima do pênis pulsante. Com uma coragem meio desmedida, arrastou a mão pela bunda agitada dele e agarrou a cauda num aperto descuidado. 

Mas a soltou logo depois do grito assustado que o incubus deu quando gozou na sua barriga, e parou de pular no seu colo pela surpresa. 

— Desculpa. — ele murmurou te apertando mais forte, se agarrando a você para esconder o rosto vermelho. — Me desculpa. 

— Não, eu que peço desculpas. — você murmurou fazendo um carinho leve nas costas do demônio meio surpreso com a forma que o peito dele subia e descia com intensidade. — Eu não sabia que... Era um ponto tão sensível seu. 

Pela forma que o loiro respondeu, quase pode sentir o rosto dele avermelhado mais ainda. 

— E-eu geralmente não sou. — Katsuki geme sem conseguir te encarar. 

— Está tudo bem. — você responde acariciando o cabelo do mais velho com um pequeno sorriso. 

Deu um beijo na têmpora do mais velho, o sentindo ofegar baixinho no meio do abraço. 

Quando o seu pau voltou a pulsar daquela forma dolorida, segurou a cintura do demônio de novo e teve que explicar pacientemente o porque queria se separar dele — Bakugou se recusou a te soltar até que disesse que apenas queria chupá-lo de novo. 

O loiro se deitou de costas de novo, deixando as pernas o mais abertas possível, te olhando com expectativa quando você se pôs em cima dele. Dessa vez, os dois se beijaram de novo de melhor, já que não estavam desesperados para respirar. 

Foi dando beijos pelo corpo arrepiado, dessa tirando o espartilho que fazia parte da fantasia. 

Katsuki não conseguiu evitar gemer quando você segurou o pênis hipersensível pelo orgasmo recente, ofegando levemente pelo toque onde estava tão frágil. 

Você abaixou o rosto no meio das pernas dele, lambendo a cabeça rosada levemente quando segurou a base entre os dedos para a manter ereta. O incubus comprimiu os lábios com força, soltando um gemido arrastando quando a sua boca se fechou sobre ele. 

Manteve apenas uma parte do membro na boca, movendo a mão pelo resto do falo melado enquanto chupava a cabecinha num estímulo lento. 

Bakugou suspirou fundo, levando uma das mãos para o seu cabelo. Sem usar força, puxou alguns fios entre os dedos para descontar os espasmos que estava sentindo. 

Ele estava muito sensível. 

Ainda conseguia se conter, mas aquela corrente realmente havia sugado qualquer resistência que o loiro tinha, e aquela experiência era simplesmente surreal — de uma forma meio irônica. 

Tudo bem, ele estava "forçando" um pouco daquele comportamento para te deixar mais confortável, mas ainda não deixava de sentir tudo meio mais intenso que o habitual. 

Mas, de qualquer forma, não demorou para que você o deixasse duro de novo. 

O demônio soltou alguns gemidos quando você lambeu a base mais algumas vezes, e começou a subir e descer a mão sobre o pênis numa masturbação rápida que o fez arquear levemente a coluna. 

Quando o pau voltou a ficar duro, você virou o incubus para que ele se deitasse de bruços na cama e ficasse com a bunda empinada. 

— Quer que eu pegue lubrificante? — perguntou baixo, lentamente forçando o dedo indicador para dentro da borda rosada. Ele continuava todo molhado. — Para... Ajudar. 

— Não precisa. — Katsuki geme baixo, apoiando o rosto num travesseiro. — Mete, por favor.

Num aceno rápido, segurou a cintura dele com as mãos e se ajoelhou na cama atrás dele. Bakugou arfou baixo quando você pressionou a ponta no buraco melado e começou a empurrar o membro para dentro da bunda. Quando enfiou tudo, deu um suspiro fundo para se controlar. 

— Eu posso começar? — perguntou baixo, dando um aperto na bunda dele para descontar o tesão. 

— Com certeza. — o loiro assente. — Vá com força. 

Os dois gemeram juntos quando você começou, estocando dentro dele num ritmo contido. Lento, mas forte. 

— Mais rápido. — Katsuki gemeu tentando mover a bunda contra os seus quadris. 

Você mordeu levemente o lábio inferior, aumentando a velocidade dos movimentos como mais velho pediu. Pegou a corrente jogada pela cama e e a puxou, enrolando uma parte na palma para que ela ficasse mais curta e puxasse o pescoço do demônio levemente quando começou a socar a próstata com vontade. 

Ele começou a gritar. 

Eram sons abafados e contidos contra o travesseiro, mas você sabia que eram gritos que soavam manhosos a cada vez que metia dentro dele e provocava aquele som de palmas estaladas quando o seu quadril se chocava com força na bunda dele. A cauda vermelha se enrolou no seu pescoço de novo, mas a tirou de lá e segurou a ponta em formato de "coração" e a prendeu na boca. 

