...ninguém está na mesa, me pergunto porquê será, então vou atrás de Reiji para saber onde estão os outros integrantes da família. Me dirijo ao corredor dos quartos dos Sakamaki e vejo a placa escrita " Reiji Sakamaki " bato na porta.
- Posso entrar? - espero obter resposta.
- Sim, há vontade - Reiji diz calmamente - Posso ajudar em algo? - pergunta ele.
- Sim...Bom aonde estão os seus irmãos, não está na hora do café da manhã? - pergunto-lhe.
- Hahaha - ele dá gargalhadas altas, me pergunto porquê - Perdão, haha, bom nos não tomamos café da manhã de manhã - me responde.
- Ham? - não compreendo o que ele disse.
- Você meu lerdinha né? - ele me olha com cara de deboche - Como você já deve saber nós somos vampiros, então trocamos o dia pela noite.
- AH, que vergonha. - fico vermelha por ter sido tôla.
- Tudo bem, você fica ainda mais deliciosa assim - em questão de segundos Reiji já está me precionando contra a sua instante de livros - Você é irresistível Yui, o cheiro doce do seu sangue me deixa furioso.
- Reiji, não, me solta - tento sair de seu aperto absurdamente forte.
- Não Yui, você é a noiva e noivas de sacrifício devem ficar caladas - ele parece irritado e excitado pelo cheiro do meu sangue.
- Me solta, se não eu vou gritar! - grito firmimente.
- Ninguém vai te ajudar, todos queremos a mesma coisa, você, ou melhor o seu sangue - ele tenta me morder mas eu grito e o chuto.
- Paraa...me solta, socorro! - eu caio ao chão e vejo dois vultos muito rápidos, me levanto e foco nos vultos, agora vejo melhor, Laito está segurando Reiji para eu escapar.
- Laito me solte, como ousa, sou seu irmão! - Reiji grita em quanto tenta se soltar de Laito.
- Eu sei irmão, mas hoje ela é minha presa - Laito me olha sorrindo calmamente.
Tento fugir de Laito mas algo me faz desmaiar enstantâniamente. Ao acordar Laito está do meu lado.
- Oi, vadia, como você está? Me deu um susto em?! - Laito sorri para mim.
- Eu não sou vadia coisa alguma - digo furiosa pelo apelido que ele me colocou.
- Parece que você está melhor, vadia - ele me provoca.
- O que aconteceu comigo? - ele percebe que desisto de brigar com ele pelo apelido.
- Você não comeu nada essa manhã? - confirmo com a cabeça - Foi isso então, vadia você deve estar saudável para mim - ele me flerta.
- Eu não sou refeição de ninguém, Laito - respondo aborrecida.
- Você é minha presa - ele fala dando enfâse na frase.
- Tá bom Laito, não estou pra suas brincadeiras hoje - me viro e tento voltar a dormir mas Laito me vira para o seu lado da cama.
- Você me odeia, vadia? - ele me flerta novamente.
- N-não... eu gosto de você, Laito - eu olho cada traço do seu rosto e vejo o quão ele é atraente.
- Então eu vou sugar o seu sangue um pouco - ele se mostra excitado com sua própria ideia.
- Não, Laito - digo da boca pra fora, mas algo nele me deixa feliz com a ideia.
- Não senti firmeza - ele sorri, ele beija meu pescoço e o morde, nesse momento me lembro de Ayato mas...
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.