Lista de leitura ✨drarry - always you✨

Uma hora para viver
Como gastá-la?
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Songfic Drarry

Ás vezes tudo o que falta é um pequeno incentivo para as coisas darem certo.
E os Marotos acreditavam que um empurrãozinho era tudo o que Harry precisava naquele momento.

Draco, aquele garoto era a perdição de Harry. Os olhos acinzentados, os cabelos claros sempre alinhados, a postura perfeita e a expressão superior completamente puro sangue. Aquilo irritava demais o Potter, ao mesmo tempo que o intrigava de uma forma que ele não sabia lidar. Porque, no meio de todas aquelas pessoas que o idolatravam, estava Draco, que liderava a Brigada Inquisitorial Contra Harry Potter. E ele amava aquele sorriso cínico que lhe atingia como uma flecha todos os dias pela manhã antes do café. Porque Draco era fascinante.

[...]

Essa era a grande questão que pairava a cabeça dos alunos em Hogwarts: Por que, afinal, Draco e Harry não se gostavam com tanta intensidade?

| Drarry | Slyterin!Harry |

Ele voltaria na semana que vem. E na outra. E na outra. E na outra... Ele sempre voltava. Talvez não fosse o único submisso do homem desconhecido, mas, ele era sem dúvidas a sua salvação.
O homem desconhecido era o único que conseguia faze-lo realmente flutuar. E falando em flutuar... Nesse momento Harry Potter estava afundando.

O mundo de Harry James Potter parecia querer sufocá-lo
Não sabia como deveria agir ou quem deveria ser.
No fim das contas, encontrou a resposta ao entregar o controle a outra pessoa.

Os momentos que pouco a pouco tornaram Draco e Harry um casal.

Porque de acordo com os rumores e boatos, Draco Malfoy e Harry Potter estavam tendo um caso.

Harry acha um estranho diário preto, com uma letra charmosa e um tanto desleixada na biblioteca...

Harry está completamente bêbado no mundo trouxa e Draco acaba o levando para Malfoy Manor, mas o que o loiro não sabia era que Harry não era muito bom em se controlar sobre o efeito do álcool.

Severo Snape foi acometido com um pressentimento -muito - ruim quando finalmente chegou às estufas e professora Sprout afirmou docemente que não, não havia mandado chama-lo. Foi ai que se lembrou que havia abandonado no meio da aula sonserinos e grifinórios sozinhos no mesmo cômodo, e isso era uma péssima ideia. Correu de volta às masmorras o mais rápido possível. Já podia ouvir os gritos a três corredores de distância.
Finalmente chegou à própria sala. Pois a mão contra o próprio peito enquanto tentava normalizar a própria respiração. A porta da sala estava fechada, mas, um estranho brilho arroxeado vazava pela fresta. O pocionista avançou devagar, colocando sua mão sobre a maçaneta tentando manter a calma e não matar todos os alunos assim que entrasse (pais não gostam quando seus filhos morrem na escola). Antes de abrir, seus olhos se detiveram em um pontinho branco no chão. Abaixou-se para apanhar o que quer que fosse.
Abriu a porta ainda analisando o pequeno objeto. Era uma pílula circular, com as letras "G.W." gravadas em um dos lados. Abandonou a análise assim que viu a situação dentro da sala. Por causa da gritaria ninguém percebera sua presença até então. Respirou fundo amaldiçoando o dia em que resolvera trabalhar ali.
Os alunos brilhavam como luzes de Natal em vermelho, roxo e azul e com varinhas em punho, gritavam contra a única exceção da classe. O Weasley em questão não parecia se importar com nada, exceto em brigar com a Srta. Granger. O professor resolveu intervir assim que viu Emília Bulstrose se preparando para atirar uma cadeira contra o grifinório. Limpou a garganta para começar a falar, imaginando se, depois daquilo, Dumbledore lhe daria uns dias a mais de folga daquele hospício.