escrita por Geisha-sama Concluído
Capítulos 1
Palavras 6.214
Atualizada
Idioma Português
Categorias The GazettE
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi
- Vieste aliviar o tesão, Matsumoto? - Reita entrou pelo banheiro, juntamente com Uruha e Aoi, este último trancando a porta com uma chave que não deveria estar nas mãos dele.
- Eu não... Eu não sei do que falas. - Trinquei os lábios, um calor conhecido subindo pelo meu pescoço em direcção às minhas bochechas. - O que vocês querem comigo? - Perguntei, notando a minha voz trêmula.
- Não te passa pela cabeça, docinho? - E foi a vez do loiro mais alto falar. A voz grossa que em nada condizia com a sua aparência.
Neguei veemente com a cabeça, vendo um sorriso idêntico nos lábios dos três.
Era ele, ali sentado com um copo do mesmo vinho que eu estava tomando, a mesma cor de cabelo de séculos atrás, as mesmas feições angelicais a mesma altura e delicadeza como nunca vi em nenhuma outra pessoa, seu corpo estava intacto... Ele renasceu... Meu amado renasceu e estava diante aos meus olhos como numa miragem no deserto.
Sentado a beirada da cama com as mãos a cabeça eu chorava.
escrita por Natt_Evans Em andamento
Capítulos 11
Palavras 35.717
Atualizada
Idioma Português
Categorias Alice Nine, Dir En Grey, The GazettE
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Policial, Universo Alternativo
[Em Hiatus]
Ruki achava que mesmo em meio a alguns problemas, ia tudo bem, afinal ele estava no controle. Mas ao se ver em uma clínica de reabilitação, longe do namorado e tendo que confrontar sua vida e suas escolhas, ele passa a se perguntar quando tudo havia começado a dar tão errado.
escrita por Anebelle Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.479
Atualizada
Idioma Português
Categorias The GazettE
Gêneros Gay / Yaoi
Bem se diz que só aprendemos a dar valor a algo quando finalmente o perdemos. Eu nunca fui capaz de perceber, talvez por burrice ou quem saiba até por achar que sempre estaríamos lado a lado. Mas mesmo assim, eu tinha que aprender a aceitar e seguir em frente. O método que usaram parecia dar muito certo, quem sabe eu tivesse essa mesma sorte? Quem sabe eu e ele pudéssemos tentar? Afinal, poderíamos assim do nada, nos rendermos à paixão...
escrita por _Anghel Em andamento
Capítulos 11
Palavras 39.566
Atualizada
Idioma Português
Categorias Alice Nine, The GazettE
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Sobrenatural
- Ele não se lembra mais de você.
...
- Nada do que eu deixei para trás me faria falta não é verdade?
...
- Ah Takanori, me perdoe meu anjo... - Eu te amo.
- Agora é tarde demais.
...
- E sinto sua falta sem ao menos saber o porque. Quando te vejo me encho de uma alegria que me assusta, mas me faz tão bem. Sinto-me todos os dias ser preenchido por um grande vazio que só sinto ser preenchido por você. E a cada dia me vejo enlouquecer por não conseguir lembrar por que você é tão importante.
[A fic esta em hiatus, mas para os que acompanham e querem que ela continuem saibam que ela irá continuar só não tenho previsão de quando. Duvidas no Ask: @Anghel_Bloody]
escrita por Matsu__ Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.407
Atualizada
Idioma Português
Categorias The GazettE
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Sobrenatural
[REDEFINITION]
Eu não podia tocá-lo, eu não podia abraçá-lo, não podia deitar em seu colo quando eu entrava em desespero. Ele apenas ficava ali, sentado no canto do meu quarto, me ouvindo falar, mas sem nunca dizer uma palavra. Mas isso não me incomodava. Eu gostava dele, gostava de vê-lo, gostava de como ele sorria quando eu dizia que estava me sentindo bem.
escrita por ShininFantasy Em andamento
Capítulos 10
Palavras 12.325
Atualizada
Idioma Português
Categorias The GazettE
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Policial
Takashima Kouyou era um psiquiatra, lindo como o raiar do sol, inteligente como a própria natureza. Um homem centrado, sério e que amava seu trabalho mais do que a própria vida.
Matsumoto Takanori era o filho perdido de propósito. Era a criança abusada, o soluço de um choro dolorido. Um "homem" que havia se perdido em si mesmo, em quem foi e quem o obrigaram a ser. Uma borboleta perdida, sem cor.
Má sorte, não é? Já que ambos os dois são como uma casa abalada e o vento furioso, que ao se encontrarem, provocam o mais belo de todos os estragos.
Levantei a cabeça em busca de ar e Ruki partiu para o meu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados ali.
- Takanori... Isso é muito, muito errado... Mas você me provocou... - Disse ofegante e senti seu sorriso em meu pescoço com essas palavras.
- Eu sabia que você iria ceder Kou-chan... - Ele me beijou e levou as mãos até a barra da minha camiseta. Nos separamos e eu o ajudei a tirar aquele pano incomodo de meu corpo.
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