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História Youtubers no Reality da Morte - Dupla de 1


Escrita por: findHenrique

Notas do Autor


Olá, a capa do capitulo é o mapa da fic.

Boa leitura!

Capítulo 6 - Dupla de 1


Fanfic / Fanfiction Youtubers no Reality da Morte - Dupla de 1


[ POV Gusta ]

Quando Gusta acordou, não sabia dizer ao certo quando tempo dormiu, mas sabia que tinha sido muito, pois não se sentia mais cansado e estava morrendo de fome.

Tentou se levantar e não conseguiu. O que estava acontecendo? Ele levantou o pescoço e viu que havia uma corrente o prendendo na cama.

Que poha é essa? Pensou ele.

- Voz – Ora, ora, temos o primeiro felizardo.

- Gustavo – O que está acontecendo? – Perguntou Gusta.

- Voz – Seja bem vindo ao terceiro desafio!

- Gustavo – Mas o que... – Ele levantou o pescoço e viu que todos ainda dormiam, e todos estavam presos em suas camas por correntes, igual a ele. – O que eu tenho que fazer?

- Voz – Sua missão é bem simples. Você só precisa se livrar dessas correntes e conseguir sair da cama.

- Gustavo – E os outros? Eles ainda estão dormindo.

- Voz – Bem, devo dizer que se você for esperto o suficiente, vai saber o que fazer. – Em seguida a voz calou.

Ele relaxou o corpo e forçou-se a pensar sobre o que a voz havia dito, instantes depois entendeu.

Como havia sido o primeiro a acordar, ele tinha uma vantagem sobre todos os outros 18 competidores. Podendo ele acordá-los quando quisesse ou quem quisesse. Claro, se eles não acordassem sozinhos, mas para isso não acontecer só precisava não fazer barulho.

Decidiu que acordaria apenas Kéfera. Depois que os dois se soltassem, Gustavo acordaria todos os outros.

- Gustavo – Ei Kéfera! – Sussurrou ele – Acorda! – Ela nem se mexeu.

Ele repetiu o processo, porem, novamente nada aconteceu.

Droga, ela não vai acordar desse jeito. Só vai acordar se eu a chamar mais alto, mas se eu fizer isso posso acordar os outros também.

Não estou sendo egoísta, pensou ele, qualquer um que estivesse na minha situação agiria assim. Iria querer salvar primeiro à pessoa que amava, depois, os outros.

Decidiu então que se soltaria primeiro, depois, quando já estivesse livre, cutucaria Kéfera até ela acordar. 

Gustavo se lembrou de ter visto na TV um show de mágica parecido com sua situação atual. O mágico estava preso em uma cama e tinha que se soltar. Ele iria tentar fazer o mesmo, do mesmo jeito que viu o mágico fazer, já que não teve nenhuma outra ideia.

Deixou os braços retos e esticados, em seguida os deixou o mais próximos do corpo possível. Notou que havia um pequeno espaço entre seu corpo e as extremidades da cama e da corrente. Murchou a barriga o máximo que conseguiu e lentamente começou a movimentar o corpo de um lado para o outro, como se fosse um peixe fora da água. Depois, empurrou o corpo para frente.

Fez esse movimento por vários minutos. Algum tempo depois metade de seu corpo já estava no chão, e seu rosto estava pressionado contra a corrente. Sua coluna parecia estar se quebrando e sua barriga doía bastante. Ele serrou os dentes pra não gritar. Fez um movimento e a corrente resvalou na cama, fazendo barulho.

Ficou alguns segundos sem respirar e sem se mexer, esperando para ver se ouvia algum barulho de alguém que poderia ter acordado, mas não ouviu nada. Então voltou a fazer o movimento. Segundos depois caiu de joelhos no chão. Havia conseguido.

Ele respirava pesadamente. Levantou-se e viu que todos ainda dormiam. Foi até a cama de Kéfera e começou a cutucá-la.

- Gustavo – Amor, acorda – Sussurrou ele – Rápido! – Ela abriu os olhos. – Isso amor, temos que ser rápidos, vamos!

Mas Kéfera não disse nada, apenas gritou. O grito mais agudo que Gustavo já tinha ouvido em toda sua vida.