A corrente ficou quente na sua mão, e se preocupou um pouco com o som rouco e estranho que o incubus estava fazendo no ritmo das estocadas fortes.

Ele  não estava gemendo.

Estava uivando. 

O interior do loiro se contraia com força ao seu redor, mas o seu pau praticamente deslizava pelas paredes encharcadas pelo tanto de fluidos que a bunda soltava cada vez mais e provocava barulhos molhados. Esperou que Katsuki pedisse para que parasse, mas o demônio ergueu a cabeça e te olhou por cima do ombro de forma desesperada. 

— M-mais forte, meu amor! — ele implorou com a voz meio tremida. — Me fode mais forte!

— Mais forte? — balbuciou ainda com a cauda dele na boca, quase se assustando com os gritos que Bakugou deu com o contato daquela parte com os seus dentes. 

— Por favor, vá mais forte. — Katsuki choraminga, sem conseguir manter a boca fechada. — Me fode com força!

Você já estava fazendo isso, mas aumentou ainda mais o ritmo das estocadas quando se inclinou sobre ele. O loiro jogou o rosto no travesseiro de novo com o barulho alto das estocadas fundas. 

Era muito surpreendente vê-lo daquela forma, mas ainda estava decidindo se de forma boa ou ruim. 

Tinha certeza absoluta que alguém forte como ele não era tão sensível assim, mesmo com uma corrente que teoricamente suga sua força. Ele devia ser um pouco mais "frio" e dominante nessas horas, considerando seu comportamento habitual. 

Tirou a cauda dos lábios, sentindo a corrente querer vibrar em volta da sua mão enquanto movia os quadris contra a bunda empinada. Katsuki continuava gemendo alto, mordendo o travesseiro com força para abafar os sons. 

— [Nome] — ele chiou baixinho, tentando ficar de quatro para atrair a sua atenção. — [Nome]! 

Você arfou, diminuindo levemente o ritmo para o olhar melhor. 

— Pegue o celular. — o loiro branda com certa dificuldade, te olhando por cima do ombro. — Comece a me gravar. 

— Tem certeza? — perguntou baixo, desenrolando a corrente da mão. 

— Tenho. — o incubus sorri levemente.  — Me grave enquanto me fode. 

Você parou os movimentos abruptamente, arrancando um suspiro fundo de ambos. Saiu de dentro dele com certa pressa, pega o celular jogado na cama e se voltou para a bunda do mais velho tão rápido que ele quase caiu no colchão. 

Entrou nele de uma vez com força, provocando um gemido dos dois. 

Ligou a câmera, comprimindo os lábios pela dor constante na virilha implorando para que voltasse com as estocadas. Assim que começou a gravar, voltou a mater nele de forma agressiva. 

— Ah, isso. — o incubus gemeu ficando de quatro, o celular balançando junto do corpo dele enquanto gravava os gemidos e o barulho de tapas das estocadas fortes. — Porra, amor! 

Você soltava alguns gemidos também, tentando fazer o celular ficar o mais imóvel possível enquanto o fodia. Os sons das estocadas eram quase tão altos quanto os gemidos. 

Quanto mais se enfiava naquela bunda, mais tesão sentia. Não conseguia evitar gemer junto do incubus pela sensibilidade que se espalhava pelo seu corpo. 

— Porra, Bakugou... — gemeu dando um tapa estalado na bunda dele, apertando e puxando a carne para se apoiar enquanto se enterrava dentro do loiro com forca, causando aquele som de tapas frenéticos. 

Você, definitivamente, se caso aquele celular realmente existisse, ia ter que abrir um buraco no teto para o guardar a sete chaves. 

Trocando a mão que usava para segurar o celular, levou o braço direito para o meio das pernas dele e começou a masturbar o pau do demônio no mesmo ritmo que espancava os quadris empinados. Katsuki ameaçou cair no colchão quando arqueou a coluna pelo contato, gemendo de forma quase histérica. 

Tudo bem. 

Aqueles gemidos eram sinceros? Ele realmente era sensível daquela forma? 

Continuou o gravando por mais alguns minutos enquanto o comia com força, depois parou a gravação e jogou o aparelho em qualquer lugar. 

— Katsuki — chama ofegante, segurando o pênis dele firmemente enquanto movia a mão contra a virilha do incubus. — V-você está bem? 

— Eu estou ótimo, meu amor. — o loiro chia entre os gemidos, te olhando momentaneamente por cima do ombro com um sorriso quebrado. — Nunca me senti tão bem em quase quinhentos anos! 

Ainda meio surpreso, levou a outra mão aos fios loiros e os puxou com força para erguer a cabeça dele e se apoiar melhor para ter um maior alcance nas estocadas. 

Ele arquejou, batendo a bunda contra os seus quadris da melhor forma que conseguia. 

Os dois estavam perto de gozar. Podiam sentir. 

Por isso, os dois se esforçavam para manter aquele ritmo rápido e barulhento. 

