Fanfics com a tag Michael Clifford com o gênero Aventura - Menos de 5 mil palavras - Mais recentes

No início do verão, quando todos estão na expectativa que chegue logo a tão esperada férias escolar, um desastre acontece e torna a alegria dos jovens um pesadelo. Quatro amigos se reúnem no lugar de costume para aproveitar a onda de calor que o verão vêm trazendo e jogar conversa fora quando, sem explicação, uma criatura misteriosa aparece e leva uma das crianças. Luke Hemmings desaparece e uma busca mágica começa.
Acontecimentos e seres estranhos aparecem e levam Michael, Calum e Ashton à situações e lugares inimagináveis.
E no meio de todo o caos, descobrem um mundo e uma verdade escondida, uma guerra se descadeia, e Luke, está vivo?

Luke Hemmings se sente imensamente atraído por Michael Clifford, é como se ele estivesse sob algum tipo de feitiço.

Será que Michael possui um boneco de vudu que leva Luke direto para ele?
Luke ainda não sabe mas logo irá descobrir a resposta.

OneShot Muke Clemmings

” –EU TE ODEIO LUKE HEMMINGS!
Remember the words you told me… (Lembra das palavras que você me disse)
-Me deixa explicar o que aconteceu, por favor.
"Love me 'til the day I die"?… ("Me ame até o dia que eu morrer"?)
-Se explicar? –Eu ri de maneira irônica, me controlando pra não voar em seu pescoço. –A cena por si só já deixou tudo bem claro.
Surrender my everything... (Entreguei-me por completo)”

“-Eu prometo que quando tudo isso passar, vai ser somente nós dois e esse mundão. - Disse ele, acariciando meu rosto.
Cause you made me believe you're mine (Porque você me fez acreditar que era minha)…
-Hoje eu vejo que valeu a pena mudar toda minha vida pra ter você ao meu lado. –Sorri olhando no fundo daqueles olhos azuis que eu tanto amava.
Yeah, you used to call me baby… (Sim, você costumava me chamar de "amor”)
-Você é minha, nada e ninguém vai te machucar, meu amor.”

“Now you're calling me by name… (Agora você está me chamando pelo meu nome)
-Luke, por favor, não faz assim. –Senti meus olhos se esquentarem e lágrimas se formarem aos cantos.
Takes one to know one, yeah… (Preciso reconhecer, sim)
-Você não entende que não me merece? –Respondeu de maneira irônica, enquanto mordiscava aquele maldito piercing.”

“You beat me at my own damn game… (Você me venceu no meu próprio maldito jogo)
-Eu não posso mais fazer isso, não posso mais machucar ela. –Sentia minhas veias saltarem e meu sangue esquentar.
You're pushing, you're pushing… (Você está empurrando, você está empurrando)
-Qual foi Luke? Vai dizer que se apaixonou? –Ele riu, sentando-se na minha cama.
I'm pulling away, pulling away from you... (Estou me afastando, me afastando de você)
-Preciso terminar logo com isso tudo... –Murmurei, passando as mãos pelos cabelos, sem saber o que fazer.”

“I give and I give and I give… (Eu dou e dou e dou)
-Eu te amo Luke. –Ouvir aquilo fez meu coração bater de forma descompassada em meu peito. –Obrigada por me ajudar tanto. –Eu não aguentaria mais ouvir isso calado.”

“And you take, give and you take... (E você pega, dou e você pega)
-QUE PORRA QUE VOCÊ FEZ CARA? -Ash perguntou, sem saber se ficava comigo ou ia atrás dela.
Young blood! (Sangue Jovem!)
-Eu acabei com todas as minhas chances de ser feliz...”

Emília é uma garota australiana que não tem muitos amigos, quando tinha 13 anos seus pais se separaram e tudo complicou, mas agora com 18 talvez as coisas mude amigos novos estão por vir e talvez até um amor que ela nunca esperava.

Raven é a típica cidade pacata que esconde escuridão e segredos. Shalleymoon é a típica adolescente que não se encaixa em nenhum lugar e que desistiu da escola porque as pessoas não a aceitavam. Ashton é o típico rapaz diferente que todas as raparigas querem, é misterioso com uma pitada de badboy e sofre da rara condição de não sentir dor. É perfeito para quem procura por um badboy esquisitóide na sua vida.
Mas, IDGAF não é a típica história cheia de clichés.

“Tell me the story
about how the sun loved the moon so much...
that he died every night
just to let her breathe...”
― Hanako Ishii

Perrie é como você, uma pessoa normal, só teve uma vida agitada ao longo dos anos, fazendo com que a transformasse numa menina fria, arrogante e ignorante. Todos possuem algum medo de Perrie, já causou tantos transtornos ao longo dos anos na escola. Por mais que ela não perceba muito bem o que faz Perrie, humilha, humilha pessoas por diversão, e fui assim que começou tudo, uma simples piada sobre Luke Hemmings.

Se o destino desses heróis é algo sério ou não, isto fica a seu critério. De vendedor de cachorro-quente, dog walker e dinossauro animador de festas, Michael, Calum e Ashton acabam descobrindo que podem fazer muito mais do que esperavam.

Lembro-me bem como tudo começou. Foi em Veneza, a cidade do amor.
Nossos olhares se cruzaram como se fossem imãs se chocando. Meu sorriso foi inevitável ao vê-la dançando. Linda, foi o que eu pensei. Lhe chamei para uma dança, sem saber que esse simples ato iria dar em algo maior. E não é que deu? Mas, o mais engraçado é que eu não estou contando isso no nosso casamento, e sim no nosso término.
Nova York. Times Square. Foi aí o nosso último beijo e o começo de duas novas vidas.

E foi aí, que eu decidi fazer uma música relatando a nossa história, afinal, foi importante para ambos, certo?

Si te queri reír, lee está wea, es un manjarsh.

Es para cualquier país, solo debes entender nuestra forma de hablar y nuestros modismos.

A brisa do mar tocou meu rosto. Fiquei por bom tempo com meus olhos sobre o sol que começava a nascer. Olhei para ele deitado ali do meu lado. Ainda dormia e eu não queria acordá-lo. Me levantei e coloquei um lençol sobre meus ombros. Andei em pequenos passos em direção ao mar. A agua tocou meus pés. Fiquei parada ainda vendo o céu acordar lentamente. Meus cabelos voavam para minhas costas. Abracei meus próprios braços, tentando manter uma temperatura boa. A agua do mar estava gelada. Ia e voltava. Não sabia de onde vinha toda aquela imensidão azul e nem sabia onde acabava. Não sabia o que estava escondendo. Não sabia o que tinha no fundo. Só sabia que era lindo. Talvez fosse isso. Olhei para ele na areia, ainda dormia. Comecei a pensar que aquele era o ponto. Não precisava saber. Não precisava entender. Estava vivendo e era bom. Poderia machucar, me levar pra longe, ou me trazer para perto. Tão errado que parecia certo. Eu gostava de como isso soava. Era mesmo tudo uma questão de ponto de vista.