Gustavo começou a ouvir gritos e barulhos, olhou para trás e viu que todos tinham acordado e estavam tentando se soltar.

*****

[ POV Luba ]

Luba sonhava com unicórnios rosa e azuis quando um grito despertou sua mente e seu sonho foi ruindo aos poucos.

Ele abriu os olhos e ouviu gritos e barulhos vindos de todas as direções. Tentou se levantar, mas não conseguiu mais do que levantar seu pescoço.

Uma corrente parecia o prender na cama. Ele olhou para os lados e viu que todos já estavam tentando se livrar delas. Viu que alguém já estava de pé, mas não conseguiu identificar quem.

- Luba – O que tá acontecendo? – Gritou ele para Cellbit ao seu lado, que remexia todo o corpo por baixo das correntes.

- Cellbit – Parece que isso é o próximo desafio, temos que nos soltar dessas correntes.

- Luba – O que?! – Perguntou ele franzindo a testa.

- Cellbit – Eu também não entendi muito bem. – Ele agora precisava gritar para Luba o escutar, tamanho a algazarra no local. – Mas estou fazendo o mesmo que todo mundo.

Ele olhou para o outro lado e viu que Gabbie ainda estava dormindo.

- Luba – GABBIE!! ACORDA CARALHO! – Ele gritou tão alto que sentiu sua garganta arder.

- Gabbie – Meu deus o que tá acontecendo? – Perguntou Gabbie, ainda meio dormindo.

- Luba – A gente tá num desafio! Precisamos nos soltar dessas correntes!

- Gabbie – O que? – Perguntou ela. – E começou a mexer o corpo na cama.

Luba tentou fazer o mesmo, mas não conseguiu se mover nem um centímetro. Talvez por que estivesse um pouco acima do peso, então começou a se desesperar.

Se fosse o único que não estava conseguindo se mover na cama ele com certeza iria perder. Tentou chutar as correntes com os pés, mas nada aconteceu. Já estava começando a suar e estava com vontade de chorar.

Se todos já tivessem se soltado menos ele? Ele não queria morrer, não conseguia imaginar que tipo de morte horrível seria a sua, nem a quantidade de dor que iria sentir. Sentia que estava morrendo, que estava ficando para trás.

Todo o barulho então silenciou. E Luba sentiu como se estivesse em um sonho. Começou a gritar e a se debater, como um verdadeiro louco faria.

Assim que se cansava, parava um pouco para recuperar o fôlego e voltava a gritar e se agitar na cama. Sentiu lagrimas escorrendo de seu rosto e começou a se debater com mais força. Ele iria morrer, iria perder o desafio.

Em algum desses seus agitos, ele não sabe dizer qual, acabou batendo a nuca na lateral da cama, fazendo sangue escorrer por todo o seu pescoço. Ele sentiu sua visão escurecer e percebeu que estava soluçando.

No instante seguinte sentiu alguém colocar a mão em seu ombro, parou de se agitar e fixou sua visão no ser a sua frente. Era T3ddy.

- T3ddy – Ei calma, eu vou tirar você daqui.

- Lucas – Por favor, me ajuda. – Disse ele.

Luba não estava com a cabeça muito boa. Não sabia dizer quantas pessoas já tinha se libertado e por um segundo esqueceu até seu nome e o que estava fazendo ali.

Ele tentou se acalmar enquanto tentava respirar mais devagar. T3ddy estava com ele e ia ajudá-lo, não precisava ficar com medo, T3ddy iria ajudá-lo, T3ddy estava com ele, seu amigo, seu amor, a pessoa que iria salvá-lo.

Ele viu que T3ddy se afastou de sua cama e tentou perguntar “Onde você está indo?”, mas sua voz não saiu, seu queixo tremia sem parar. Alguns segundos depois, Luba viu que T3ddy havia voltado, e trazia algo nas mãos.

- T3ddy – Tenta chegar mais pra lá. – Gritou ele, e Lucas afastou o corpo o máximo que conseguiu, o que não foi quase nada.

Em seguida viu T3ddy bater o objeto que tinha nas mãos na cama. Bateu varias vezes. O barulho que fazia era insuportável, mas ele não se importava, só queria sair dali.

