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Fanfics com a tag Conto

Amores serão sempre amores.

escrita por BlakeHearted
Fanfic / Fanfiction Amores serão sempre amores.
Concluído
Capítulos 1
Palavras 291
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drama / Tragédia, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
“Eu não consigo mais.”, disse ele.
Aquelas quatro palavras a mataram. Mataram todos os possíveis significados para as três palavras antes ditas: eu te amo.
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Spoiler

escrita por heitor_oak
Fanfic / Fanfiction Spoiler
Concluído
Capítulos 1
Palavras 140
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Lírica / Poesia
** micro-conto **

Você odeia spoilers?
Quer conhecer o pior spoiler, mas que todos deveriam saber?


*esta história não contém spoilers de nenhuma obra*
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End of Summer

escrita por Arikado
Fanfic / Fanfiction End of Summer
Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.610
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Romântico / Shoujo
Para alguns o verão e sinônimo de praia, festa, viagem, aventura e até mesmo romance. Qual destes aguarda o jovem Alex neste verão? Séria este mais um entediante verão? Quais supresas o destino lhe reserva?. Isso nem ele mesmo sabe responder pois a única certeza que ele tem é que o verão, o verão está acabando.
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Sangue Vampiro

escrita por DREGBOAR
Fanfic / Fanfiction Sangue Vampiro
Concluído
Capítulos 1
Palavras 137
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Fantasia, Ficção, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Século II a.c. Duas meninas se amaram até suas surpreendentes mortes.
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Como ser uma princesa?

escrita por marcyhcst
Fanfic / Fanfiction Como ser uma princesa?
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 455
Atualizada
Idioma Português
Categorias Cinderela
Gêneros Aventura, Fantasia
Mia Bennett, uma simples garota que mora á força com sua madrasta e suas meias irmãs. Sua rebeldia e valentia, vem pelo modo de que é tratada, mas lá no fundo, é uma garota com um bom coração. Ela espera ansiosamente os seus 18 anos, porque assim, poderá sair de onde mora.

Dylan Walker, um garoto de 17 anos, que se tornará príncipe assim que completar seus 18 anos. Ele não liga muito para formalidades e exigências do reino, ele só quer ter a oportunidade de vivenciar a aventura jovial.
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Os Cacos dos Dias Adocicados

escrita por ILPena
Fanfic / Fanfiction Os Cacos dos Dias Adocicados
Concluído
Capítulos 1
Palavras 267
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drama / Tragédia, Lírica / Poesia, Policial
Um pequeno conto sobre, de certa forma, amor perdido, mas que, apesar das circunstâncias, uma tentativa de reencontrá-lo ainda persiste.
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Aventura de Cosima

escrita por Imandynunes
Fanfic / Fanfiction Aventura de Cosima
Concluído
Capítulos 1
Palavras 330
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Fantasia, Suspense
"Cosima estava em uma festa sentada ao lado de sua namorada Delphine, pensando em sua vida de uma forma geral; até que viu um animal colorido como um arco-íris chamando ela para seguir ele (...) ela querendo se distrair um pouco, decidiu segui-lo."
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Clara

escrita por ozirluiz
Fanfic / Fanfiction Clara
Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.706
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Romântico / Shoujo
Clara

Meu relato está longe de ser um relato pornográfico, bem como um conto erótico, narro aqui um período de minha vida, que apesar de passados mais de quarenta anos, está vivo em minha memória como nunca. Tenho o prazer de falar de um tabu ou um assunto que por um lado poderia ser visto com abuso sexual, traição ou até mesmo pedofilia. Digo com todas as letras que em nenhum momento de vida senti-me que tinha sido desrespeitado, violado ou abusado. Ainda hoje nutro por aquela pessoa que me mostrou o caminho da vida adulta bem como o os ensinamentos sexuais, livrando-me de situações embaraçosas, com um profundo respeito, carinho e amor.

Em 1973 mudou-se para próximo de nossa casa um casal, com uma filha então recém-nascida, eram descendentes de japoneses, tanto o homem um proprietário rural mais velho e sua esposa com vinte e poucos anos, com aparência de uma menina de quinze, seu nome era Clara. Logo a mulher fez amizade com a minha irmã, comigo mesmo sem nenhum contato. Passado dois anos, minha irmã casou-se e foi embora, mas a Clara continuo a frequentar a nossa casa.

Vivíamos no interior do Paraná, eu e minha família, em uma pequena cidade com pouco mais de sete mil habitantes, onde os descendentes de japoneses eram a grande maioria. A Clara vivia praticamente sozinha com a filha que agora tinha dois anos de idade, pois seu marido vinha só nos finais de semana, ficava o tempo todo na fazenda que administrava juntamente com outros irmãos, em uma localidade não muito longe de onde morávamos e Clara tinha em nossa casa a sua principal referência em aglutinamento de pessoas, e fazia de lá seu segundo lar.

