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História Zero Falls _ New Season - Magnetismo


Escrita por: Kuma-chi

Notas do Autor


Gnt obg pelos 50 favoritos, vocês são demais!
E pra recompensar... aqui vai o primeiro lemon hehe

Capítulo 11 - Magnetismo


Fanfic / Fanfiction Zero Falls _ New Season - Magnetismo

◢ Bill On ◣

Continuamos a caminhada até chegar em um restaurante cujo nome é: Greasy's Diner. Pouco chamativo na verdade. Logo na entrada eu vejo bancos e mesas desorganizados, porém limpos e o cheiro da comida é bom também. Dipper aponta uma mesa no fundo para eu me sentar enquanto ele vai pedir a comida, me sento e começo a olhar para fora. O clima fechou, parece que vai chover.

Pinheiro chega à mesa e começa a me observar... acho que ainda é um pouco difícil nós dois conversamos normalmente mas mesmo assim ele tenta.

- Então... por que do nada você quis voltar a estudar? - ele pergunta.

- Eu não queria voltar, fiz isso pelo Will.

- Como?

- Wendy só iria me ajudar a colocar o Will na escola se eu fosse também, então não tive escolha - respondo, dessa vez olhando para seus olhos sem querer, então desvio o olhar.

- Entendo... - e voltamos ao silêncio.

Começo a olhar a paisagem lá fora novamente, e então uma tia caolha trás um prato enorme de panquecas para a nossa mesa. Acho que não consigo esconder minha admiração, por que o Pinheiro ri de mim.

- Não ri de mim - deixo sair.

- Você nunca comeu panquecas antes? - ele pergunta enquanto me entrega um garfo.

- Não... parece delicioso - queria que Will estivesse aqui.

Começo a comer e vejo que é muito bom, mas é bem doce na verdade. Agradeço por Dipper estar me ajudando a comer, por que acho que esse doce todo iria me dar dor de barriga. Com ele me ajudando logo acabamos de comer, e logo em seguida ouço pequenos pingos de chuva batendo na janela, dizendo que a chuva já chegou. Vou ter que esperar ela acabar pra voltar pra casa, não posso me molhar.

- Quer ir pra minha casa esperar a chuva passar? - ele me pergunta do nada, e suas bochechas estão coradas.

No início pensei que era uma pergunta boba, mas como meu raciocínio é lento só depois percebo o impacto. O que pode acontecer comigo na casa dele?

Não consigo encontrar algo pra falar, então ele continua tentando me convencer.

- Vai ser difícil você voltar pra casa na chuva, então pode ficar na minha e esperar... - o pior é que ele tem razão, então aceito.

- T-tudo bem, então... - afs! Nunca gaguejei na vida, e agora com ele eu faço essa merda! Que vergonha!

Ele se levanta para ir pagar a conta e eu o sigo, ainda com as bochechas quentes e então saímos do restaurante. O vento soprava forte, e quase fui levado embora. Mas quando menos espero já estava em um lugar diferente, acho que estou na casa do Dipper.

Era um apartamento, não tão grande mas confortável. A mobília se alternava entre coisas neutras e coisas coloridas, então ele deve morar com a irmã gêmea. Mas de qualquer forma isso aqui é bem melhor que a cabana mofada que eu e Will moramos. Ele toca em meu ombro e começa a andar pela casa, indo em direção à escadas e eu o sigo. Quando chegamos ao terceiro andar encontro um corredor, com dois quartos nos extremos e seguimos para o quarto da esquerda. Pera. Ele tá me levando para o próprio quarto!? Ah é pior do que pensei! Will tem razão quando fala que eu tenho que me ligar mais no que acontece ao meu redor. O que será que ele vai fazer comigo ali? Tento não pensar nisso.

Ele abre a porta e vejo que o seu quarto é grande, com uma cama de casal encostada na parede, estantes de livros lotadas e abarrotadas, uma tv com um sofá e dois pufes gigantes além de um banheiro particular. A mobília aqui é neutra, apesar de algumas coisas estranhas decorativas nas estantes.

- Pode ficar a vontade - ele me diz, e no primeiro momento penso em sentar na cama, mas logo percebo que aquilo é uma armadilha e escolho um dos pufes para sentar. E ele senta no sofá de frente pra mim.

- Você acha que ainda tenho uma chance? - ele me pergunta.

- Não sei... isso me confunde - respondo, falando a verdade.

- Confunde? Como assim?

Vamos lá, parece que a hora de colocar o conselho do cupido em prática já chegou...

- Não sei o que sinto por você... se é ódio, ou amor. Ou os dois juntos.

- Entendi... - ele me fala com voz triste.

A chuva começa a ficar mais forte, e percebo que não vou voltar pra casa tão cedo. E ficar preso no quarto dele é a pior armadilha possível.

- Mas, será que eu posso te ajudar a descobrir isso? - ele diz já me aproximando de mim. E sinceramente acho que dessa vez até demorou para acontecer.

