Fanfics com a tag Humor Negro sem o gênero Comédia

Serena chega em uma nova faculdade, acaba fazendo diversos amigos e encontrando uma colega de quarto que se revela uma pessoa muito divertida e engraçada.

As coisas começam a ficar misteriosas e estranhas quando alguns rapazes começam a morrer na universidade e agora Serena desconfia de que haja um serial killer no campus. Logo descobre que Blu, sua colega de quarto, pode ser bem mais misteriosa e perigosa do que todos imaginam.

Por acaso alguém já se perguntou como nasce uma anomalia? Se não, deixa eu te contar como eu nasci...

Na primeira guerra mundial, eu nasci no meio do campo de batalha, entre milhares de corpos mortos e armas. Nós anomalias nascemos do desejo humano, amor, inveja, raiva, ciúmes, vontade de matar e etc. Tudo que o ser humano faz gerar um efeito negativo no mundo. E nós anomalias nascemos para curar a doença, que são os seres humanos.

Eu sou um pouco diferentes dos meus iguais, nascido por uma vontade de vencer uma guerra, eu almejo lutar em uma guerra, mais devido a fundação SCP, essa guerra foi adiada e eu vou reacender as chamas da guerra.

Infiltrado na fundação SCP, vou começar o maior massacre que já aconteceu nesse mundo.

Apresentando as perspectivas da nação mais profana do continente de Calamitas.

Um serial killer foragido há anos está de volta às ruas. Uma linda ruiva aguarda ansiosa, o marido chegar. Esses são ingredientes mais que perfeitos para a trama frenética de “Período Fértil”, um conto de horror carregado de tanta tensão, a ponto de deixar os cabelos do corpo arrepiados. Pois na fatídica madrugada do aniversário de Adriane, uma pane mecânica no carro de Ricardo oportuniza ao nefasto predador, a possibilidade de desfrutar mais uma vítima. Será que Ricardo chegará a tempo de socorrê-la?! Ou será que o maníaco progredirá em seus intentos?! Leia e surpreenda-se com um desfecho de explodir os miolos.

Quando Adam Jonhanssen assumiu a primeira runa para si, ele tinha um único desejo: vingar a memória de sua falecida esposa e condenar o homem culpado por tudo. Mas a runa do Poder tinha um preço, trazia consigo uma maldição, Adam jamais amou novamente.

Os Jonhanssen, nascidos e não nascidos, e aqueles que ainda se uniriam a família, a partir daquele dia tiveram seus destinos ligado as runas e consequentemente as maldições.

Agora uma nova runa foi despertada, surgindo do desejo de vingança e do desespero. A runa da vingança não trás apenas uma nova maldição e um novo protetor - pessoas cujos destinos tem sido há várias vidas passadas e presentes ligadas ao dever de proteger a runa e o seu portador - a mansão, mas acrescenta o peso final a balança.

O destino é cruel.
Mentiras não são escondidas para sempre.
E o amor e ódio, as duas faces da mesma moeda.

[i]"Tudo virou pó. Eles destruíram tudo o que me era mais precioso. Minha família. Meus amigos. Meu amor. Eles arrancaram meu coração, como se achassem que eu não tivesse nada no peito... Me torturaram e fizeram com que eu desejasse a morte. Os dias... Os anos foram de passando. Eu me refugiava nas sombras do passado, procurando alguma lembrança boa de minha vida.

Mas eu iria buscar aquilo que era mais precioso para mim naquele momento.
Vingança.[/i]

Sabe como as pessoas costumam me descrever ?
- Teimosa
- Fala Bem
- Inteligente
- Mal-educada
Posso colocar mais uns 100 (uns 100 mesmo, sem brincadeira) adjetivos pra me definir, mas não posso confirmar que sou nenhum deles, é por isso que estou escrevendo minha história: pra você perceber quais a adjetivos eu pertenço.
Espero que goste da minha vida.

[justo]Quando uma maldição é lançada, dois túmulos são cavados. E o outro não é o meu... Quando o mundo começa a ser invadido por criaturas amaldiçoadas pela terra, é hora de se levantarem os de coração indômito, é hora de sepultar os erros cometidos pelas divindades. Porque esse mundo não pertence a deuses mortos, ou a criaturas sobrenaturais. Esse mundo é dos humanos. Eu sou humano. E só.[/justo]

"Minha única chance de sair deste inferno, minha única chance de começar denovo, mas, para isso, eu terei que cometer o mesmo crime que me jogou aqui... Assassinato."

Essa é minha primeira carta de amor pra você, Renata. Primeira e última, porque o que eu sinto por você não dá pra descrever em palavras.