Algum tempo depois T3ddy parou de bater, e Luba sentiu as correntes afrouxarem em volta de seus braços e barriga. Estava livre.

Levantou seu tronco e se sentou na calma, em seguida T3ddy veio pra cima dele e o abraçou.

- Luba – Obrigado.

- T3ddy – Eu disse que ia ajudar você.

T3ddy respirava pesadamente e Luba sentia a respiração dele em seu pescoço. Afastaram-se um pouco e seus olhos se encontraram. Seus rostos estavam a poucos centímetros de distância. Encararam-se por alguns segundos, então T3ddy sorriu, o sorriso que Luba adorava, e o abraçou novamente.

*****

[ POV Christian ]

Christian teve muitas dificuldades para conseguir se soltar das correntes e se levantar da cama.

Assim que acordou. Levou poucos segundos para que ele entendesse que estavam em um desafio, e que precisava se livrar das correntes.

Tentou manter a calma. Por alguns segundos, observou o que os outros ao seu lado estavam fazendo. A maioria se debatia para frente e para trás, enquanto gritavam desesperadamente. Mas Christian percebeu que tinham alguns, como por exemplo, Lira e Taciele, que estavam tentando se contorcer por baixo das correntes. Christian tentou fazer isso.

Ele empurrou o corpo para frente, mas nada aconteceu. Droga, por que não está dando certo?

Christian é bem mais magro do que Lira, e ele parecia se contorcer com facilidade por baixo das correntes, mas Christian não estava conseguindo. Concluiu que as correntes em sua cama estavam mais apertadas do que as correntes das outras camas, mas por quê? Ele não conseguia mover um músculo se quer, sentiu uma forte dor no braço, que estava meio torto, e sendo super pressionado contra seu corpo.

Christian ouviu alguém gritar sem parar em algum canto do dormitório, mas não conseguiu ver de onde vinha. Estava começando a ficar tenso e a tremer quando viu Castanhari passar por sua cama.

- Christian – Ei cara! – Gritou ele. – Me ajuda aqui! – Mas Castanhari pareceu não notar. – Castanhari, me ajuda caralho! – Agora sim ele se virou.

- Castanhari – O que foi? – Disse ele apressado. – Tenho que ajudar os outros.

- Christian – Me ajuda aqui, essas correntes estão muito apertadas, não to conseguindo nem me mexer.

- Castanhari – Espera um pouco cara. – Ele se virou e saiu. Segundos depois voltou com uma serra nas mãos.

- Christian – Onde você conseguiu isso?

- Castanhari – Depois eu explico. Agora não se mexe que eu vou serrar as correntes.

Christian segurou a respiração o máximo que conseguiu e não mexeu um músculo sequer. Sentia a serra se mexer acima dele, fazendo um movimento de vai e vem, segundos depois, sentiu o movimento ficar mais perto e depois mais perto, até que as correntes se soltaram e caíram no chão.

- Christian – Valeu cara!

Castanhari apenas acenou positivamente com a cabeça e saiu em direção à outra cama.

*****

[ POV Pathy ]

Assim que Castanhari a soltou, Pathy se levantou e passou o olhar por todo o dormitório.

Havia varias pessoas correndo de um lado para o outro, enquanto outras ainda gritavam e se mexiam em suas camas. No chão há vários cobertores e até alguns colchões. E no meio do corredor, há uma cama virada no chão.

Olhando tudo aquilo, Pathy ficou confusa no que devia fazer agora. Queria ajudar alguém, mas quem? Ainda havia varias pessoas amarradas às camas, algumas já estavam sendo ajudadas por outras pessoas, mas outras ainda gritavam sem parar.

- Pathy! Me ajuda aqui!. – Ela ouviu alguém falar em meio ao barulho.

- Pathy – Que? Quem disse isso? – Ela se virava para todos os lados, tentando identificar quem havia pedido sua ajuda.

- Eu, olha aqui!. Atrás de você.

Pathy olhou e viu Taciele amarrada à cama, foi até ela e tentou tirar as correntes, mas não conseguiu.

