Fanfics com a tag Uruha

"Só quero livrar-me desse sentimento que anda angustiando tanto meu peito, eu estava sendo sufocado e morto de pouco em pouco... Naquela noite depois de uma ligação eu deslizei pela parede sentando-me no chão da varanda, peguei o telefone em mãos, colocando-o em modo avião para que ela não pudesse voltar a ligar-me, minha cabeça doía e eu senti meus olhos embaçarem e um soluço contido escapar de meus lábios... Encolhi-me naquele chão frio e desabei...

Era patético... Porque eu não tinha mais controle sobre mim...

Uma voz suave ressaltou e eu o encarei de canto, contendo as lágrimas que insistiam em sair silenciosamente... O corpo mais baixo que o meu ajoelhou-se a minha frente erguendo meu rosto numa delicadeza desumana, seu olhar era de dor e ele apenas segurou-se em meu tronco, puxando-me para si num abraço apertado, como ele podia despertar sensações tão desconhecidas para mim com um simples toque? Não era físico... Eu podia sentir que, estranhamente algo se aquecia em meu peito de forma desgovernada, me deixava assustado, confuso e ao mesmo tempo encantava-me e extasiava-me de uma forma louca.

Ele era toda a paz que o mundo havia tirado de mim... E ao mesmo tempo toda excitação rubra da qual nunca desfrutei na vida, mas que havia encontrado naquele ser tão precioso a minha frente... "

Welcome to "Close to You."
「Uruha x Ruki 」

“Me chame de Uruha, Padre Shiroyama.” – Kouyou quase gemeu enquanto falava, o quadril rebolando de leve. Só então penetrando a boca do Padre com a língua, tendo o acto correspondido.
 
O jogo iria começar…

Escritores já famosos sempre davam mais trabalho e, inevitavelmente, acabavam pedindo pra trocar de editor por não agüentarem sua rigidez. Odiava a empáfia deles. Até aquele dia não tinha conhecido nenhum que não fosse arrogante ao estremo, mas tinha que ser gentil, afinal ele era filho do lendário Takashima Matsuo, o nome “Takashima Kouyou” Atualmente figurava entre os mais vendidos escritores do Japão.

“Talentoso, imaginativo e com um toque grande de genialidade que sempre é acompanhado de uma surpresa deliciosa para quem lê seus livros”. — Era assim que todos sempre o descreviam.

E pelo medo ele sempre errava. Mas no auge do absurdo, Aoi percebeu em tempo que seus erros não atingiam somente a si mesmo. Outras pessoas não mereciam se prejudicar por algo que era culpa somente sua, agora estava na hora de consertar todas as coisas erradas.

Na continuação de “Faça de mim a sua guitarra”, Uruha quer presentar Aoi com a realização de uma fantasia que o outro havia deixado escapar. Por fim quem acabaria sendo mais beneficiado naquela noite seria ele mesmo ao perceber que aquilo que ele e Aoi tinham, obviamente tinha evoluído um nível.

Takashima Kouyou, um estudante de arqueologia, sempre foi fascinado pelo Egito e sua história milenar, se considerava até fantasioso por acreditar nos deuses que, tanto lhe interessavam e fascinavam. Até o dia que, um homem com olhos negros como a noite lhe apareceu e ficou chamando-o em sonhos estranhos, lhe provando que tais deuses existiam. Não só existiam, como podiam traçar nossos destinos.

[ AOIHA | REITUKI | YAOI | +18 | DEUSES EGIPÍCIOS ]

Uruha e Aoi são de assassinos profissionais de agencias diferentes do governo japonês que tentavam manter as ruas japonesas livres para que seus cidadãos pudessem viver em paz. Contudo tudo começa a complicar quando um entra no caminho do outro.

- Kou... Coloque suas mãos próximas a cabeça... – Murmurei e o mesmo atendeu meu pedido.

- Yuu, me... S-Solta... - Ofegou entre as palavras.

Submisso.

- Me peça... Mas peça com vontade... Kou.

Precisava de um emprego. E logo como em um passe de magica Ruki aparecia com uma oportunidade misteriosa e aparentemente boa...
Porem... Precisava lembrar-se de não escutar nenhuma das propostas ou ideias daquele nanico... Esperava de tudo vindo de Takanori... Mas não achou que fosse chegar a tanto. Afinal... Olha onde estava trabalhando... Definitivamente aceitar uma proposta do loirinho era fora de cogitação.

E quando aquele belo par de coxas atravessou a porta, eu soube: A sala de detenção nunca mais seria a mesma.