Lista de leitura TobiDei // SasoDei // ItaDei sem o gênero Policial

Deidara tem problemas com seu pai que se acha seu dono, e em meio a tantos traumas ele conhece...

Durante a festa de casamento das princesas Deidara estava pronto para ser...

Deidara é um jovem rebelde e mimado que sempre fora criado aos luxos, vivendo em sua pequena bolha de avareza, ele não esperava que um ruivo lhe chamaria tanta atenção, e que o mesmo fosse despertar um forte e curioso sentimento dentro de si, revelando segredos que ele jamais imaginava sobre sua própria vida.

— Plágio é crime, não aceito adaptação.
— Créditos da arte na capa ao seu devido autor.

Mesmo que Obito entendesse tudo no literal e sempre deixava Deidara em umas situações estranhas, o loiro não iria mudar nada nisso, afinal de contas, era por Obito ser tão literal que ele o amava.

Em um determinado dia, Deidara Uchiha resolveu escrever uma carta para o seu filho, finalmente expondo os seus sentimentos e contando através dela como imaginava que as coisas seriam caso ele não tivesse morrido.

Após mais um dia de missão, Deidara resolve passar numa loja artesanal, comprando alí uma certa quantidade de argila. Ao chegar em casa, ele começa a fazer alguns bonequinhos, nos quais cada um retratava um membro da Akatsuki, só que algo nesse meio tempo fez com que a tarde de Deidara se esquentasse, tendo Sasori como o causador do acontecimento.
Quer vir descobrir o que o usuário de marionete fez para conseguir a atenção que foi usada durante a tarde inteira com os bonecos, para sí? Venha ler e se divirta com esse dia intenso.

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Aviso: Esta história é de autoria minha: Kunoichi_Renegada_
Caso a sua história se pareça com essa, peço educadamente que entre em contato diretamente comigo, pois não tenho intenção de plagiar ninguém!!
Imagem pega no Pinterest, créditos ao autor(a) da obra.

Obito sofria de Transtorno do Estresse Pós-Traumático, e em todas as suas crises, seu namorado estava ao seu lado.

Dessa vez não poderia ser diferente!

Era para ser apenas mais uma monótona tarde, na minha tediante casa fazendo absolutamente nada apenas ficando com o meu irmão extremamente sensível, mas por uma infeliz coincidência sou convidado pelos meus amigos para ir a praia e claro sou obrigado a aceitar, e como se já não fosse coincidência os meus amigos descobrirem que eu estava de folga, encontro um desconhecido desacordado na areia talvez morto.
Forçado a cuidar de um jovem que ao menos sabia seu nome, que nós faz ser quem somos, nem mesmo a própria história, absolutamente nada. E tinha a personalidade do meu irmão caçula..
Merda!
Mal, sabia eu que ele não seria mais apenas um desconhecido para mim.

Deidara era um cara como qualquer outro, com suas paixões como qualquer outro. Mas ele nutria um sentimento a mais por seu velho amigo Sasori, mesmo negando. Ele criou um plano para que pudesse confessar de uma vez por todas o que sentia para Sasori e estava certo de que daria um presente muito especial para o mesmo. Com a festa de Natal que o ruivo organizou de última hora, Deidara poderia colocar seu plano em prática mais facilmente.
Será mesmo que Deidara era capaz de conquistar o ruivo com seu presente, como ele havia planejado? Ou isso tudo seria para sempre um conto de fadas?

Et. pers·pec·ti·va - do latim, relativo ao que se vê.
Sf.
1. Arte ou técnica de representar tridimensionalmente, criando ilusão de profundidade e proporção das figuras;
2. Modo particular com que cada pessoa, influenciada por seu tipo de personalidade e por suas experiências

Sasori não conseguia seguir com a vida da mesma maneira que antes, se sentia perdido e com raiva. Até que o encontro com um certo loiro sorridente e irritante, transmutando qualquer ponto de vista que tinha pré determinado sobre si e o mundo.
Fazendo com que a vida dos dois passassem a convergir, como duas retas paralelas e diagonais que se encontram em determinado ponto, criando uma perspectiva totalmente nova.