— Eu amo tanto você. — o escutou balbuciar. — Eu te amo, [Nome]. Eu te amo, te amo... 

Você parou abruptamente o que estava fazendo, dando suspiros intensos para recuperar o fôlego. Se inclinou mais sobre ele, apoiando cada mão em um lado da cabeça do incubus e pressionou o peito nas costas do incubus como se fosse uma prensa de acasalamento. 

Quando fez isso, tinha certeza absoluta que não estava totalmente são. 

Sabia quem Bakugou Katsuki era. 

O que ele representava. 

Não sabia quase nada sobre ele nem seu passado. 

Não tinha ideia das coisas que ele era capaz de fazer. 

Sabia o quão perigoso era se prometer a alguém como ele. 

Que com certeza teria consequências depois. 

Mas naquele momento, apenas naquele momento, você se permitiu guiar pelos sentimentos conflitantes e insanos que estavam assolando a sua cabeça. 

— Eu também amo você. — murmurou pouco antes de voltar com as estocadas mais fundas do que antes pela posição. — Demais. Eu sou muito grato por ter me salvado quando eu estava no pior momento da minha vida. — balbuciou a última parte, dando alguns gemidos baixos pela pressão que foi se formando na sua virilha. — E, s-sem querer — segurou o pescoço dele, pressionando o ouvido do incubus contra os lábios para sussurrar. — Eu te queria cada vez mais. Te amava cada vez mais, como eu amo agora. Com todo o meu coração... 

Assim que terminou o última parte, apertou o pescoço do demônio mais forte quando ele começou a gritar enquanto gozava. Eram apenas uivos manhosos no ritmo dos movimentos do seu pau, e se surpreendeu com o quão enxarcada a entrada ficou. 

O ânus dele estava esguichando. 

Quando quisesse fragilizar Katsuki, precisava apenas dizer que o amava. Era um informação muito útil. 

O corpo dos dois balançava para frente pelos movimentos brutos. Não demorou para que aquele buraquinho apertado e praticamente escorregadio provocasse um orgasmo seu. 

Parou de meter quando o seu membro ficou mole jogando o corpo sobre o dele pelo cansaço, ofegando sobre o ombro dele com um peso repentino caindo sobre o seu corpo pelo cansaço. 

Bakugou te permitiu descansar sobre ele por uns instantes, mas se apoiou no colchão com apenas uma das mãos e usou a outra para tirar a corrente da coleira que oprimia sua força. 

De imediato, o mais velho deu suspiros fundos quando o objeto mortal caiu na cama, seus poderes fluindo de volta normalmente pelo corpo suado e — há uns instantes atrás — exausto. 

— Você sujou toda a minha fantasia de esperma, bebê. — você quase arregalou os olhos pelo tom rouco do incubus, agora sem aquela arma que o continha. — A minha bunda toda suja por sua causa é a melhor sensação que eu já tive. 

Bakugou se encolheu embaixo de você, se deitou de costas e te empurrou para que caísse de lado perto dele. 

Ainda ofegante pelo cansaço, tentou não ficar desesperado quando o demônio se pôs sobre o seu colo com um olhar quase maníaco, exibindo o abdômen melado da própria porra.

Katsuki tirou as luvas vermelhas que ainda usava, as arrancando dos braços com a facilidade que te lembrava da forca que ele havia recuperado. O loiro ainda estava sorrindo de forma contida quando se inclinou sobre você e deitou no seu corpo para ficar na mesma posição que estavam inicialmente. 

— Eu quero mais. — suspirou quando uma língua quente se esfregou no seu queixo. — Ainda quero muito mais de você, meu amor. Não se esqueceu que vamos testar se consegue ter orgasmos multiplos, não é? 

Tudo bem. 

Não estava nada bem. 

Katsuki definitivamente tinha transtorno de bipolaridade. 

Não devia ter dito aquilo. 

— Por favor — você começou baixo, passando uma das mãos pelo rosto dele para fazer  carinho numa tentativa de chantagem. — S-se lembre que você disse que não ia me machucar. 

— E o que te faz pensar que eu vou te machucar? — ele ergueu levemente as sobrancelhas, te dando um selinho demorado. — A única coisa que vou fazer é te dar prazer. Te deixar louco, e me comer a noite inteira. 

— Vai com calma, cara. — quase ri da última parte, mas de nervosismo. — Não precisa ter pressa com isso. Nós... Podemos descansar um pouco. 

O incubus deu um beijo casto na sua mão, sem tirar os olhos ainda úmidos pelo choro de uns instantes atrás. 

— Eu já esperei por tempo demais. 


Notas Finais


Eu sei que a maioria deve estar de olhos arregalados agora, mas sim, vão ser três capítulos de pura putaria. E eu quero todo mundo lambendo os meus pés nos comentários, porque o tanto de besteira que eu vi pra usar de inspiração nisso aqui não foi saudável.


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