- Pathy – Eu não sei o que fazer pra te ajudar! – Ela já estava ficando desesperada com todo aquele clima de hospício que dominava o dormitório.

- Taciele – Eu acho que sei um jeito.

- Pathy – Como?

- Taciele – Você segura as correntes, puxa elas pra cima, enquanto eu tento passar meu corpo por baixo.

- Pathy – Tudo bem.

Pathy segurou as correntes e as puxou com a maior força que conseguiu. As correntes levantaram uns dez centímetros, era pouco, mas parecia ser o suficiente para Taciele, que se esgueirou pela cama, empurrando seu corpo para frente.

Metade do corpo de Taciele já tinha saído da cama quando Pathy começou a sentir dor nos dedos. Eles estavam vermelhos, quase roxos, tamanha a força com que ela puxava as correntes. Sentiu seus dedos vacilarem e soltou as correntes.

- Taciele – AAAAIIIIIIII!! – Gritou ela. – Meu deus o que aconteceu? Minha cabeça tá sangrando.

- Pathy – Minha mão escorregou – Disse ela desesperada.

Pathy estava a um passo de ser tomada pelo desespero, e quando isso acontecia, ela tinha vontade de sair correndo e gritando no meio da rua, mas como não tinha como fazer isso agora, suspeitava que iria correr pelo dormitório gritando e sem rumo.

Pensava em algo que poderia fazer quando viu Lira vindo em sua direção. Seu braço estava vermelho e ele parecia estar mancando.

- Pathy – Você está bem?

- Lira – Agora sim, mas eu caí junto com a cama e machuquei um pouco a perna. – Ele olhou para a cama de Taciele e franziu a testa ao ver metade do corpo dela fora da cama e metade em cima – O que aconteceu?

- Taciele – LUCAS?! Você tá ai? Me ajuda!!. – Sua voz soou abafada.

Lira puxou uma das correntes e revelou o rosto de Taciele.

- Lira – Eita, o que houve?

- Taciele – Depois eu explico, agora você precisa me ajudar a sair daqui!

- Lira – Claro! – Disse Lira meio desorientado. – O que quer que eu faça?

- Taciele – Puxa as correntes pra cima enquanto eu passo por debaixo delas.

- Lira – Tudo bem.

- Pathy – Eu ajudo.

Os dois puxaram as correntes para cima e elas subiram mais do que da última vez. Taciele empurrou seu corpo para a frente e ele deslizou sobre a beirada da cama, fazendo com que ela caísse de bunda no chão. Ela apoiou as mãos no chão e se levantou.

- Lira – Que bom que está bem. – Ele a abraçou e depois que se soltaram ele a encarou, rindo.

- Taciele – É, ainda bem. – Falou ela meio sem jeito com o olhar dele.

Desde o primeiro desafio, Pathy havia notado um certo clima entre eles, pensou ser coisa da sua cabeça, mas agora sabia que não. O jeito que se olhavam... estavam claramente gostando um do outro. Pathy riu ao vê-los felizes.

Lira e Taciele correram para a porta do dormitório e Pathy ficou onde estava. Ainda ouvia barulhos atrás de si. Olhou novamente por todo o dormitório e viu que só tinham duas pessoas presas a cama, Aruan e Lukas, e ambos estavam recebendo ajuda.

*****

Enquanto Rezende ajudava Aruan, Daniel ajudava Lukas.

Rezende havia pego uma chave de fenda em baixo da cama e agora a batia na lateral da cama de Aruan, onde a corrente estava presa a cama. Aruan se mexia compulsivamente de um lado para o outro tentando se soltar, de segundos em segundos, ele sentia as correntes se afrouxarem um pouco.

Daniel não tinha nenhuma ferramenta nas mãos, não usava nada a não ser seus pés. Com a parte de baixo do pé, chutava sem parar a lateral da cama, onde as correntes estavam presas. Lucas apenas o observava sem dizer nada, estava desesperado, mas achou melhor não dizer nada para não atrapalhar Daniel. Cocielo também o ajudava, chutando do outro lado.

Tempos depois, uma das correntes se soltou, e em seguida houve um grito.