- Se você não for fazer nada estranho... acho que posso gostar de você - falo com um sorriso cínico, acho que agora realmente quero descobrir o que sinto... e pode ser da maneira dele.

- O que você quis dizer com estranho? - ele está quase grudado em mim - Não vou fazer nada que você não queira.

Sinto sua respiração em cima de mim, e posso ver o desejo em seus olhos. Penso em beija-lo, mas ele faz isso antes de mim.

É um beijo calmo e delicioso, muito diferente do que ele havia me dado antes. Ele tentando se controlar assim até que me deixa... excitado. Sim acho que a palavra é essa.

Nosso beijo lento continua, até que eu coloco meus braços em volta de seu pescoço e ele encaixa sua cintura entre minhas pernas. Eu me assusto com a ação e paro o beijo, ele me olha novamente com desejo, e não consigo encara-lo assim e viro o rosto. Porém ele me ergue no ar, indo em direção a cama e me jogando com força assim que chega nela.

Não sei o que ele está pensando, mas começamos a nos beijar novamente, dessa vez com muito mais fervor e malícia. Sinto meu corpo ficar cada vez mais quente, e necessito cada vez mais ficar perto dele. E ele sente o mesmo. Não posso deixar de falar que estou com medo, mas a curiosidade está maior então continuo com a ação.

Nos separamos mais uma vez para respirar, e ele começa a tirar a própria camisa expondo seu abdômen nu. Ele avança contra mim, e começa a tirar minha blusa também e eu a seguro.

- Você não quer? - ele pergunta.

- S-sim... mas vai com calma - digo parecendo um pimentão, e ele sorri em resposta.

Ele volta a tirar minha roupa e logo nós dois só estamos de cueca. Continuamos a nos beijar, até que ele começa a beijar o meu pescoço e vai descendo até chegar em meu mamilo. Ele pressiona com força me fazendo soltar um gemido abafado, enquanto a outra mão percorre meu corpo até apertar meu membro por sob a cueca. Isso é muito inusitado. E prazeroso ao mesmo tempo.

Ele me olha com malícia e me senta na cama de frente pra ele, e então inesperadamente ele chupa meu membro sobre a cueca, dando pequenos chupões em seguida me fazendo soltar gemidos altos. Depois ele tira a minha cueca e meu membro duro pula para fora,ele o abocanha na mesma hora fazendo movimentos de vai e vem com a boca. O prazer começa a me encher, e eu gemo mais alto quando ele faz movimentos giratórios com a língua na minha glande e então... eu gozo na boca dele. Só então ele me olha, e engole tudo de uma vez. Fico impactado com tudo isso e não consigo falar nada.

- Você é doce - ele diz com voz sarcástica, e não respondo.

Ele tira a própria cueca, e me assusto com o tamanho do seu membro ereto. Ele me joga na cama de novo, e vira minha bunda pra cima deixando minha entrada exposta. E no mesmo instante começa a me penetrar com a própria língua, me fazendo voltar a gemer. Ele me dá um tapa na bunda, e então penetra um dedo em mim. É um incômodo, mas não doí, mas então ele ja penetra o segundo dedo em mim.

- Aaahhh... - não consigo segurar, e meus gemidos vão ficando cada vez mais altos.

Do nada ele atinge um ponto que me dá mais prazer, e eu dou um pequeno pulo.

- Achei... - ele diz maliciosamente.

Ele começa a fazer movimentos de tesoura com os dedos, dando prioridade em acertar aquele ponto e isso me faz rebolar em sua mão, mesmo sendo intencional. Meus gemidos continuam, e ai ele penetra o terceiro dedo me fazendo sentir muita dor.

- Pinheiro... i-isso doí - falo com a voz fraca.

- É só você relaxar que logo vai ficar bom.

Então ele começa a me masturbar na mesma intensidade com que mexe os dedos em meu interior, me dando um imenso prazer. Ele retira os dedos e me vira de quatro bruscamente, encostando sua glande em minha entrada.

Ele força a entrar e consegue, e não sinto mais dor... só prazer.

Ele começa a me estocar rápido e forte, acertando várias vezes o ponto me fazendo gemer e rebolar em seu membro. Ele segura minhas mãos com uma mão só, e puxa meu cabelo com mão esquerda fazendo seu membro penetrar mais profundo ainda. Ele me vira novamente e começa a penetrar mais rápido e fundo ainda, e em pouco tempo nós gozamos juntos. Eu gozo em sua barriga e ele em meu interior, deixando seu líquido quente em mim. Ele cai em cima de mim, sem retirar seu membro.

Nós dois estamos suados, e nosso corpos grudam um no outro.

- O que achou para sua primeira vez? - ele me pergunta.

- Foi bom... - respondo, olhando em seus olhos e nos beijamos lentamente.

Sou o ponto negativo e ele o positivo, e como imãs não podemos fazer nada além de nos atraimos.

◢ Bill Off ◣ 



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