Fanfics com a tag Seulgi com o gênero Ficção sem o gênero Ação - Mais comentadas

por mais que eu saiba que você nunca mais queira olhar na minha cara, e nem mais poder.



seulrene ¡! suicide.

Seulgi é uma garota nada popular e até um pouco "estranha"
Mas após conhecer Wendy, sua vida vira de cabeça para baixo

Engana-se quem crê ser livre nascido nas ruas iluminadas de Seul, sistema prisioneiro onde qualquer é encurralado.
Casada comercialmente com um homem velho, eu me encontrava tão perdida e esfomeada quanto um cachorro amarrado em um poste.
Pudera eu ter tudo ao lado dele — preferia ser nada ao lado dela.

[seulrene!pov]

O desafio era beijar Jeon Jungkook. Ji Eun sabia que seria fácil, seria um beijo apenas, certo? Nada demais.

O que Ji Eun não sabia?

Bom... era 1:00 da manhã e o desafio deveria acontecer naquele momento.

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Seulgi não tinha sorte alguma consigo, mas era sempre bom torcer para que o destino colabore com a mesma agora.

Um dia eu te amarei um pouco mais, até lá, você sabe que terá que fazer um pouco mais para que eu aprenda o que fazer.

Yeri é uma colunista de um jornal de pouco prestígio de sua cidade. Cansada do chefe insuportável e da colega de trabalho que inferniza sua vida ao ponto de quase suícidio, ela (que considerou ser uma ação Divina), recebe uma proposta de trabalho no exterior, ao qual aceita abandonando o atual namorado, pelo qual não está incondicionalmente apaixonada. Lá ela se apaixona pelo filho do maior gângster da cidade, aluga um apartamento que está se deteriorando e reencontra seu irmão mais velho que que não vê a 12 anos. Com esse reencontro ela descobre um segredo que vai mudar sua vida por completo. O que ela fará? Enfrentar esse segredo ou fugir dele? Como ela vai lidar com esse novo sentimento que surge? E como ELE vai ficar?

Ser bonita é uma sensação tão, tão, tão boa.


© gyurious, 2023.

Seria olho por olho, a promessa ecoou no vento, traçando um destino incerto do que a aguardava.

As poesias faziam questão de aparecer sempre que Kang Seulgi, uma escritora de poesias e letras que saiam como mar de sua mente vinham ao ir a doceria que vendia especialmente donuts, e sua dona, Bae Irene, parecia sentir confiante é que cada palavra que encontrou em uma folha de tom café derramado era para ela.

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