Quando rebeliões contra as personificações dos países começam a acontecer ao redor do mundo, as nações decidem fazer uma reunião mundial para resolver isso, optando por adotarem nomes humanos. Mas quando Hong Kong e Islândia desaparecem, eles percebem que tudo é bem mais complicado do que parece. Quem está por trás dessas rebeliões? O que querem? O que nossos heróis irão fazer para conseguir parar tudo isso?
(Baseado no anime/mangá Hetalia: Axis Powers// 2!p Hetalia)
1942. O ano em que a Segunda Guerra Mundial mudaria o rumo em definitivo. Mas também foi o ano em que a vida de 8 jovens não seria mais a mesma. Antes, eram apenas rapazes comuns, cujos sonhos e objetivos foram destruídos pela guerra.
Ludwig Beilschmidt, alemão. Foi para Stalingrado e viu muitos de seus temores serem reais.
Feliciano Vargas, italiano. Desertor do exército, se sente tentado a fazer parte da Resistência Italiana.
Arthur Kirkland, inglês. Vai para a África assim que lhe aparece a oportunidade para se vingar pela morte de sua mãe nos bombardeios de Londres.
Kiku Honda, japonês. Soldado imperial que acaba se apaixonando por uma camponesa de Taiwan, cuja vida é cheia de segredos.
Yao Wang, chinês. Membro do Kuomintang, cujos pensamentos são apenas sobre como manchar suas mãos com sangue nipônico.
Ivan Braginski, russo. Partizan aliado do Exército Vermelho que luta para garantir a proteção de suas irmãs.
Francis Bonnefoy, francês. Poeta que entra para a Resistência Francesa no intuito de esconder sua herança sanguínea.
Alfred F. Jones, americano. Ex-voluntário da Royal Air Force e piloto da USAAF na Campanha da África.
Nada do que eles conheciam irá permanecer intacto a partir desse ano.
Depois de uma infestação de baratas em sua casa. Gilbert vai passar uma semana na casa de seu namorado, Roderich, e, por dica de seu irmão, começa a escrever um diário.
Chopin. Noturno em dó sustenido menor.
Mais uma noite que Prússia vai atrás de Áustria.
" Além da minha música, acredito que tenha vindo aqui por algum outro motivo."
Não demorou muito para que braços lhe envolvessem por trás.
" Jovem mestre"
" Eu deveria saber que um incomodo como você não viria aqui só pelo meu piano."
" Eu preciso. Me de seu consentimento."
" Você é muito vulgar Prússia." Ele baixou a tampa do piano se virando para o outro homem. " Mas por hora tudo bem. Só não suje minhas roupas. "
" Você não vai precisar delas."
Retorno. Aquele domingo de Páscoa era um dia de renovação e retorno, onde muitos países da Europa celebravam a volta de Cristo. Tudo parecia meio triste devido ao término da Primeira Guerra Mundial, que causara o ceifar de muitas vidas. Mas todos se alegravam em pensar que as almas estavam na companhia de Deus e, assim também pensava a austríaca Charlotte. Isto até chegar em casa depois da missa e ter um incrível reencontro.
"A vontade de tocá-lo e sentir a sua pele macia era maior que ele. Gilbert subiu no colchão e tateou a perna desnuda, aprofundando os dedos de vez em quando. Um barulho saiu dos lábios do garoto, Gilbert viu uma lágrima escorrer de seus olhos ametistas.
Roddy quer um biscoito, pensou. Acho que devo sair de cima dele primeiro."
Você não sabe a falta que faz, eu daria tudo só para sentir mais uma vez seus braços em volta de mim, olhar nos seus olhos e pedir desculpa por cada briga boba que nós tivemos.
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