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Peter não precisava que ninguém lhe dissesse o quanto Wade era estranho. Ele saia somente durante a noite, sempre usando moletons longos e cobrindo seu rosto com a touca. Ele não se aproximava, não tocava e de forma alguma se permitia ser tocado. Peter ainda não conseguia entender como haviam conseguido construir aquela estranha relação, sendo que o máximo que conseguia de Wade era ouvir o som da sua voz. Apesar disso, não queria que o que quer que eles tivessem chegasse ao fim.

*Postado também no Nyah!

Ela definiu-se por suas dores, as conhecendo igual como todo ser conhece os contornos das próprias mãos.

Se mil motivos me perguntasse, mil motivos eu daria a você. Mas eu escrevo, apenas; escrevo para viver.

Se você diz que vai me fazer uma limonada, o esperado é que você faça. Afinal, você disse que ia fazer, certo?

Eu iria te ajudar. Até acreditaria que você vai mudar, iria conversar mais com você, te entender mais. Mas...

Olha... Você está me desmotivando a viver, cala boca, cadela.

Hoje eu to possesso, to pistolando pra todo lado. E, olha, você é o próximo alvo.

Torna-me um só contigo, ó amante das angústias de minh'alma.


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