Aruan abraçou Rezende, depois começou a correr pelo quarto. Novamente esteve por um triz de perder, e novamente havia conseguido se salvar. Eles passaram por Daniel e Cocielo e foram para a porta, onde os outros estavam.

Daniel ainda chutava a cama, mas Cocielo encarava Lukas.

- Lukas – Ei cara, não precisa mais chutar, eu perdi.

Daniel parecia em transe, chutava a cama sem parar nem um segundo se quer. Sem olhar para os lados ou fazer qualquer outra.

- Lukas – EI MANO! – Falou ele mais alto. – Não precisa mais chutar, eu perdi!

- Daniel – O que? – Do nada Daniel parou de chutar e olhou para ele. – O que está dizendo?

- Lukas – Eu perdi. – Daniel franziu a testa – Olhe pras outras camas, todo mundo já conseguiu se levantar, eu perdi. – Daniel olhou.

- Daniel – Mas o que.... O Aruan ia perder. Eu vi ele deitado ali.

- Lukas – Mas o Rezende o ajudou a sair.

Lukas não estava com raiva nem medo, ele tinha perdido e iria morrer, já tinha aceitado que não havia nada que pudesse fazer. Tudo que podia fazer agora é torcer para que sua morte não seja muito dolorosa, e fazer com que Daniel continue o jogo.

- Daniel – O que está falando? – Ele estava totalmente desequilibrado – Não! Vamos, eu vou te ajudar a sair. – Ele puxou as correntes e voltou a chutar a cama.

- Voz – Daniel e Cocielo, por favor, se dirijam a porta de entrada onde estão os outros. – Cocielo foi, mas Daniel continuou ao lado da cama, a chutando sem parar. – Daniel, o Lukas perdeu! Ele vai morrer, agora vá para onde os outros estão!

- Daniel – Não! Eu vou tirar ele daqui. – Ele parou de chutar e começou a respirar compulsivamente. – Eu vou te ajudar não vou Lukas? Vou tirar você daí não vou?

- Lukas – Cara, faça o que A Voz está dizendo, vai pra onde os outros estão, eu perdi, eu vou morrer, mas você precisa continuar. – Lukas estava segurando para não chorar, e tentava falar firme.

- Daniel – Não! – Gritou ele – Isso tá errado! Você não pode morrer, nos somos uma dupla não somos?

- Lukas – Claro que somos mano, mas as vezes. – Ele respirou fundo e continuou. – Às vezes as duplas precisam se separar, e é isso que temos que fazer agora.

- Daniel – Mas eu não quero me separar de você Lukas, você é meu amigo, é meu irmão.

A porta do dormitório se abriu e três médicos do medo entraram no local, empurrando Kéfera e Gabbie, que estavam no caminho. Passaram pelo quarto e pararam ao lado de Lukas.

- Daniel – Ei, o que vocês estão fazendo aqui? – Ele enxugou as lagrimas com as costas da mão e voltou a encarar os homens a sua frente.

- Voz – Eles vão dar a Lukas o seu devido fim.

Os três homens se moveram para pegar Lukas e Daniel pulou em cima deles. Derrubou dois deles e socou seus rostos. Machucou bastante a mão, já que os três homens usavam mascaras.

Quando estava prestes a atacar o terceiro homem, Daniel foi agarrado por Cocielo e Castanhari, que o puxaram para trás.

- Daniel – Ei! Me soltem! – Gritou ele. - O que estão fazendo? Eu tenho que ajudar o Lukas.

- Voz – Bom, já que quer tanto assim ajudá-lo, vou abrir uma exceção. Todos por favor saiam pela porta que entraram, logo atrás de vocês. Podem deixar o Daniel onde ele está. Depois de deixar ele se despedir do Lukas, vou encaminhá-lo de encontro a vocês.

E assim fizeram, todos saíram do dormitório, deixando lá apenas Daniel, Lukas e os três médicos do medo.

- Voz – Seja rápido. – Disse a voz impaciente. – Te dou no máximo cinco minutos. – Daniel assentiu e se aproximou da cama.

Escondida sobre a escuridão de um dos cantos do dormitório, Anastácia observava tudo o que estava acontecendo. Daqui a alguns instantes iria agir.

 


Notas Finais


😈😮😮

Espero que tenham gostado!


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