Lista de leitura ꒰⁠ all | fics de projeto 🐇

O novo bombeiro mirim da cidade estava na área! E tão pouco se tornara, já se deparou com um caso clichê: um gatinho preso em um galho de uma árvore. Disposto a trazer seus conhecimentos a teste, Hyunjin deveria ser um prodígio e ajudar o loiro bonitinho?

Tudo o que Felix mais amava em sua vida, além de produzir seus deliciosos doces, era Han Jisung. Mesmo se este estivesse com os olhos em outra coisa, nada impedia que esse sentimento contaminasse o coração frágil e molinho do australiano. Contudo, Jisung se encontrava prestes a ter algo a mais em sua vida, um comprometimento acima de muitas coisas. E definitivamente, “essas coisas” não era o Felix.
Mas é como todo confeiteiro diz: a cereja do bolo é o toque final.

Jisung sonhava em viver um amor simbólico e perfeito como nos livros e filmes que via. A vida do menino das flores ainda estava por abrochar, quando se deparou com sentimentos diferentes que estimulavam o seu coração, tudo graças ao rapaz da jaqueta, possível motoqueiro, que frequentava um local de jogos na frente de seu trabalho.

Ao soar da meia noite, o mesmo som desperta Lee Minho, esteja ele dormindo ou não. Tokio é barulhenta a qualquer hora, mas todos os sons se calam quando o bater de asas cessa e o anjo de olhar heterocromático pousa em sua janela. Minho é um estudante de Artes Visuais e desde que se mudou para a capital japonesa, todas as noites escuta o som de asas parando à janela de seu quarto e a voz melódica do anjo cantar. O Lee não se assusta, já que durante toda sua vida pode ver e ouvir seres etéreos ou sobrenaturais. Sempre tentou conversar com o anjo, entender o porquê de ele ir ali cantar para si, mas toda vez que encarava seus olhos bicolores, o sono o nocauteava feito mágica e acordava apenas no dia seguinte com uma sensação de vazio dentro do peito.
Porém, esta noite seria diferente…

O jardim com as mais inúmeras e belas flores era o seu lugar preferido para relaxar, juntamente com Hyunjin, o seu único companheiro que nunca, em hipótese alguma, o deixaria na mão; a ponto de cogitar que Bang Chan nunca estaria sozinho enquanto o de cabelos longos, que o acolhia com o seu estilo de amor, existisse em sua vida cheia de responsabilidades.

Onde Jisung, um garotinho de oito anos, teve a oportunidade e confiança de seus pais para que o próprio escolhesse seu novo companheiro de aventuras — lê-se: irmãozinho — num orfanato e se encanta por Jeongin, um menininho de idade aproximada, que se encontrava sozinho no horário de descanso.

[ CICLO 01: PRIMEIRA VEZ | JIJEONG ]

Talvez fosse possível para Dahyun se perder ainda mais nos olhos brilhantes da japonesa, enquanto o cheiro do expresso feito na hora exalava a cafeteria apaixonante, ao som de cantadas fajutas, mas certeiras.

"Sua paixão pela dança me fascina, Felix. E garanto a você que, assim como Júpiter é o maior do sistema solar, tu és o maior na minha vida."

Se tinha algo que Han simplesmente odiava era o desprazer de não enxergar como a maioria conseguia. Literalmente, via a vida em tons cinzentos, num passo em que a cada dia o consumia uma enorme tristeza e, claro, a raiva em forma de surto que o garoto herdou. Só não sabia que um certo ser místico — ou um doido, ninguém sabe — faria de tudo para que ele pudesse enxergar a vida de forma mais colorida.

Se já não bastasse a farra que Shuhua frequentava nas madrugadas enquanto sua namorada trabalhava de vigia naquele horário, na delegacia, um pequeno — talvez grande — deslize fez com que a mais velha descobrisse tudo isso, da forma mais estranha e amorosa possível.

MiShu | Mês do (G)I-DLE