Comecei a conversar mais com ela e descobri uma pessoa inteligente dada à leitura e de conhecimentos bem interessantes. Cada dia que passava eu ficava mais interessado e porque não dizer curioso e ao mesmo tempo eu a acha uma menina exuberante, apesar de agora ela ter vinte e seis anos e eu próximo dos dezesseis.

A esta altura eu já sonhava com ela, tinha sonhos extremamente eróticos, e a pornografia campeava em minha mente e nadava de braçada nos meus devaneios mais sombrios, por muitas vezes eu me pegava com pensamentos mirabolantes que beiravam a loucura, sempre que podia em quando eu a ouvia viajava em pensamentos e desejavam mais que nunca aquela mulher.

Clara era uma mulher bonita cheirosa e delicada, sua pele branca e bem cuidada tinha o frescor da juventude, mais a experiência da mulher casada e mãe. Seu rosto era redondo branco e belo, mas com um olhar entristecido, o cabelo era curto, preto e macio sua boca era perfeita e seu nariz tinha traços orientais e extremamente sedutores.

Naquela tarde eu que já estava meio desconfiado do que poderia acontecer, pois ela tinha feito a mim algumas referências engraçadas, fiquei ainda mais ansioso, quando ela me pediu para ajuda-la a organizar uma edícula nos fundos da casa. La chegando, Clara, vestia uma roupa folgada e arejada, com certa intimidada que tinha com ela e ela comigo, trocamos algumas palavras, sempre em nossas conversas ela tinha curiosidade sobre oque eu achava de certas pessoas, basicamente sobre meninas, moças e mulheres da pequena cidade onde morávamos.

Nessas conversas deixei escapar um elogio sobre seu corpo, notei em seu semblante um leve desconforto e por um instante achei que tinha feito algo errado, ela veio em minha direção pegando a minha mão e colocando sobre seu seio, um frio correu pelo meu corpo, e quase que automático, coloquei a outra mão em seu seio. Ela beijou-me na boca com ternura e com carinho, mas seu rosto, agora estava modificado pela emoção do momento, seu corpo tremia e exalava um cheiro carregado e delicioso que inundava todo o meu ser.

Por um momento ficamos inertes, ela aperto-me contra o seu corpo a ponto de eu sentir seus batimentos cardíacos, que pareciam acelerados. Nada falamos, ela acariciou o meu pênis que estava em ponto de explosão, fazendo movimentos de flexão e começou a tirar a minha roupa e eu levantei a sua blusa e acaricie os seus seios e os beijei, e com a língua massageie-os, e eles eram simplesmente maravilhosos, muito mais atraentes e perfeitos do que eu havia imaginado, seus mamilos agora enrijecidos apontavam em minha direção com o se me chamasse para eles, ela tremia e dizia coisas desconexas, mais eu tinha perfeito entendimento do que se passava com ela.

Naquela tarde fizemos amor por três vezes, eu, que nunca tinha estado com uma mulher antes, recebi elogios que ficaram gravados em minha mente para sempre. Notei nos olhos daquela mulher um brilho que até então não tinha visto e o que mais me surpreendeu foi que agora o seu olhar parecia mais feliz. Exaustos mais extremamente contentes conversamos e pela primeira vez ela me chamou de seu “amante”. E neste mesmo dia, ali comecei a receber ensinamentos comportamentais que agora nortearia a minha vida.

Nos dias que sucederam ao nosso primeiro encontro, minha amiga e agora minha amante colocou-me a par dos perigos que nos rondava caso algo fosse dito, se alguma coisa do que estava acontecendo vazasse certamente pessoas morreriam, no caso nos dois em primeiro plano.

Eu, com dezesseis anos, cursava o primeiro ano do curso técnico em contabilidade noturno e lá tinha um professor que nos ensinava Direito, em sua aula certo dia ele citou uma defesa que havia feito no Tribunal do Júri, onde tinha defendido o assassino da própria esposa, que tinha matado a mulher com vinte e oito facadas, e se vangloriava de ter conseguindo a absolvição do réu por sete votos a zero, uma unanimidade no tribunal. Perguntado a ele qual foi o embasamento da sua defesa, ele respondeu orgulhoso, “Defesa da Própria Honra” visto que havia a suspeita de que a mulher teria traído o assassino.

