dwaekki_

A dor!
Por vezes nos visita, e nos ensina – a sofrer, perdoar e superar.
Por vezes permanece, fazendo morada em nosso peito por um longo período de tempo. Se torna amiga e nos faz carinho a noite, como se realmente fosse bem vinda.
Mas ela vem e vai, isso é óbvio, exceto claro, quando não se vai.
Inquilina maldita!
Confuso, eu sei..mas a dor, quando não se vai, pode servir de porta e bom, as vezes, deixar uma porta aberta é um perigo!

De qualquer forma, pelo menos por hoje, não olhe para o espelho!

Quando o ceticismo e a mitologia se chocam em feitio humano, um conflito interno e avassalador pode ser formulado. Dando lugar, ao que antes era certeza, para um mar de dúvidas cruéis e novos cenários prováveis. O que fazer quando o desconhecido se torna parte de nós e o sobrenatural já não é tão anormal?

— Eu conheci alguém — disse Chanyeol para a sua psiquiatra.
— E ele é real?
— Ele diz que não, mas eu acho que está mentindo.

O psicólogo Lucas Feuerschütte tinha uma vida perfeita até uma terrível tragédia acontecer durante uma noite especial. Duas semanas depois, sua vida toma um rumo inesperado quando um caçador de vampiros aparece em seu consultorio alegando que ele se encontra em grande perigo.

O resultado de um curto diálogo entre Taehyung, Hoseok e seu sobrinho, Jung-mi.


(Fanfic ABO, entretanto, o mesmo não é o foco principal)

| CONTINUAÇÃO DE LOVE ALARM | ONE SHOT |

Depois de finalmente entender-se consigo mesmo, já era tarde demais, não havia ficado com seu verdadeiro amor e Yoongi se arrependia amargamente por isso.
porém... e se dessa vez fosse diferente?

Sobre ficar esperando debaixo de um templo até a chuva passar, aonde conversas são trocadas e mundos são falados, e embaixo dela um amor infantil e despertado.

Kai estava passando por dúvidas cruéis que o faziam reviver sua infância e temer seu amadurecimento, porém ele estava disposto e pronto para aceitar sua realidade caótica e sobreviver a ela. Contudo, Kang Taehyun não era nada caótico e, de tão curioso ㅡ tanto quanto Kai ㅡ, acabou lhe entregando a pacificidade que tanto buscava em ursos de pelúcia e balas coloridas: a liberdade de ser, sem dono ㅡ a menos que ele quisesse dominar.