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E se a filha perdida de Paola se inscrevesse no programa da mãe: Masterchef Brasil.

Onde após anos separados, Helô e Stenio se reencontram e são surpreendidos com a chegada de uma nova pessoa a vida deles.

Sem aviso, os lábios dele foram pressionados contra os dela, e ela não revidou. Ela retribuiu o beijo com igual, senão mais, paixão e raiva. Seus beijos eram desleixados e acalorados, e nenhum deles parou. Ele soltou o antebraço dela e o levou até a cintura, segurando-a contra ele enquanto a empurrava contra a parede do lado de fora do quarto.

Regina Mills era uma sereia.

Ou, ao menos, metade sereia.

Ela nunca soube se ser o encontro de dois mundos era uma benção ou uma maldição. Sentia-se em um constante limiar, nunca se sentia inteira.

Até que, um dia, ela entendeu o que faltava para equilibrar seus mundos ao descobrir que seu pedaço favorito do oceano estaria sempre fora das águas, fazendo morada nos olhos daquele que roubaria seu coração.

“A vida é uma dança. Quando uma porta se fecha, outra se abre. Quando um caminho termina, outro começa… Nada é estático no Universo, tudo se move sem parar e tudo se transforma sempre para melhor. Habitue-se a pensar desta forma: tudo que chega é bom, tudo que parte também. É a dança da vida… dance-a da forma como ela se apresentar, sem apego ou resistência”.

Regina Mills, dona de um dos estúdios de dança mais conhecidos de Nova Iorque, sofreu uma grande perda. Sua vida mudou da água para o vinho em questão de horas. Agora, ela já não consegue mais ser aquela Regina de antes, que passava horas ensaiando coreografias e esquecia do resto do mundo.

Mas "algo" diferente cruza o seu caminho e Mills precisará fazer uma escolha: Continuar em sua rígida zona de conforto ou se abrir para a vida novamente, curar o seu coração e reaprender a amar?

Decidir entre as duas opções não será tão fácil.

Ainda mais quando o “algo” tem os olhos azuis mais irritantes que ela já viu.

A morena conseguirá voltar a dançar conforme a música?

Créditos da manip na capa: @starscythe

As pessoas são como tempestades.
Umas, chegam com lentidão, como uma brisa que vai ficando cada vez mais carregada até que a primeira gota finalmente cai. Outras, aparecem de forma inesperada, como um súbito céu cinza e denso, cheio de trovões que fazem tremer as nuvens. No fim, deixam para trás uma grande bagunça e cabe a quem resistiu a ventania achar um novo caminho em meio a desordem que ficou…
Robin Locksley tornou-se pai e viúvo num mesmo dia.
Há quilômetros dele, em igual momento, Regina Colter tornou-se uma esposa desquitada e fugitiva.
Por conta de um pequeno crime, a vida acinzentada e dolorosa dos dois se cruza. E então, como em um temporal onde o céu se abre de repente e a luz do sol surge formando um arco-íris, chega uma oportunidade de felicidade entre o caos.
Serão eles capazes de seguir as novas cores e deixar para trás os tons cinzentos que ainda carregam?

Créditos da manip na capa: @starscythe

Há quem diga que coincidências não existem, que os acontecimentos de nossas vidas estão ligados em pontos fixos e determinados, apenas esperando o momento apropriado para acontecerem e não passarem despercebidos.
O destino fez com que Regina encontrasse um certo "Raio de Luz" de forma trágica e inesperada, assim como traçou linhas incertas para que os dois se cruzassem em mais de uma oportunidade.
Como o aveludado toque das notas de um piano, Tocando Rosas traz uma história baseada em superação, confiança, perdão e um amor que comanda duas almas donas de uma ligação nada menos que sublime.

Helena e Heitor não queriam se casar. Ela, muito indepentende e arredia, cheia de "novas" e "perigosas" ideias, sonhava com faculdade e estudo. De família rica e abastada, seu pai considerava o casamento uma forma de colocar sua filha "no eixo". Heitor, por sua vez, era considerado um perdido pela sua aristocrática família. Deveria assumir a prdução de café e formar uma família, mas tudo que ele queria era ser livre. Um casamento arranjado, entretanto, saiu completamente da previsão da época, dos interesses da família e deles mesmos...