Lista de leitura TobiDei // SasoDei // ItaDei com os gêneros Ficção e LGBTQIAPN+

Deidara é um jovem empresario que está extremamente confuso com as razões de sua existência, sempre foi uma pessoa alegre e entusiasmada com tudo, mas por conta de vários acontecimentos, parece que seu brilho foi se apagando e agora seu mundo que era uma paleta de cores está completamente cinza. Passa mais tempo viajando do que em casa para não ter que conviver com seu noivo. Em uma de suas viagens acaba encontrando uma pessoa que lhe traz uma das cores mais importantes para uma arte, o vermelho, a cor do amor.

Tobi e Deidara, amigos inseparáveis na infância!
Até que Sasori chega à escola e tudo muda...

Deidara tem problemas com seu pai que se acha seu dono, e em meio a tantos traumas ele conhece...

Obito sofria de Transtorno do Estresse Pós-Traumático, e em todas as suas crises, seu namorado estava ao seu lado.

Dessa vez não poderia ser diferente!

Depois de descobrir os planos de seu companheiro de equipe decide abrir a boca aos outros, mas é impedido e...

Em um mar de vermelho e preto o amarelo com ciano sempre se destaca.

"Eu estou cansado de desejar ser esquecido"

- Estupidamente sentimental

Em sua última noite na cidade Deidara conheceu aquele que seria seu grande amor, entretanto esse amor parecia ser impossível...

Deidara e Itachi eram rivais no mundo da arte, o que levou o loiro a crer que pudera matá-lo quando despertou com as mãos cheias de sangue Uchiha numa imemorável madrugada.

No entanto, algo dentro de si afirmava que ele não era um assassino, sendo isso o suficiente para o artista buscar a verdade ao lado de Sasori, seu novo guarda-costas.

Diante de uma jornada repleta de virtudes e artimanhas e com um desfecho inimaginável, Deidara vai viver uma explosão de sentimentos que ele julga ser a definição da arte.

Uma guerra acaba distanciando, fisicamente, os amante que começam a trocar cartas até o dia da volta de Obito.

Inspirações -->
Mini série: O pacífico - HBO
História de Gilbert Bradley e Gordon Bowsher.

' [...]Em meses, o desânimo que lhe perseguia havia desaparecido.
Ele sabia o que iria fazer, o que queria fazer.
O carvão passeou pelo papel como se fossem velhos amigos que não se viam há tempos; os traços estavam tão certos que não parecia justo chamar aquilo de rascunho. Por mais que tentasse entender como um único rosto lhe trazia milhares de inspirações e ideias de uma só vez, não conseguia pensar em uma explicação racional para tal situação.
Linhas e mais linhas se amontoavam na superfície pálida, o que elas formavam era algo único, novo, perfeito; assim como o que o incentivou. O rosto que ele tentava retratar não demorou a aparecer, surgindo em meio a um rabisco. Mas ainda faltava algo, e ele sabia o que era.
Não adiantava tentar fazer algo por sua memória falha. Não, com certeza sua cabeça lhe pregaria peças quanto à formatos e tamanhos. Sentindo-se frustado logo largou o carvão, sua mão era coberta por uma fina camada de pó escuro. Ela foi de encontro à superfície de madeira, e enquanto seus dedos batucavam o garoto se xingava mentalmente.
Mas sua decepção não se fez presente por muito tempo; em segundos a luz de uma pequena lâmpada iluminou sua cabeça e ele teve a ideia perfeita.'






(Esse é um dos meus devaneios, perdão caso não esteja bom.)