Fanfics com a tag Guerra Civil

Hez sonhava com o dia em que o Lar seria livre da opressão e do preconceito que a Grande Cidade, Libertia, enquanto praticava parkour pelos telhados do distrito vizinho - era uma sensação de liberdade - Para isso, tornou-se um saqueador por inspiração de seus amigos veteranos, Hank e Akemi. O que ele não sabia era que a Grande Cidade possuía uma ameaça biológica que tinha saído do controle, desestruturando seus alicerces. Agora, não somente para lidar com o sistema opressor, Hez terá que sobreviver aos perigos de uma cidade de loucura, de ameaças biológicas e de revelações que irão abalar seu mundo. Afinal, até onde poderia alguém se sacrificar para salvar seu povo, tendo que assumir o peso nos ombros de uma salvação por uma única pessoa?

Lá estava Ulf de joelhos em meio à areia. Ele era um ciborgue, todo o seu corpo, exceto por sua cabeça, era como se fosse uma armadura de cor vermelha escarlate metálica. Ele tinha curtos cabelos brancos que dançavam segundo o vento, seu corpo, ou melhor dizendo, sua "armadura", era semelhante, se não, uma réplica perfeita de um corpo humano, possuía uma estrutura física magra, mas bem definida.

Sua mão direita havia sido decepada, seu braço esquerdo havia sido totalmente arrancado, o seu peito estava aberto, ele cuspia sangue de tão machucado que estava. Na sua visão, a única coisa que conseguia ver, era a areia que aparentemente não tinha fim, e os corpos mortos de seus companheiros de guerra. Todos estavam mortos, desmembrados e despedaçados, suas armas estavam jogadas ao chão, o sangue de seus antigos conterrâneos pintava a areia de vermelho.

Só uma coisa passava na cabeça de Ulf, o rosto de sua antiga comandante, a mesma mulher que um dia jurou proteger e liderar seu esquadrão, hoje fez um massacre contra seus soldados. As imagens de sua antiga comandante matando friamente todos os seus compatriotas rodeavam a mente de Ulf.

– Comandante... Por quê?! Por que a senhora fez isso? Eu juro por Odin... Eu vou vingar todo o meu esquadrão! – As lágrimas corriam pelo rosto de Ulf enquanto ele entoava essas palavras.

Ulf estava na beira de sua morte, sua visão estava começando a ficar embaçada, antes de perder por completo sua vida, Ulf vê um vulto negro se aproximando à ele, junto ao som do grasnar de uma águia, e por fim, Ulf desmaia morto no chão.

Num abraço apertado fui envolvido, não um abraço comum, mas um abraço de satisfação, senti um arrepio quando ela me soltou. Ela, digo, minha mãe. A senhora pela qual sempre tive o maior respeito, e que se não fosse pela minha teimosia, se a tivesse ouvido, quando ela me disse com o coração apertado que aquilo era loucura da minha parte, não estaria aqui, em meio a uma guerra violenta e sangrenta, mas também soaria falso se dissesse que não foi isso que escolhi. Bom.... Se você está lendo esse livro é porque estou morto.
posso ter morrido, mas morri de olhos abertos, e abrindo os olhos de muitos que já haviam fechado os olhos para esse povo. As pessoas dizem que Deus abandonou a África, acho que a África abandonou Deus, e as pessoas abandonaram a África.
Vi e registrei coisas pela qual sempre quis mostrar ao mundo. Uma civilização esquecida pela sociedade burguesa, aquelas que tem um aquisitivo, capital maior, que possuem os poderes centralizados em suas mãos sujas de sangue. governos poderosos, autoritários, que manda fazer e não há quem desfaça, que mata pela ordem e pela paz, que lavam a mente de seus cidadãos e escondem seus segredos atrás de uma capa chamada ONU.
Não há mais medo algum em mim de morrer ou ser julgado por traição, se estiverem lendo isso, saibam que já morri, mas terei cumprido com meu dever.
O que vi por aqui foi um ódio crescente, um desamor humano incompreensível. Vi pessoas matarem umas às outras por questões banais como o fato de seus ancestrais serem tribos inimigas; vi homens estuprarem mulheres para usarem a AIDS como arma e vi essas mulheres serem mortas ou exiladas de suas tribos como se tirassem o lixo para fora.
Vi homens odiosos darem armas nas mãos de crianças e as obrigarem a matar seus próprios pais, vi bebês morrerem de fome, enquanto suas mães tinham os seios decepados por rebeldes, e vi mortes e mais mortes, vi uma raça ser segregada e taxada inferior, invés de união desse povo segregado em prol de seus direitos, vi o ódio crescer mais e guerras internas devastaram vilas e ceifar vidas.

O Arcebispo Johannes é o líder espiritual supremo de Rune-Midgard. Ele, por motivos dúbios, condena veementemente as práticas dos Alquimistas, Criadores e Bioquímicos, o que eventualmente leva o País à beira de uma guerra civil na qual Cavaleiros, Templários e afins serão usados como armas humanas. Neste tenso cenário, Febo é um jovem e disciplinado Cavaleiro que conhecerá Luna, uma talentosa Alquimista - encontro que mudará a vida dos dois e abalará suas crenças mais profundas. CRÉDITOS/CREDITS: Imagem da capa feita pelo usuário atychiphobe, publicado no site DeviantArt.