Naquele mundo machista e desrespeitoso para com as pessoas, onde a mulher era nada mais do que um objeto, uma propriedade, um bem de consumo, parte integrante de um modelo retrogrado e desprovido de sentimentos, eu imaginava o tamanho da bronca em que estava metido.

Apesar da minha situação desesperadora, eu me sentia a pessoa mais feliz do mundo, minha vida resumia-se em idolatrar aquela mulher casada, mãe e amante, o meu pensamento quando eu não estava nela, estava em uma maneira de protegê-la, nossos segredos estavam guardados a sete chaves, minhas palavras com meus amigos, familiares, colegas eram pensadas e repensadas antes de cada pronuncia. O meu medo tinha razão de ser, o preço a ser pago seria alto.

Minha amante tinha o hábito da leitura e vivia colocando-me a par de situações que tomara conhecimento através dos livros e de leituras sobre tragédias épicas, como dos gêneros mais famosos da literatura grega, Medeia e Jasão, Édipo Rei e Jocasta, Orfeu e Eurídice, peças compostas no século cinco a.c. Mas também colocava com muita desenvoltura a realidade dura e crua em viviam as mulheres contemporâneas, um dia ela contou-me sobre uma aparentada dela de outro estado, o marido começou um romance com a filha de um caseiro de uma propriedade rural em que todos trabalhavam. A menina com apenas doze anos ficou grávida e cometeu o suicídio por enforcamento, sem antes deixar uma carta explicando sua atitude e revelando quem era o pai de seu feto morto. Quando a história veio à tona a mulher traída buscou a verdade dos fatos com o seu marido, e foi assassinada por ele e teve o seu corpo queimado na beira de um córrego, naquela mesma noite.

Clara era uma dessas mulheres que tinha um casamento sabe lá porque, com um marido quinze anos mais velho, que vivia unicamente para o trabalho na fazenda, ou pelo menos era o que parecia.

Nossos encontros sempre eram na casa dela, visto que ela passava a maior parte do tempo sozinha, era uma mãe afetuosa e dedicada, mas ao mesmo tempo uma pessoa carente e solitária, que, sem dúvida nenhuma buscou em mim, a companhia desejada, que certamente se não fosse comigo seria com outra pessoa qualquer.

Eu me deliciava com os momentos em que passávamos juntos, tirava dela toda a experiência que ela podia me passar. O que eu mais apreciava era quando ela pedia-me para satisfazê-la na cama, seus pedidos soavam com ordens, e eu prontamente os acatava nos mínimos detalhes.

A vida seguia seu curso sem atropelos, arrumei um emprego durante o dia e estudava a noite, agora nossos encontros eram quase que diárias quase todas as noites eu passavam na casa dela, por uma entrada especial feita por mim, eu chegava pelos fundos e encontrava a razão de minha vida, muitas vezes nua a minha espera. Este acontecimento tinha um gosto, tinha um cheiro e ele me proporcionava uma satisfação tamanha, que por mais que eu busque não encontro as palavras para descrever o quanto era grande a minha alegria.

Quando me formei na escola técnica, já com dezoito anos, eu tinha que resolver aquilo, aquela situação que tanto me dava prazer estava com os dias contados, eu não tinha a mínima condição de assumir aquela mulher maravilhosa, aquela mulher que por quase tries anos mostro-me quanto a vida poderia ser bela. Qualquer que fosse nossa atitude geraria um custo se precedentes moral e social para a aquela mulher e sua filha. Minha maior preocupação era o bem estar delas, depois de muito conversarmos achamos por bem que o melhor a fazer era encerrarmos aquela situação e eu deveria ir embora, em busca da minha própria sorte. E foi o que eu fiz.

Por muitos e muitos anos de minha vida, as lembranças de Clara não me deram trégua, á minha luta era diária e constante, meus pensamentos estavam voltados para a mulher que mais me deu amor e carinho sobre a terra, lembro-me de suas palavras, seus aconselhamentos carregados de ternura e gestos carinhosos, lembro-me de seu corpo angelical, jovem, sua boca perfumada e sempre proferindo frases de efeitos arrasadores sobre mim e nós. As lembranças de seu corpo, seu sexo, maravilhoso e com uma plástica perfeita que eu idolatrava onde fazia as minhas preces mais intimas, naquela catedral do amor.






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Conto de Juliana

escrita por kahmorgana13
Fanfic / Fanfiction Conto de Juliana
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 942
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Aventura, Fantasia
Conto clichê, patroa e empregada. Novo emprego, novos amigos, vida noda. Formada na faculdade, Juliana decide se arriscar em um novo emprego da sua área, conhece Emanuelle, sua Chefe, que passa mexer com seus sentidos e toda sua vida.
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