Fanfics de 2PM - Mais de 20 mil palavras sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Sobrenatural

—“Eu te amo”

Foi só isso que ouvi antes de apagar por completo.


Plágio é crime seu poc😡

Min acabou de se mudar para um novo colégio, novas pessoas, novos professores, novas matérias... E quem diria um novo amor? Kyungsoo é um veterano do Seul High School, porém ele leva uma vida escolar muito difícil, pelo fato dele ser muito tímido, e considerado ''nerd'' da turma ele é excluído da sociedade e sofre bastante bullying pelos demais colegas... Dois jovens completamente diferentes, que por ironia do destino se conheceram, eles com certeza irão deixar o Seul High School de cabeça para baixo esse ano, é só esperar para ver!

Onde Mark Lee e Na Jaemin são rivais. Ambos viviam em pé de guerra até que um acidente quase que fatal chega e vira do avesso a vida dos dois garotos.

Conteúdo sensível como:
Linguagem imprópria, violência e cenas +18.

(Qualquer erro me perdoem).

Sonhos de uma fã transformados em textos...

- Sentiu saudades de mim? – Você se arrepiou e ele começou a beijar seu pescoço
- Sua mãe está lá embaixo. – Você sussurrou
- Mas eu não estou fazendo nada. – Disse continuando a beijar seu pescoço

Obs.: Sorry pela péssima capa, não consegui pensar em algo melhor

O que você faria se o seu namorado de anos te chutasse no dia do seu aniversário de namoro e pior, para ficar com a pessoa que você achava ser sua "amiga”!? Bom, eu, Lee Taemin, depois de me embebedar resolvi pegar o primeiro cara que vi pela frente, principalmente, por achar que nunca mais o veria na vida... Mas o quê fazer quando você é obrigado a viajar ao lado dessa pessoa e pior, quando você descobre que esse CARA é o seu mais novo chefe...

O Sargento Kim Jun-myeon não sabia que poderia ter tanto medo de uma gangue até que sua esposa e filho foram raptados. Desolado, sentindo-se o pior policial do mundo, recebeu ajuda da sua Capitã Yoo In Na, que lhe ofereceu recursos para que criasse a força tarefa bola oito (8 ball). O sargento escolheu a dedo os integrantes, buscando pelos profissionais mais competentes para ajudar a encontrar sua família e com o sucesso, poderia virar comandante desse grupo tático e acabar com o crime organizado na Ilha de Jeju.

Kim Jinjoo se sentiu como uma louca por descobrir um sentimento de amor por um homem que nunca trocou uma palavra. Seu peito sempre parece quase explodir quando vê-lo e toca seu rosto. Ela se vê ansiosa demais para escutar a voz de Jeon JungKook e saber o quão feliz vai ficar por isso acontecer. Todo dia acorda esperançosa para novas notícias, e não faz ideia que esse dia está próximo. Ver seus olhos, ouvir sua voz e ver pela primeira vez seu sorriso, esse dia chegou. Mas o que Jinjoo deve lembrar é que nada é um conto de fadas, assim como nada é perfeito.

Talvez, seja um sonho, algo inalcançável, ou impossível. Mas não custa nada viajar um pouco, não é mesmo?

"Imagine and dream, that makes us reach to infinity"

"- Por que meu coração dispara quando eu estou na presença de certa pessoa? – o loiro perguntou sem encarar o outro.
Jonghyun riu com a pergunta do maknae, foi tão fofinho o jeito que ele perguntou aquilo... Mas ele sentiu um aperto ao respondê-lo.
- Talvez você esteja apaixonado por essa “certa pessoa”. – respondeu olhando o loiro.
- Apaixonado? – perguntou-se num tom pensativo – Nunca tinha analisado desse modo... – falou voltando a se deitar."

Um ano passou que a dra. S/N saiu da equipe do Henry na Cruz Vermelha e foi para o hospital Gojong.
Depois de ter passado um ano trabalhando em um ambiente totalmente diferente, S/N vai voltar um pouco a seu ambiente de trabalha na missão voluntária.
Porém, quando se está em um país distante em uma zona de risco, nada é fácil. Dessa vez, S/N é a líder e ela vai ter que assumir responsabilidades que talvez, a jovem médica, não esteja totalmente preparada.

No hospital Gojong a saída da equipe causou mais impacto do que o imaginado, um clima silencioso e complicado aguarda pelos médicos que depois de um ano aprenderam que existe muito mais além do que as paredes da hospital.
Será que os médicos de hospitais vão ser capazes de focar apenas nos pacientes quando existe tanta coisa em jogo?

Para ambas as equipes a pergunta é uma só: Até que ponto você é responsável por uma vida?!